Mostrando postagens com marcador vento. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador vento. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 6 de abril de 2015

Tristonho

                                 Resultado de imagem para dia tristonho


Sol, chuva, vento frio.
Dia meio chato e triste.
Mais uma noite mal dormida e tudo devido ao fluxo, baile funk, e à uma sinusite/rinite/alergia. Passei a noite espirrando, com os olhos lacrimejantes e irritados.
Levantei cedo e fui para a sala; liguei a TV e assisti aos telejornais. Começa o Mais Você e Ana Maria Braga entrevista os babacas do BBB; desliguei a TV. Lixo não!
Levantei, cuidei dos gatos e fiz meu café.
Fui lá fora para colocar a comida e a água dos bichos de rua e encontro inúmeros folhetos e panfletos de pizzarias, restaurantes, churrascaria e até comida japonesa e chinesa. Peguei todos e me assustei com os altos preços cobrados. Um prato com picanha custando quase noventa reais?! Quanto custa o quilo da carne?
Semana passada, a Páscoa, foi a semana do peixe e eu gosto muito, principalmente de bacalhau e sardinha.
Abusei do chocolate e refrigerante e fiquei meio mal. Hiper, mega, power, plus glicemia. Está tudo bem agora.
Anoitece. Chove. Vento frio.
Mais um dia tristonho.
É isso.



                          Resultado de imagem para dia tristonho


                                      


                                   


                                     

sexta-feira, 18 de julho de 2014

Redemoinho

                             


Levantei cedo, como de costume, e pensei em voltar para a cama por alguns minutos; bobagem.
Já estava de pé e comecei a seguir a rotina matinal: banho, café, cuidar dos gatos.
Estava bem escuro e com jeito de chuva e o sol até apareceu mas logo veio um vento forte e trouxe nuvens cinzentas de chuva.
Está frio e venta bastante e estou aguardando o entregador da casa de ração; ele esqueceu de trazer a areia sanitária dos gatos!
Queria me deitar, tomar os remédios e me deitar, mas tenho que esperar o entregador.
A pressão continua alta, mesmo com os remédios, e a cabeça dói, ferve, lateja.
Olhava o bailar das folhas das árvores ao sabor dos ventos caprichosos; belíssimo espetáculo da Mãe Natureza.
O rodopio, as folhas e flores a bailar, as ruas e calçadas cobertas de branco, verde, rosa... Tem gente que odeia tudo isso e reclama da "sujeira" que as árvores fazem!
Árvore fazendo sujeira?!
Derrubam, cimentam e contribuem para com o cinza da cidade. Quanta ignorância!
Não sabem apreciar o belo e o simples das coisas.
Ventos, frio, folhas, flores e passarinhos cantando... Me entreguei a esses encantos naturais por alguns minutos antes de ir ao trabalho.
Às vezes acho que venho de algum lugar ou tempo distantes; um lugar frio, cinzento, com florestas que mudam de cor durante as estações e com pessoas que respeitam e apreciam a beleza de tudo isso.
Sei lá.
É isso.


                                 

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Ventos

                                       

No livro de Língua Portuguesa da quarta série havia um texto sobre os ventos.
O título do texto era "Vento Minuano" e me encantou a história e as ilustrações. Era um cavalo correndo em meio aos ventos e a imagem era muito bonita.
Era um desenho simples, apenas rabiscado em lápis cor caramelo.
Era linda a crina do cavalo esvoaçando sob os caprichos do Vento Minuano.
Era linda a liberdade expressada pelos ventos e pelo cavalo.
Têm certas coisas, certas imagens, certos momentos que nos marcam para sempre e o texto sobre o Vento Minuano foi um deles.
Os ventos anunciam as chuvas, a mudança de tempo.
Os ventos brincam com as folhas das plantas.
Os ventos trazem lembranças.
Os ventos bagunceiros que deixavam bisavó braba e a falar com eles como se fossem crianças arteiras. Bisavô Francisco perguntava: "Oxe, Gina, tu tá falando sozinha, é?". E ela respondia: "Tô não, Francisco. São esses ventos que fazem tanta arte que só tu vendo, visse?Ave Maria!". E bisavó prosseguia falando com os ventos e tentando arrumar a bagunça que eles deixavam pelo caminho. Eram ventos brincalhões.
Os ventos levavam as roupas do varal para longe, os ventos derrubavam as plantas, os ventos levantavam poeira, os ventos batiam as portas e janelas, os ventos anunciavam a tão esperada chuva no meu Sertão.
Adoro os ventos.