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quarta-feira, 8 de abril de 2015

Curas

                                 Resultado de imagem para curas espirituais


Caí de novo e dessa vez machucou mais.
Foi ontem à noite. Queria assistir ao Profissão Repórter que falaria sobre curas espirituais; respeito muito.
Têm algumas coisas que assustam e eu não teria coragem para me submeter, mas eu respeito e até entendo o desespero das pessoas. Tudo o que a gente quer é ter saúde, meu Deus do céu.
Por mais práticos que possamos e queiramos ser, eu acredito que a Vida não é só isso aqui e têm muito mais coisas que vão além da nossa compreensão.
Mas o programa estava demorando muito para começar por causa do lixo do Big Brother Brasil, que finalmente acabou, aleluia! Dose agora vai ser aguentar as inúmeras e infindáveis entrevistas desses babacas na programação da emissora.
A gente espera mais de uma hora por um bom programa que dura apenas vinte minutos. Triste isso.
Bom...
Decidi fazer um chá para tomar com bolachas; sempre dá aquela fominha lá pelas nove ou dez da noite. Levantei com a dificuldade habitual, mas quando fui dar o primeiro passo, caí. Não senti as pernas e foi como se eu tivesse "desligado" por alguns segundos. Quando "voltei", estava caída sobre o andador e tive muito trabalho para me levantar.
Na hora do tombo não sente-se dor, mas no dia seguinte... 
Levantei hoje toda dura e dolorida e fiz o mínimo pela casa. Pretendia fazer algumas coisas, mas está difícil e dolorido levantar e andar. 
O andador ficou meio torto, mas ainda ajuda muito no meu caminhar.
Fiz café e cuidei dos gatos e paguei algumas contas; adeus dinheiro. 
Dinheiro de pobre é igual a romance proibido: a gente conta as horas para ver, quando se vê é naquela correria e depois tem esperar mais um temão para se ver de novo. Ser pobre é duro!
Faz uma tarde tão bonita.
Um amigo me perguntou qual será a primeira coisa que vou fazer quando eu ficar boa: "Vou ver o mar".
Preciso cuidar das minhas orquídeas.
É isso.




                                       Resultado de imagem para fim de tarde

sábado, 7 de fevereiro de 2015

Hoje não

                                   


Fui para a cama mais cedo ontem; estava cansada e dolorida.
As dores vêm mais fortes horas depois do tombo, é sempre assim e com todo mundo. Não sentimos muito na hora, mas depois dói até a alma.
Desliguei a TV e estranhei o silêncio inesperado e misturado à uma certa solidão, melancolia e outros sentimentos.
Não tinha bebê se esgoelando para chamar a atenção da mãe fria; não tinha vizinho tagarela, não tinha molecada na rua... Que bom, meu Deus!
Tentei ler, já que ainda era cedo para dormir, mas o cansaço me derrubou.
Noite fria e a gataiada disputado o cantinho mais quente perto de mim. Adormecemos.
Fui acordada por volta das sete horas da manhã com barulho de martelos, máquinas de lavar carros, quintais... Com vizinhos discutindo, falando alto, reclamando um do outro e do que foi ou não foi feito. Humanos, demasiado humanos.
Acordei com a ubíqua dor na nuca e a pressão estava alta, como sempre. Tomei os remédios e dei uma cochilada, mas sou acordada pela campainha que toca, pelos gritos dos vizinhos que ainda discutem e pela cantoria desafinada da outra vizinha. A devota senhora cantava música religiosa. Só Jesus na causa!
Levantei, era o jeito.
Gataiada brincando de pega-pega e esconde-esconde e arranhando o sofá.
Telefone que toca, campainha também: mais um entregador.
Água que acaba e a roupa será lavada amanhã.
Vizinho tagarela falando, falando, falando... Fala mais que o homem da cobra, diria mamãe.
Não, hoje não dá. Dói-me até a alma.
Café, gatos, livros e Rock 'n' Roll.
É isso.



                                   


                                   


                                 



terça-feira, 5 de março de 2013

De novo

                             


Caí mais uma vez; foi na noite de ontem. O piso do banheiro é muito liso e não consegui me segurar e meti os joelhos no chão pela segunda vez em apenas dois dias.
Marquei um encaixe com o ortopedista e meu irmão Fubá me levou. Achei bom, pois não estava muito confiante para dirigir com os joelhos doloridos e travados.
Minha cunhada Preta me convidou para tomar um café na volta, mas declinei. Saímos do consultório meio tarde e estava cansada, dolorida e já sentindo os efeitos das injeções.
Cheguei em casa, tomei banho, jantei e iria para a cama mas percebi que os sinais de TV e Internet estavam liberados, aproveito agora.
Mas acredito que hoje eu consiga dormir bem, tive dias de dores e insônia.
É isso.


                                

segunda-feira, 4 de março de 2013

Tombo

                               



Estive bem dolorida essa semana que passou. Tive dores na juntas, nas pernas e nos ossos. Dormir é difícil.
Tomo remédios só quando a dor incomoda muito e mesmo assim procuro tomar os remédios mais leves receitados pelo médico.
Mas as dores não diminuíam e eu tive que tomar o remédio de controle especial; foi o jeito. 
Tomei e adormeci. Acordei meio mole e assim fiquei o dia todo, mas as dores estavam mais fracas.
Assisti ao Globo Rural e depois decidi me levantar, colocar a roupa na máquina para lavar, molhar as plantas e fazer pão. Estou com uma vontade enorme de comer pão caseiro.
Volto para o quarto para tomar o remédio da pressão e de repente me vejo no chão. Tentei me apoiar no sofá, mas a mão estava longe; caí.
Tive muito trabalho para me levantar; eu não tenho força nas pernas nem nas costas para me impulsionar para cima e me levantar. Tive muito trabalho e foi muito difícil.
Fiquei muito cansada e decidi ficar mais um pouco na cama e depois de uma meia horinha, pensei eu, me levanto e termino de fazer as coisas.
Adormeci e acordei depois das onze horas da manhã. Meu joelho doía e estava duro como se estivesse enferrujado.
Meu cunhado Pepê havia me convidado para almoçar e assistir ao jogo do Santos X Corinthians, mas tive que declinar. Eu não estava bem para dirigir e achei melhor ficar em casa.
Amanha vou procurar o ortopedista e tentar marcar um encaixe. Estou lenta e dolorosamente perdendo meus movimentos; minha mobilidade está cada vez mais reduzida.
Mas eu vou ficar boa. Tenho fé.
É isso.