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domingo, 2 de fevereiro de 2014

Cuidados

                                      






Morena Rosa, minha Rosinha, é castrada; nunca teve filhotes mas tem um poderoso, forte e bonito instinto materno. 
Aceitou bem os filhotes de Boreal e se encantou quando Bellatrix chegou.
Bellatrix é mais nova que os filhotes de Boreal, que completarão quatro meses no próximo dia quinze, e foi adotada por ela como se fosse cria sua. Boreal amamentou a gatinha que cresce junto com o outros gatinhos, mas é Morena Rosa quem dedica mais tempo, carinho, cuidados e atenção para com Bellatrix.
Morena Rosa lambe a pequena tanto para mantê-la limpa como para fazer-lhe carinho e a danadinha gosta e muito. É um chamego só.
Morena Rosa sente-e mãe de Bellatrix e as duas estão sempre juntas e dormem juntas em um abraço fraterno.
Ainda dizem que animais não têm sentimentos.
É isso.


Bellatrix adora os carinhos e cuidados de Morena Rosa

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Filhotes

                                 


Acordei de madrugada com o miado de Boreal chamando seus filhotes. Imaginei que ela os chamava para mamar e voltei a dormir; estava tudo bem.
Acordo sentindo uma coisa fofa e peluda roçando em meu braço e percebo que é um dos gatinhos. Era Aldebarã.
Reparo que os outros dois filhotes e a mãe estão deitados no travesseiro ao meu lado e entendi que o miado dela não era os chamando para mamar e sim para segui-la até o quarto e subir na cama.
No dia seguinte todos levantaram e foram se alimentar e imaginei que não saberiam voltar ao quarto sozinhos. Errado.
Agora os peludinhos exploram a casa, sobem nos móveis, mordem fios e aprontam muitas artes e travessuras. E quando se cansam, vão direto para a cama, se deitam sobre o roupão fofo e macio e dormem o soninho dos pequenos.
Já estão comendo ração e Clara Blue é a mais gulosa e agressiva ao proteger a comida. 
Estão todos fortes, saudáveis, muito fofos e lindos.
É isso.


                                    

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Clara Blue, Pétala e Aldebarã

                                  
Boreal




Minha gata Boreal teve filhotes há duas semanas; foi no dia quinze de outubro, dias dos professores.
Quando meu vizinho a encontrou toda encolhidinha, com medo e fome, disse que era um gatinho. Acreditei.
Passou o tempo e o suposto gatinho começou a despertar os olhares sedutores, românticos e cheios de segundas, terceiras, quartas e quintas intenções de Ébano Nêgo Lindo, Cássio Antonio e Léo Caramelo.
E o resultado disso está aí: três lindos gatinhos que já arriscam alguns passos inseguros pelo sofá.
A primeira a nascer foi Clara Blue, a Clarinha. Ela é filha de Léo Caramelo, é clarinha e tem o cabeção de leãozinho igual a ele.
Pétala e Aldebarã são pretinhos com as patinhas brancas e pequenas manchinhas brancas espalhadas pelo rosto, queixo e pescoço.
Estranhei o parto deles, demorou muito.
Clara Blue foi a primeira a nascer e meia hora depois nasceu um pretinho. Achei que ficaria só nos dois.
Arrumei uma cama aconchegante para a mãe e os filhotes e depois fui para a cama. Acordei à uma da manhã com um grito de dor de Boreal e fui ver o que era; nascia mais um gatinho e esse era fraquinho, mirradinho... Achei que não sobreviveria.
Mas estão todos bem; fortes e saudáveis, graças a Deus.
Clara Blue é mais brabinha, antissocial e tem sono inquieto. Faço carinho nela e a asseguro que está tudo bem.
Pétala e Aldebarã são mais simpáticos, sociáveis e andam cambaleantes até meu colo.
Assim que terminar o desmane levarei a mãe Boreal para castrar e depois, na época certa, as gatinhas.
Fico olhando para eles dormindo tão pacificamente e tiro disso alguma paz.
Preciso de paz.
Não tirei fotos deles porque o carregador da máquina digital não funciona.
Vou resolver isso.
Boa noite a todos.



                                       

domingo, 12 de agosto de 2012

Grade

Minha gata Aurora tem medo de pular a grade do portão. Ela se esfrega em minhas pernas, mia dengosamente e espera que eu abra o portão para que ela possa passear pela calçada e comer o matinho que cresce por ali.
Quando se sente acuada, Aurora entra no quintal do vizinho e aguarda a tempestade passar.
Fiquei pensando e achei curioso e estranho esse medo de Aurora, ela que é tão inteligente, tão esperta, tão "terrivi", como diria papai.
Mas depois lembrei de como ela chegou até a mim e pelo que ela passou. Acho que ficou marcada e registrada em sua memória a crueldade feita a ela e aos seus irmãozinhos pelos alunos da escola onde trabalho.
Os alunos pegaram os filhotes e os jogaram pela grade de um portão de uma casa onde havia um enorme cachorro; Aurora só escapou porque minha colega chegou a tempo para salvá-la.
Acho que é isso. Só pode ser isso.
O mundo anda tão complicado.
É isso.

Aurora