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sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Roxo

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Fui ao Grupo de Joelho anteontem e saí de lá com guias médicas para fazer acupuntura e fisioterapia; graças a Deus.
Estava preocupada com a possibilidade de mais uma cirurgia, de ficar com a mobilidade ainda mais reduzida, de sentir ainda mais dores, mais gastos com remédios e tudo o que envolve cirurgias.
Vinha pedindo ao Criador que eu ficasse livre de pelo menos uma cirurgia; fiquei. Agradeci. Sempre agradeço.
O jeito agora é aguardar a cirurgia de coluna e, conforme conversei com um senhor que andava com chamativas moletas roxas, isso pode levar alguns anos.
Acho que vou ficar boa antes de tudo isso acontecer e vou pegar pesado nas terapias alternativas.
O senhor das moletas roxas conversou bastante comigo e falou sobre cirurgia, os netos e como cuidar de orquídeas. 
Ele mora em uma casa grande com muitas plantas, ele adora plantas, mas os filhos querem que ele e a esposa mudem para um apartamento; ele se recusa.
A gente trabalha anos para construir e deixar a casa do jeito que a gente quer e quando fica pronta a gente tem que mudar?! De jeito nenhum! Não gosto de apartamento, gosto de casa com minhas plantas!
Concordei com ele.
Na saída, no corredor, encontro uma senhora japonesa que me olha e diz: Você vai ficar boa. Agradeci.
Fui para a casa da minha irmã e brinquei com minhas sobrinhas lindas e amadas. Beatriz, de nove anos, me pergunta o que quero ganhar de presente de Natal e Rafaela, de quatro anos, diz que vai me dar um Zoológico com elefante, girafa, leão, passarinho e um gatinho. Sim, no meu aniversário, Rafaela me dará borboletas de verdade e que voam de verdade. Tão linda.
Sem saber, ela me deu o mais bonito presente ali mesmo com suas palavras cheias de inocência e pureza.
Voltei para casa e dormi bem como não dormia há muito tempo.
Levantei cedo, liguei a TV, fiz cuscuz e comi com leite. Estava tudo bem.
Havia sol, mas o céu ficou cinzento e choveu uma chuvinha curta; esfriou.
Uma tristeza me invadiu e perdi o ânimo e a vontade de fazer as coisas que planejava fazer; um dia frio e triste.
Senti falta da leveza, da bondade, da inocência e das coisas boas que vivenciei apenas dois dias atrás; por que não duram para sempre? 
Por que a tristeza dura mais? Fica mais?
Eu ia fazer pão de queijo, amanhã farei.
Qual é a cor da tristeza?
É isso.



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quarta-feira, 18 de junho de 2014

100 Mil

                         



Meu blog atingiu a marca de 100 (cem) mil visitas e fiquei feliz com isso, mas uma forte gripe me impediu de escrever e agradecer a todos aqueles que o leem e dele tiram alguma informação que lhes possa ser útil.
Como dizem os médicos, a gripe dura sete dias ou uma semana, não tem jeito. Já tive gripes antes, mas essa foi uma das mais fortes até então. Me derrubou legal: dores, cansaço, tosse, rinite, sinusite e outros "ites".
Me alimentei muito mal, pois não sentia fome e sempre que comia, tinha vômitos.
Fiz um chá de limão com alho em calda de açúcar queimado (calda pra pudim).
Levar ao fogo o açúcar com água, deixar se transformar em calda, depois adiciona mais água, o limão e o alho e deixa ferver por uns cinco minutos. Se tiver gengibre, melhor ainda.
Estou praticamente a uma semana sem sair de casa, mas hoje vou ter que sair para comprar ração e areia sanitária.
Não me sentia bem para dirigir por aí com esse bando de malucos no trânsito comemorando a vitória da seleção brasileira; de tão bêbados e animados, os caras comemoram qualquer coisa e isso é um perigo danado.
Fiquei em casa assistindo aos jogos, na verdade, mais observando os belos corpos dos atletas. Quanta saúde, benza Deus!
Mas voltando ao blog...
Agradeço à todas pessoas que leram e leem esse humilde blog.
Obrigada.