quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Clara Blue, Pétala e Aldebarã

                                  
Boreal




Minha gata Boreal teve filhotes há duas semanas; foi no dia quinze de outubro, dias dos professores.
Quando meu vizinho a encontrou toda encolhidinha, com medo e fome, disse que era um gatinho. Acreditei.
Passou o tempo e o suposto gatinho começou a despertar os olhares sedutores, românticos e cheios de segundas, terceiras, quartas e quintas intenções de Ébano Nêgo Lindo, Cássio Antonio e Léo Caramelo.
E o resultado disso está aí: três lindos gatinhos que já arriscam alguns passos inseguros pelo sofá.
A primeira a nascer foi Clara Blue, a Clarinha. Ela é filha de Léo Caramelo, é clarinha e tem o cabeção de leãozinho igual a ele.
Pétala e Aldebarã são pretinhos com as patinhas brancas e pequenas manchinhas brancas espalhadas pelo rosto, queixo e pescoço.
Estranhei o parto deles, demorou muito.
Clara Blue foi a primeira a nascer e meia hora depois nasceu um pretinho. Achei que ficaria só nos dois.
Arrumei uma cama aconchegante para a mãe e os filhotes e depois fui para a cama. Acordei à uma da manhã com um grito de dor de Boreal e fui ver o que era; nascia mais um gatinho e esse era fraquinho, mirradinho... Achei que não sobreviveria.
Mas estão todos bem; fortes e saudáveis, graças a Deus.
Clara Blue é mais brabinha, antissocial e tem sono inquieto. Faço carinho nela e a asseguro que está tudo bem.
Pétala e Aldebarã são mais simpáticos, sociáveis e andam cambaleantes até meu colo.
Assim que terminar o desmane levarei a mãe Boreal para castrar e depois, na época certa, as gatinhas.
Fico olhando para eles dormindo tão pacificamente e tiro disso alguma paz.
Preciso de paz.
Não tirei fotos deles porque o carregador da máquina digital não funciona.
Vou resolver isso.
Boa noite a todos.



                                       

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