sábado, 16 de fevereiro de 2013
Casa do Norte
Fui hoje à farmácia para trocar o curativo e comprar meus remédios anti-hipertensivos De lá, fui à barraca do belo adormecido e tomei água de coco geladinha; fazia um calor de mais de trinta graus!
Resolvi parar em frente à Casa do Norte e perguntar se tinham araruta. Estaciono o carro em frente ao estabelecimento comercial e de lá mesmo sou observada, escrutinada e outros "adas".
Todos me olham como se eu fosse um animal feroz e estranho que os fosse atacar. Entrei e aguardei, pois ninguém se dignou a me atender. Resolvi então tomar a iniciativa: "Quem é que trabalha aqui e poderia me atender?"
Estavam todos num cantinho atrás do balcão de carne seca e de lá sai um senhorzinho todo sem graça e pergunta o que eu quero. Araruta.
Não, não tem, só tem polvilho, serve?
Não, obrigada.
Dei as costas e voltei para o carro e continuei sendo observada.
Do jeito que estão as coisas e a reação das pessoas para comigo, temo que qualquer dia desses vão chamar a polícia ou o resgate animal, a antiga carrocinha, e vão me enjaular!
Vôte! Como dizia minha avó Mãevelha.
É isso.
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