E como era de se esperar, fiquei moída e com os pés inchados e doloridos. Normal.
Fui para a cama e medi a pressão antes, sentia uma dor de cabeça bem chatinha. Tomei os remédios e me deitei. Acordei de madrugada com uma dor de cabeça absurda, meu Deus!
A pressão estava controlada, então o motivo era outro.
Levantei e tomei um remédio próprio para essas dores de cabeça mais fortes e que me incomodam desde que eu era pequena. Deram um tempo, mas agora parece que voltam aos poucos e bem terríveis.
Esperei o barulhão matinal passar: manobras dos caminhões, motores ligados, buzinaço da van que leva e traz o menino da vizinha, caminhão do lixo...
Adormeci com Branca e Ébano Nêgo Lindo ao meu lado; eles sabem quando eu não estou bem.
Acordei depois me sentindo melhor, graças a Deus. Liguei para a casa de ração e pedi o "de sempre": ração seca, areia sanitária e alguns sachês de ração molhada nos sabores carne e atum. Detestam frango; acho que aprenderam comigo.
O céu fica escuro e desaba um fortíssimo temporal. Junto com a chuva vem o entregador e o jeito foi esperar um pouco.
Gataiada alimentada, dor amenizada e uma vontade imensa de tomar café. Consegui o feito inédito de ficar mais de três dias sem tomar o precioso líquido.
Mais um dia chuvoso que finda. Será que essa chuva toda vai resolver o problema da falta d'água de São Paulo?
Alice deita-se toda molhada no meu colo e agora dorme. A cobri com o velho e puído cobertor azul que ela tanto gosta.
Gatos adoram caixas de papelão e paninhos; isso os fazem sentir aconchegados.
É isso.
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