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sábado, 18 de abril de 2015

Rala a macaxeira

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Dez e meia da noite e me assusto com vozes estranhas, gritaria, comoção geral, catarse e "línguas" estranhas: "Rala a macaxeira, rala a macaxeira".
Estava tudo meio silencioso e o silêncio é quebrado por mais um culto na casa da vizinha antipática, metida, antissocial e que não dá um bom dia a ninguém.
Precisa mesmo disso tudo?
Deve ser praga, não é possível! Não incomodo ninguém, fico quieta no meu canto, lendo, escrevendo, assistindo TV ou algo assim, mas a vizinhança não pensa e age da mesma forma. Infelizmente.
Amanhã cedo, lá pelas nove da manhã, a vizinha maluca toca a mesma música da Paula Fernandes com Shania Twain umas quatro ou cinco vezes, depois toca outras músicas das cantoras o mesmo tanto de vezes.
Discussão, quebra pau, bate boca, música e fanatismo... Eu mereço!
Bom...
Passei a tarde na casa da minha irmã  e quando fui ligar para o táxi, acabei digitando o número de um amigo; batemos um bom papo.
Tive dores a noite toda e ainda estou muito dolorida depois do tombo que hoje completa dez dias. Dificuldade ainda maior para me levantar e andar; doeu demais.
Tomei o remédio forte que o médico deu e senti um alívio, agora sinto fome. Vou fazer um chá e tomar com bolachas.
Vou me deitar depois e, permita Deus, que eu tenha uma boa noite sono, amem.
É isso.


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quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Intolerância

Capoeira 
                                
Grupo islâmico do Iraque enterra mulheres e crianças vivas, mas antes, dão um prazo para que se convertam ao islã. Caso contrário, morrem.
Grupos islâmicos destroem patrimônios arquitetônicos cujo valor histórico é incalculável.
Jornalista americano é decapitado por grupo sunita fundamentalista no Oriente Médio.
Religiosos no Brasil destroem imagens de santos católicos, proíbem os filhos de participar das festinhas juninas nas escolas, pisam em docinhos deixados para Cosme e Damião e dizem que isso não é de Deus. 
Intolerância, arrogância, empáfia, frieza, crueza, brutalidade em nome de um deus arrogante, egoísta, imperfeito.
Voltamos à Idade Média, tempo de escuridão, intolerância, fé cega, fanatismo, radicalismo em nome de um deus que prega o amor entre as pessoas. 
Os Homens criaram seus deuses e suas religiões para fazer valer suas vontades e para se sobrepor ao outro. Para explicar aquilo que não podem entender e sua fé cega e fanática nunca o permitirá tal feito.
Para cometer suas atrocidades e justificá-las em nome desse deus.
Algo está errado aí: Se Deus é amor e Islã é paz, como explicar toda a intolerância e desrespeito para com as pessoas de outras fés, religiões, cultos etc...?
"Se não está com nóis, é contra!"
Parece que é assim que funciona o pensamento religioso mundial: se você se converter e seguir minha religião você estará são e salvo, mas caso contrário você será excluído e até morto. É o que tem ocorrido no nosso mundo moderno e globalizado.
As escola onde trabalho oferece atividades extracurriculares e entre elas está a aula de Capoeira, belíssima arte. Aprecio os movimentos, o batuque, o som do berimbau e toda arte e beleza envolvidas, mas isso incomoda uma funcionária "religiosa", que disse a seguinte asneira: "Não gosto dessas aulas de Capoeira. Deveriam acabar com isso e só deixar as outras atividades (aula de violão, dança do ventre, sabonete, panificação etc...). Essa música da Capoeira lembra macumba, credo!".
Ignorância, burrice, estupidez, lavagem cerebral.
Certos grupos religiosos querem impor "sua" verdade e para isso passam por cima dos outros e não respeitam suas opções religiosas, seus rituais, suas crenças... Mas vai um falar uma vírgula contra esses ditos religiosos!
Querem ser respeitados e querem impor sua crença mas fazem exatamente o contrário quando a crença é do outro!
As pessoas estranham quando digo que não tenho religião mas tenho minha fé. Religião, para mim, é fazer o bem, respeitar as opções do outro, não querer impor sua fé a qualquer custo, não desmerecer a fé do outro e não destruir os símbolos religiosos do outro, entre outros aspectos.
Mas o ser humano é a pior forma de vida que poderia habitar esse planeta!
Procuro respeitar a tudo e a todos mas têm momentos que enche o saco mesmo! Desculpem o termo.
O fato de eu não seguir uma determinada religião não quer dizer que eu seja uma herege ou o próprio Anticristo!
Se observar bem, o Inimigo está onde menos se espera.
É isso.


                               






segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Fãs Fanáticas

Shemar Moore
                              


Assistia ontem ao Fantástico, que foi bom, pois não tinha muita babaquice com bandinhas adolescentes estrangeiras e moças estéricas berrando.
Mas teve uma boa matéria sobre fãs e a análise de uma psicóloga.
É normal gostar de celebridades, sejam elas cantores, atores, atletas etc..., mas têm fãs que ultrapassam a tênue linha entre normalidade e exagero fanático.
Muitas e muitos fãs sonham em se casar com seu ídolo e só porque o encontraram em seu camarim por alguns segundos, já acham que o conhecem intimamente e que ficarão eternamente amigos dele.
Duas fãs de Gustavo Lima, é com um T só, souberam que ele ficara noivo e odiaram a ideia, ficaram com raiva da moça que nem conhecem. Isso é fanatismo.
Outras fãs mostravam um chiclete mascado pelo Luan Santana e disseram com muita propriedade que aquilo representa muito para elas. Nojento!
Essas moças trabalham, estudam, fazem alguma coisa da vida?
A psicóloga disse que em casos muito exagerados, muitos fãs deixam de viver a própria vida para viver só para seu ídolo. Compram tudo a respeito do ídolo, falam o tempo todo do dito cujo e fogem da realidade.
Eu gosto do Lobão, Marcelo Tas, Bono, Denzel Washington e Shemar Moore, dois "negão" lindos, mas não vivo minha vida em função deles e muito menos sonho em casar com eles! Pelo amor de Deus!
Realidade e fantasia se confundem e mentes fracas não sabem ou não querem distinguir uma da outra.
É isso.

Denzel Washington
                               

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Folclore

Hoje é 22 de agosto, dia do folclore.
O folclore brasileiro é riquíssimo e isso deveria ser motivo de orgulho para seu povo.
Saci-pererê, mula sem cabeça, boitatá, curupira e tantos seres misteriosos e encantadores que fascinam a gente.
Criaturas ou seres que protegem as matas e os animais.
Pensando bem, os seres do nosso folclore são na verdade ecologicamente corretos, tão em voga atualmente; protegem a vida nas matas e rios, assustam e castigam caçadores malvados, são brincalhões, arteiros e fascinantes.
Tomara que nosso folclore não fique no esquecimento, pois é o que temo, ainda mais com essa crescente onda de religiosidade fanática somada à ignorância e à cegueira de consciência.
Com todo o respeito, como sempre digo, mas se Deus criou tudo, então Ele criou tudo mesmo!
Beleza?
É isso.