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terça-feira, 29 de abril de 2014
Pedido
Tarde belíssima.
Vento frio, céu azul...
Dores no corpo, principalmente no local da queda. Caí duas vezes em apenas oito ou nove dias.
Gosto do frio, mas sofro com as dores nas articulações, principalmente joelhos e coluna.
Tomei remédio e me deitei no sofá para assistir TV e acordei duas horas depois com a gataiada ao meu redor; tinham frio e fome, eles e eu.
Alimentei, coloquei a ração nova que eles gostam e dei a ração menos apreciada para os cachorrinhos da rua. Coloquei água também.
Basta virar na esquina que a cachorrada vêm ao meu encontro e mesmo eu estando no carro. Acho que eles sentem o meu cheiro e/ou o cheiro do possante cheio de pelos dos gatos, caquinha dos passarinhos e flores vermelhas a mim presenteadas pelas plantas e árvores que ficam no estacionamento da escola.
Gosto de passar pela "Marginalzinha" da Via Dutra e cumprimentar a belíssima paineira de flores róseas. Reduzo a marcha, passo em frente à querida árvore e a pedido dela os ventos me trazem flores róseas e formosas.
Sou normal, apenas sei ver, ouvir, apreciar e respeitar as coisas da Mãe Natureza.
Se eu pudesse fazer um pedido e se tivesse a certeza de que esse pedido seria atendido, eu pediria saúde.
Que não houvesse sofrimento, dor, angústia.
Que não houvesse doença nenhuma. Nenhuma!
Queria ter saúde, mais saúde.
Estou até que bem, mas têm dias que são bem difíceis.
Deus, dai-me força e saúde para seguir em frente.
Seguirei.
Tenho vidas inocentes, fofas, peludas e lindas que dependem de mim.
A vida é assim.
É isso.
sábado, 2 de fevereiro de 2013
Como cães e gatos
Meu vizinho tem uma cachorrinha estressada, invocadinha, antissocial e que late muito quando alguém passa em frente ao portão da casa onde mora.
A cachorrinha, de nome Sofia, late para pessoas, outros cachorros e principalmente gatos.
O vizinho, dono de Sofia, tem orgulho da brabeza de sua canina terrível e diz que se um gato ousar entrar no quintal dela, não sairá vivo de lá. Mesmo?
Meus gatos gostam de olhar o movimento da rua de dentro da garagem e debaixo do carro e quando o movimento está mais tranquilo, eles pulam para fora do portão e ficam na calçada.
Sofia também gosta de observar o movimento da rua e encontrou improváveis e perfeitos companheiros para isso: meus gatos.
Vou colocar o lixo para fora e minha gataiada me segue, abro o portão e já estão todos lá fora, exceto os pequenos Cássio Antônio e Boreal.
Sofia, de sua garagem, abana o rabinho para meus gatos que estão do outro lado da grade e, um a um, pulam para dentro com ela. Pensei que brigariam, mas não. Tudo na maior paz e amizade.
Outra cara de pau é minha terrível Aurora. Ela vai até a casa de uma senhorinha idosa que tem um simpático e estressado cachorrinho preto, o Negão. Aurora fez amizade com o cachorro e come junto com ele a ração canina.
Comecei a perceber que Aurora comia muito pouco em casa, mas estava bem e saudável, até descobrir o grande mistério.
Aí está, amigos como cães e gatos.
Aliás, quem disse que cães e gatos são inimigos naturais? Existem inimigos artificiais?!
É isso.
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