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sexta-feira, 27 de junho de 2014

Hibisco

                                




Tarde belíssima.
Sempre gostei da tarde e há um que de solidão, saudade e melancolia, mesmo que seja ensolarada, dourada e bela, como a de hoje.
Sinto como se tivesse outras pessoas sentindo e percebendo o mesmo. Outros seres solitários e melancólicos em outras dimensões e espaço-tempo apreciando tardes bonitas...
Reguei as plantas, varri as folhas secas e observei as cores do meu jardim: rosinha, amarelo, lilás, vermelho, verde... Muito verde.
Meu hibisco está cheio de botões a se abrir e a se transformar em uma exuberante flor vermelha, mas os gatos tiram os botões e os fazem de bola, brincando e os jogando para todos os lados.
Gatos danadinhos.
Deitei agora a pouco no sofá e Ébano Nêgo Lindo deitou comigo. Ele adora se aconchegar em mim e apoiar sua patinha fofa e peluda em minhas mãos.
Dormi mal a noite, para variar. Joelho direito dói muito. 
Ando meio cansada e sem muito ânimo.
Molecada barulhenta, falante, mal educada... A vizinha botou o bebê para dormir e mandou a molecada calar a boca! Taí, gostei; um pouco de um bem vindo sossego nessas paragens tão barulhentas.
Vontade de tomar um mingau de aveia ou amaranto com leite de coco.
Começa a esfriar...
É isso.



                                 

quinta-feira, 21 de março de 2013

Embelezamento

Beatriz. Linda e vaidosa.
                              


Fui hoje à casa da minha irmã Rosi e fui "vítima" de embelezamento perpetrado por minha sobrinha Beatriz. Tarefa difícil me embelezar, ainda mais com esse meu carão acromegálico.
Ela pintou minhas unhas, uma de cada cor, colocou os brincos em mim e passou batom nos meus lábios.
Beatriz é tecnológica, vaidosa, estudiosa, esperta e linda, claro.
Fui à casa da minha irmã para buscar minhas encomendas de produtos Natura, Avon e DeMillus, mas fui e vou lá principalmente para ver minha sobrinha Beatriz. Adoro beijar seus cabelos galegos, dourados, avermelhados.
Tive uma tarde agradável e muito bela, literalmente.
É isso.





quinta-feira, 26 de abril de 2012

Notícia

Vinícius liga para minha irmã Rosi e diz: "Tia Rosi, tenho uma notícia terrível pra te dar".
"É mesmo? E o que é?"
"A Ana Maria Braga morreu! Mas não tem problema, a minha mãe pegou emprestada a gata da vizinha e ela vai amamentar os gatinhos".
"Que bom, né Vinícius?!
Ana Maria Braga era uma gata de três cores e que se parecia com minha gata Joana Aparecida da Silva. 
Ana Maria Braga era a gata das crianças do meu irmão Rogério.
Que Ana Maria Braga descanse em paz.
Amém.


                                    

sexta-feira, 6 de abril de 2012

Joana Aparecida da Silva

                                               


Joana era uma gata amiga de nosso gato Johnny.
Joana tinha o pelo colorido: preto, branco e laranja. Dizem os entendidos que todos os gatos de três cores são sempre fêmeas. 
Havíamos nos mudado há pouco tempo para a nova casa e Johnny foi o único gato que nos acompanhou. Michele (leia-se Miquele, por favor) havia falecido e Andretti decidiu continuar morando no mesmo quintal onde havíamos morado; havia outras casas e outros moradores e por isso ele recusou-se a se mudar conosco.
Sempre ouvíamos um diálogo felino em cima do telhado da nova casa: eram Johnny e Joana.
Johnny descia as escadas, parava por um momento e miava para Joana segui-lo.
Joana era arisca, desconfiada e tinha medo daquele bando de humanos que morava naquela casa, mas Johnny sempre a assegurava de que éramos pessoas legais.
Em pouco tempo Johnny convenceu Joana a entrar em nossa casa e assim conquistamos sua amizade e confiança.
Pensamos em um nome para a nossa nova aquisição felina e eu, como sempre, surgi com o criativo nome de Joana Aparecida da Silva.
Joana viveu muitos anos conosco e teve muitas crias a quem batizamos com os mais criativos nomes: Julia Roberts da Silva, João, Maria Aparecida e Aparecida Maria.
Uma de suas últimas crias foi um gatinho muito danado que sempre assustava mamãe com seus pequenos ataques surpresa, o Febinho.
Mamãe estava deitada e o gatinho pulou em cima dela e com o susto ela quis chamá-lo de "Seu gato febre do rato!", mas na hora só conseguiu dizer "Seu Febinho!". E Febinho ficou.
Mamãe reclamava que Febinho era muito danado, a seguia pela casa, arranhava suas pernas... Mamãe parava para falar com o gatinho: "Por que você não igual à sua mãe? Joana é uma gata muito educada, uma ótima mãe de família. Mas bem que meu velho pai dizia que a mãe pare o filho mas não pare seu destino".
Febinho olhava para mamãe sem nada entender e Joana, atenta a tudo, chamava o ativo filhote para uma longa conversa felina.
Joana ficou doente após sua última cria e partiu ao encontro de Maximino.


                                             

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Moda Praia & Verão 2012

O verão pede cores fortes em tecidos leves. Cabelo em penteados despojados.
Moda praia. Um estilo retrô que nos remete aos delicados anos 20



Ano novo na praia. A moda pede o branco


segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Blog da Criança: Azulejo

Azulejo
                                               
Uma coisa que sempre me intrigou e intriga até hoje é o nome das coisas; de algumas coisas.
Por exemplo: Por que a palavra azulejo começa com a cor azul se existem outras cores de azulejos?!.
É um caso para se pensar.
Os azulejos da minha casa não são azuis, são brancos. Então deveriam ser "brancolejos"?
E os azulejos coloridos? Deveriam ser "coloridolejos"?
Por que as palavras são tão complicadas?


"Coloridojelos"