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terça-feira, 2 de julho de 2013

Bacalhau

                                



Não sou muito fã de frutos do mar, mas adoro sardinha e bacalhau. Não gosto de ostras, mariscos e toda sorte de animais moles enfiados em cascas duras. Acho meio nojento comer aqueles corpos molengas que mais lembram secreções. Na boa.
Fui ao Carrefour para comprar o sagrado pão integral da semana, além de frutas, legumes, ração dos gatos e outras cositas mas. Finalmente o preço do tomate baixou e comprei uns dois quilos. Adoro tomate. Mas me recusei a pagar quase cinco reais por uma dúzia de ovos brancos e pequenos!
Comprei lascas de bacalhau, estavam em oferta. Adoro bacalhau.
Coloquei de molho para a dessalga e preparei hoje. Pimentões verde, vermelho e amarelo; bem carinhos, viu? Cenoura, batata, cebola, temperos e azeite de oliva português.
Era uma casa portuguesa com certeza... Ai, Jesus!
Gosto de pimentão, mas sempre que os como sinto uma azia danada e o mesmo acontece com cebola e banana. 
Saboreei o bacalhau com azeite de oliva e arroz branco e só faltou um vinho verde português, meu favorito. 
Tenho o vinho em casa, mas não tomei; havia acabado de tomar alguns dos remédios e a pressão já estava alta; bebida alcoólica e remédios não combinam.
Vou ficar boa e depois tomo o vinho para bebemorar.
Tomei muita água e depois vou caramelizar algumas bananas. Adoro.
O vinho verde português fica para depois.
É isso.







                                      

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Vestido de Noiva


Vestidos de 2 mil e 20 mil dólares. Não vejo diferença entre eles.


Assistia ao programa "O vestido ideal - Say yes to the dress" e, apesar de 99.99% serem brancos, bordados e bonitos, o preço variava de dois mil dólares até doze mil e até vinte mil!
Os modelos variam, claro, mas o que um vestido de vinte mil tem que o de dois mil não tem? Talvez um tecido mais nobre, pedrarias, rendas e afins, mas isso justifica essa gritante diferença de preço?
Não, não pretendo me casar. Estou bem assim e apenas gosto de assistir programas de culinária e moda quando o restante da programação não oferece nada melhor que isso.
A maioria das noivas leva um séquito junto para a escolha do vestido e lá vão pais, mães, madrinhas de casamento, irmãs, cunhadas etc...
Fiquei com raiva de uma mãe possessiva-obsessiva-castradora que impunha suas vontades sobre a decisão da única filha. A moça queria um vestido simples, mas a mãe queria algo bufante e exagerado, à la anos 80.
Quando questionada sobre se impor tanto sendo que era a filha que se casaria, a mãe bruxa disse: "Ela é minha filha, eu que estou pagando o vestido, então tem que ser como eu quiser". A pobre moça só chorava enquanto provava um vestido de noiva que mais lembrava um vestido de debutante.
Outra noiva gordinha e peituda queria se enfiar em um vestido tipo sereia, uma outra magricela sem peito escolheu um modelo simples, reto e sem adornos que mais parecia uma camisola mas que tinha um decote comprido.
Mulher sem peito com decote grande não fica sexy, fica horrível. 
Lembram da atriz branquela, insossa e sem peito, Gwyneth Paltrow, que usou um vestido cor de rosa e decotado na festa do Oscar? Pois é.
Bom...
Algumas noivas se encantam logo com o primeiro vestido que provam e uma outra provou o número recorde de cento quatorze vestidos!
A choradeira é algo muito comum entre americanas; se acham o vestido ideal, choram, e se não acham o vestido, choram também. É um chororô só, chora noiva, mãe, madrinha...
Uma moça adorou um vestido de doze mil dólares mas só podia pagar até dois mil e quinhentos. O pai fez-lhe uma surpresa e presenteou-lhe com o vestido que seria usado por apenas algumas horas. Melhor usar esse dinheiro para viajar ou comprar um carro.
Mas cada um, cada um e como nunca terei esse problema e nunca passarei por esse stress de vestido, festa, convidados, lua de mel etc e tal, fico apenas assistindo e calculando o valor final de tudo isso; dá para comprar uma casa, em alguns casos mais exagerados.
Se tivesse dinheiro e se a situação melhorar até lá, gostaria de fazer uma festa bem bacana para comemorar meus 50 anos em 2017. Uma festa à fantasia com música dos anos 50, 60, 80 e 90.
Quem sabe?
É isso.



Gwyneth Paltrow       vestido de debutante





sábado, 23 de março de 2013

Kopenhagen

                               


É uma fábrica de chocolate focada nas classes A e B. 
O povão tem pouca chance e eu me incluo nessa.
Estou louca para provar os ovos de Páscoa da Kopenhagen, principalmente aquelas duas metades que aparecem no comercial e estão recheadas com Nhá Benta e chocolate cremoso. Nossa!
Nhá Benta é um tipo de marshmallow cremoso colocado sobre wafer e coberto com chocolate.
Estou tentando salvar umas economias para me presentear com a delícia meio cara para meus padrões.
Mas penso que depois da Páscoa os preços cairão um pouco, assim como acontece com os panettones de Natal.
Estamos a uma semana da Páscoa e os preços do chocolate, bacalhau, coco e seus derivados estão caros pra caramba.
A Páscoa será próximo domingo, dia trinta de um de março, e na segunda-feira primeiro de abril, lá estarei eu numa loja Kopenhagen para comprar meu ovos de Páscoa!
É isso.



                                  

domingo, 19 de agosto de 2012

Bienal do Livro e Vampiros

                                        

Fomos ontem à Bienal do Livro.
Fomos eu, minha irmã Rosi e meus sobrinhos Maria Julia, Beatriz e Vinicius.
Compramos livros, passeamos pelo espaço gigantesco.
Absurdo o preço do estacionamento: trinta reais!
Os preços da água, sucos e refrigerantes também eram abusivos. Precisa mesmo explorar tanto?
Bom...
Queria saber o que é que acontece com o piso do Anhembi, pavilhão de exposições, pois o chão de repente afunda e de repente abaixa; é todo irregular.
Levei alguns tropicões, quase caí, mas a sorte é que levei minha bengala que me dá mais apoio, firmeza e segurança.
Não gostei muito dessa Bienal, faltaram algumas editoras que dessa vez não expuseram seus produtos. Pena.
Até mesmo editoras que costumavam ocupar um espaço bem maior nas bienais anteriores, ocuparam nessa um espaço mais reduzido. Gostei não.
O que vi muito foram editoras expondo e vendendo mais do mesmo: livros sobre vampiros.
Me pópi! Como diria papai.
Acho que o modismo dos vampiros já cansou. Na boa.
Eu gostava dos filmes antigos sobre vampiros, morria de medo, mas assistia até o fim. Vampiros másculos, sedentos por sangue, elegantes e viris, bem ao contrário do vampiro-fada dessa saga Crespúsculo (Twilight). Uma colega minha diz que o Edward, o vampiro-fada da saga, é educado, gentil, meigo, delicado,que não bebe sangue humano (bebe o quê, sangue orgânico de soja?!) blá, blá, blá... 
Isso para mim tem outro nome.
Mas eu falava sobre vampiros...
"Entrevista com o vampiro" trouxe atores másculos (até prova em contrário) e lindões: Antonio Banderas, Brad Pitt e o cientologicamente exagerado, Tom Cruise.
Gostava do vampiro interpretado pelo ator ucraniano Jack Palance. 
Uma vez fiquei com muito medo após assistir ao filme e fui para a cama com um terço de minha avó Mãevelha. Coloquei o terço no pescoço com o crucifixo virado para frente, claro. Vai que um vampiro resolve aparecer em terras tropicais?! Nunca se sabe.
Papai percebeu e fui motivo de piada por um bom tempo.
Mas é melhor prevenir que remediar, já diz o ditado.
É isso.