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sexta-feira, 29 de maio de 2015

Vai passar

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Quer ser bom? Morra ou se mude!.
A gente só sabe quem é amigo de verdade e quem se importa com a gente, quando estamos passando por uma situação difícil.
É, parece que sim.
E são aqueles a quem mais estendemos a mão, quando um dia precisaram, que hoje nos ignoram, se afastam de nós e ainda usam motivos sórdidos para justificar sua tacanheza de espírito e caráter.
A gente não sabe o dia de amanhã.
A gente se esquece que ninguém é imbatível, invencível, imune a problemas, doenças etc... Agir com soberba, arrogância e a mais absoluta certeza de que é melhor que outros, está numa situação melhor que os outros e não precisa de ninguém hoje...
E amanhã? Amanhã a Deus pertence.
Não, não estou rogando praga, "secando" ou coisa do tipo; isso não é do meu caráter, graças a Deus.
Estou apenas cansada e os problemas, frustrações, decepções e mágoas se acumulam.
Vai passar... Nada como um dia atrás do outro e uma noite no meio.
Vai passar... Também sou filha de Deus.
É isso.



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quarta-feira, 27 de maio de 2015

Bolo de banana

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Mais uma noite insone. Às duas da manhã estava batendo papo com outra conhecida também insone. "É nóis!".
Demoro uma eternidade a pegar no sono; ando pela casa, me viro e reviro na cama e tudo incomoda. 
Levantei de manhã e cuidei dos gatos; fiz meu café e cismei de fazer bolo de banana com calda de caramelo. Assisto aos programas de culinária, gosto muito, e depois tento fazer as receitas.
Gosto do Rodrigo Hilbert, Rita Lobo, Olivier e do "Marravilha" e me pergunto se alguém consegue, mesmo, comer aquelas gororobas naturebas em excesso e estranhas que a Bela Gil e a Neka Menna Barreto preparam.
Acho que temos que consumir tudo com moderação, nada de exageros, mas também não precisamos exagerar no sentido oposto!
Sem café/cafeína, sem açúcar, sal, álcool... Não, não dá!
Bom...
Fiz bolo de banana com calda de caramelo, receita que vi ontem no programa "Cozinha Prática" com a Rita Lobo, moça bonita e simpática.
Tinha algumas bananas já bem maduras e que iriam estragar, uma pena, mas eu fiz o bolo e deu certo. Ficou bom.
Cozinhar é uma das coisas que mais gosto e é uma pena que a situação esteja "periquitante, papagaiante, urubuzante...", pois adoro ver a despensa completa e repleta com os ingredientes mais variados para as mais variadas preparações.
Essa fase ruim vai passar, "não será Deus impussivi", diria papai.
Falei com uma amiga querida hoje e falamos sobre Espiritualidade, vidas passadas e afins; ela acha que não mereço passar tudo o que estou passando: saúde complicada, sem andar direito, dores, entrevamento, remédios e muito descaso de quem não deveria agir assim. Paciência.
Mas eu sou uma pessoa de muita fé e acredito que vou sair dessa situação difícil.
Vou ver meu bolo de banana.
Fiquei muito tempo de pé lavando louça, fazendo bolo, café e outras coisas, agora o joelho direito dói pra valer.
Eita meu Deus!
É isso.


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quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Casmurro

                              


A situação na escola continua complicada; falta pessoal para trabalhar, o pessoal que tem desdobra-se em vários e para complicar ainda mais, estamos há uma semana sem Internet/PRODESP/telefone. Legal isso.
Os técnicos já vieram inúmeras vezes e nada de solucionar o problema e o que me preocupa é o trabalho que se acumula diariamente.
Faço o que é possível fazer, mas ainda assim é muito limitado, tem que ter conexão.
Hoje foi outro dia caótico e a secretaria da escola parecia uma feira na hora da xepa. Gente circulando, falando, enrolando... Alunos "enfermos" pedindo para ligar para os pais, gente no guichê solicitando documentos... Meu Deus!
A cada dia um novo stress.
Me arretei com a professora sonsa que se faz de besta para não ter que trabalhar de verdade. Como dizia mamãe, o safado sem vergonha "apune" (apóia) o outro igualmente safado e sem vergonha.
Falei para os alunos voltarem para suas salas de aula, pois ninguém estava tão mal assim. O que querem na verdade é fugir das aulas e/ou professores que julgam chatos. E se o aluno está mesmo passando mal, nós saberemos.
A professora sonsa ficou bravinha e disse que temos que ligar para os pais dos alunos sim!
Então ligue você! Estou sobrecarregada de serviço e ligar, pelo menos isso, você pode fazer!
Tenho estado muito estressada e a pressão vai nas alturas. Não tolero gente sonsa, esperta, que se faz de besta, que não sabe fazer nada e nem faz questão de aprender. Gente que se apóia em um problema de saúde só para não trabalhar de verdade, só para bancar a vítima, a coitadinha, a doentinha.
Um bando de mulher saudável, que vai e vem e sobe aquelas escadas com uma facilidade que outrora tive, que come que benza Deus... Vão fazer outro de besta, eu não!
Além de sonsa e marcha a lenta, a professora é desligada até demais. Fala baixo e devagar, o que me irrita. O pai do aluno e eu tivemos que falar umas cinco vezes o nome do menino e a sala até ela memorizar e ir buscá-lo. Arre égua!
Outra coisa que me irrita é mulher "véia" falando com voz de novinha! Não vem bancar a meiguinha para mim que te conheço de outros carnavais, criatura!
Estou me estressando, me irritando e me desgastando. Faço todo o trabalho sozinha na parte da manhã e a mulherada readaptada fica só de boa, como dizem os alunos. 
Se eu tivesse a saúde boa, não precisasse andar me apoiando em uma bengala, não ficasse entrevada e dolorida, eu não reclamaria. Mas ver gente com a saúde boa só enrolando e eu me lascando... isso não está certo não!
Ou esse povo é esperto demais ou eu sou boba demais. Mas se ser esperto é ser mal caráter e se aproveitar de uma situação em benefício próprio, então eu prefiro ser boba. 
Não consigo me fazer de vítima usando meus problemas de saúde, que não são poucos. Não consigo enrolar, mentir, enganar... A educação rígida que tive, somada ao meu caráter casmurro, me impedem de fazer isso. Se digo que pau é pau é porque pau é pau e não é pedra!
Gente que se faz de besta me irrita.
Nem vou falar do sinal quebrado e do terreno enorme tomado pelo mato e pelos ratos.
É isso.