Mostrando postagens com marcador pequenos. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador pequenos. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Que graça tem?

                                


Falei ontem sobre meu desconforto com palhaços, estátuas vivas, mascarados etc... Não gosto mesmo!
Falei que foram à escola para divulgar atrações do parque de diversões para quem trabalham e ainda avisaram para tirar pessoas sensíveis do local. OK.
Hoje pela manhã atendo ao telefone da secretaria e uma voz delicada e infantil pergunta: "Tia, os monstros do PlayCenter vão estar na escola hoje de novo?".
Play Center foi um parque de diversões daqui de São Paulo e está fechado para reformas, segundo consta.
Respondi à pequena voz que hoje não teria monstro nenhum! Disse-lhe que também tenho medo dessas coisas e fui embora antes de ter o desprazer de vê-los. Ele poderia vir para escola, porque eu estava lá e não tinha monstro nenhum!
O pequeno riu e agradeceu.
Depois fiquei me perguntando: "Por que e para que as pessoas aprontam essas presepadas bestas? Qual é a graça em assustar pessoas fazendo-as encarar/ver/vivenciar aquilo que elas mais temem ou menos gostam? Aonde está a graça disso?
É isso.


                                   


                                          



terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Almoço de Domingo

                               

Fomos domingo à casa do meu irmão Fubá para um delicioso almoço. Arroz, farofa, salada de alface, de maionese, abacaxi frito e churrasco.
A molecada se divertiu na piscina de plástico,claro. 
Quem já viu pobre com piscina em casa?
Depois do almoço fomos para a sala assistir ao vídeo de casamento do meu irmão Fubá e foi divertido e emocionante ver os sobrinhos tão pequenos e bonitinhos naquela época. Ver papai emocionado, ver seu Rafael, o pai da minha cunhada Preta, dançando "La Bamba".
Foi muito bom.
A casa do meu irmão é pequena e ficou lotadíssima com os outros irmãos e sobrinhos. Sempre brincamos dizendo que não precisamos convidar ninguém de fora quando fazemos uma festinha, só a família já completa a lotação.
Que mais almoços assim se realizem.
É isso.

Rafaela, a pequena anfitriã