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quarta-feira, 27 de maio de 2015

Bolo de banana

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Mais uma noite insone. Às duas da manhã estava batendo papo com outra conhecida também insone. "É nóis!".
Demoro uma eternidade a pegar no sono; ando pela casa, me viro e reviro na cama e tudo incomoda. 
Levantei de manhã e cuidei dos gatos; fiz meu café e cismei de fazer bolo de banana com calda de caramelo. Assisto aos programas de culinária, gosto muito, e depois tento fazer as receitas.
Gosto do Rodrigo Hilbert, Rita Lobo, Olivier e do "Marravilha" e me pergunto se alguém consegue, mesmo, comer aquelas gororobas naturebas em excesso e estranhas que a Bela Gil e a Neka Menna Barreto preparam.
Acho que temos que consumir tudo com moderação, nada de exageros, mas também não precisamos exagerar no sentido oposto!
Sem café/cafeína, sem açúcar, sal, álcool... Não, não dá!
Bom...
Fiz bolo de banana com calda de caramelo, receita que vi ontem no programa "Cozinha Prática" com a Rita Lobo, moça bonita e simpática.
Tinha algumas bananas já bem maduras e que iriam estragar, uma pena, mas eu fiz o bolo e deu certo. Ficou bom.
Cozinhar é uma das coisas que mais gosto e é uma pena que a situação esteja "periquitante, papagaiante, urubuzante...", pois adoro ver a despensa completa e repleta com os ingredientes mais variados para as mais variadas preparações.
Essa fase ruim vai passar, "não será Deus impussivi", diria papai.
Falei com uma amiga querida hoje e falamos sobre Espiritualidade, vidas passadas e afins; ela acha que não mereço passar tudo o que estou passando: saúde complicada, sem andar direito, dores, entrevamento, remédios e muito descaso de quem não deveria agir assim. Paciência.
Mas eu sou uma pessoa de muita fé e acredito que vou sair dessa situação difícil.
Vou ver meu bolo de banana.
Fiquei muito tempo de pé lavando louça, fazendo bolo, café e outras coisas, agora o joelho direito dói pra valer.
Eita meu Deus!
É isso.


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sexta-feira, 27 de março de 2015

Raiva

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Ando meio triste e revoltada. Uma raiva somada à frustração.
É revoltante e dá uma raiva danada a gente querer fazer as coisas e ter limitações. Frustrante.
Demorou um tempão para arrastar do saco de lixo do quintal dos fundos até a calçada. Conto os quadrados do piso e sinto um alívio à medida que os números vão diminuindo: está cada vez mais perto o fim dessa agonia.
Ontem preparava minha janta e me arretei. Tudo é difícil, custoso, trabalhoso e doloroso. 
Encaixar o andador perto da pia. Afastar o andador quando precisar abrir a geladeira. Puxar uma cadeira e sentar quando precisar olhar o bolo que assa no forno. Ter que sentar para descascar frutas e legumes; ficar muito tempo de pé deixa as pernas fracas e trêmulas.
Estender a roupa no varal é outro sacrifício, pelo amor de Deus!
Isso tudo me causa uma revolta e gera uma raiva dolorosa.
Não, não sou uma pessoa amarga. Não desejo o mal a quase ninguém e, se puder ajudar eu ajudo, mas nunca prejudicaria a quem quer que seja.
A raiva é pela saúde cambaleante, as pernas fracas, a coluna doente, as articulações duras e entrevadas, as dores...
Eu que gosto de trabalhar, de cuidar da casa, das plantas, livros e gatos... Ter que reduzir o que antes fazia com tanta naturalidade; tomar cuidado para não cair, tomar remédios para controlar as dores, depender de táxi ou carona... Não quero essa vida pra mim não.
Quero uma vida simples e com saúde, é o que quero e peço. Amem.
Comprei tapioca, leite condensado e coco ralado; vou fazer um bolo amanhã para comer com café.
É isso.



                                     Resultado de imagem para bolo de tapioca com coco