segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Gelinho

                                      




Trabalhei bastante pela casa e, como era de se esperar, amanheci moída.

Levantei cedo, alimentei a gataiada e fiz meu café. Às sete e meia da manhã o sol já estava forte e o calorão também.
Agora, no Alaska, as temperaturas primaveris já estão em agradáveis dois graus negativos.
Decidi descansar e só fiz o necessário: coloquei o lixo pra fora, cuidei dos gatos, limpei o quintal... essas coisas.
Liguei para minha irmã Rosi e ela me convidou para experimentar os gelinhos que fizera com a ajuda de Beatriz. Tinha gelinho de abacaxi, limão, abacate e manga. Delícia.
Aqui em São Paulo dizemos gelinho, no Rio dizem sacolé e em outros lugares chamam de geladinho e outros nomes. É a variação linguística do nosso país continente.
Levei o Estadão para minha irmã, falei sobre o livro de Tchekhov e sua visão dura, crua e realista sobre religião, relacionamentos amorosos etc... Amo a literatura russa e alemã; são intensas, pesadas, humanas, demasiado humanas.
Assisti ao filme "O Croods" com minha sobrinha Beatriz e demos boas risadas. É uma família da Pré-História e, em muitos aspectos, lembra minha família Buscapé. Engraçado. Gostei muito. E faz referências ao "Mito/Alegoria da Caverna" de Platão.
Estava chato hoje ficar em casa e foi bom passar boas e agradáveis horas na casa e na companhia da minha irmã e sua família.
Ainda trouxe comigo gelinhos e limões, muitos limões e acabei de fazer um suco docinho e refrescante.
É isso.


                                              

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