Mostrando postagens com marcador Rock 'n' Roll. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Rock 'n' Roll. Mostrar todas as postagens

sábado, 28 de novembro de 2015

Relógio

                            Resultado de imagem para tempo



Não vi o tempo passar, não olhei as horas, ignorei o relógio...
Segui meu próprio tempo, que passou bem devagar, sem pressa, sem correrias, obrigações e cobranças.
Cuidei dos gatos, fiz meu café, comi meu mingau de aveia integral com leite de soja, delícia.
Tudo muito devagar, no seu próprio tempo, livre. Dei tempo ao tempo. Acho que o tempo pediu um tempo.
Ouvi música, o bom e velho Rock 'n' Roll e a boa e velha MPB com Branca Maria no colo.
Trovejou. Raios e trovões; chuva e gatos assustados.
Escureceu. Que horas deverão ser?
Acendi as luzes, liguei a TV, olhei as redes sociais, resolvi escrever.
Tomei banho, cuidei de mim. Gatos à porta do banheiro, esperando, observando, ouvindo broncas.
Estava, e ainda estou, em outro passo, em um caminhar não mais lento, mas sim livre e natural. Sem cobranças do tempo, sem o relógio a nos mostrar as horas e as nos lembrar que somos escravos do tempo: tempo de fazer isso, fazer aquilo...
Tempo.
Eu que corri tanto, que tive tanta pressa, que vivia na correria...
Ando devagar porque já tive pressa...
É isso.



                                  Resultado de imagem para tempo

sábado, 13 de junho de 2015

Anunciação

                            Resultado de imagem para menina montada em cavalo branco


Percebi que quanto mais trabalho e faço as coisas pela casa, melhor de ânimo e humor eu fico; pena que meu corpinho acromegálico não sinta o mesmo.
Se fico muito tempo parada, sentada ou deitada, o meu humor fica ruim, o corpo entrevado e as dores mais intensas.
Levantei e fiz algumas coisas pela casa. O movimentar-se aquece, anima, ajuda, acredito eu. Difícil e complicado é fazer as coisas com o andador.
Não está tudo perfeito, mas eu faço o que posso e dentro das minhas possibilidades físicas. Não sou perfeita e não tenho nenhuma pretensão em ser.
Bom...
Liguei o rádio, coisa que não fazia há muito tempo, e trabalhei pela casa ao som de boa música. É bom.
Estava, na boa, de saco cheio de ter que ouvir sempre as mesmíssimas músicas dos vizinhos: música religiosa, infantil, esse tal de sertanejo universitário... Deus é mais!
Ouvi Caetano, Titãs, Alceu Valença, Seu Jorge, Skank e o bom e velho Rock 'n' Roll. Metallica, Led Zeppelin, Ramones, Motörhead, The Smiths... e esse povo todo.
A tarde começa a esfriar...
Ouvia "Anunciação", de Alceu Valença, que me trouxe boas lembranças. Eu imaginava uma menina chegando ao meu quintal montada em um cavalo e essa menina seria Mariana, a filha que sempre quis ter, mas não tive. Eu a colocaria para dormir e cantaria essa música para ela... 
Gosto desse nome, Mariana, nome da minha avó paterna.
É...
Vontade de comer doce de abóbora, gnocchi, essas comidas italianas, pudim de leite condensado, petit gateau... Vontade de ir ao restaurante nordestino que ficou famosinho e bem carinho.
Tantas vontades...
Eu vou ficar boa e irei.
Tarde nostálgica. O frio deixa tudo mais triste, saudoso, melancólico, solitário. Gosto do frio.
É isso.


                                  Resultado de imagem para menina montada em cavalo branco





                               



sábado, 7 de fevereiro de 2015

Hoje não

                                   


Fui para a cama mais cedo ontem; estava cansada e dolorida.
As dores vêm mais fortes horas depois do tombo, é sempre assim e com todo mundo. Não sentimos muito na hora, mas depois dói até a alma.
Desliguei a TV e estranhei o silêncio inesperado e misturado à uma certa solidão, melancolia e outros sentimentos.
Não tinha bebê se esgoelando para chamar a atenção da mãe fria; não tinha vizinho tagarela, não tinha molecada na rua... Que bom, meu Deus!
Tentei ler, já que ainda era cedo para dormir, mas o cansaço me derrubou.
Noite fria e a gataiada disputado o cantinho mais quente perto de mim. Adormecemos.
Fui acordada por volta das sete horas da manhã com barulho de martelos, máquinas de lavar carros, quintais... Com vizinhos discutindo, falando alto, reclamando um do outro e do que foi ou não foi feito. Humanos, demasiado humanos.
Acordei com a ubíqua dor na nuca e a pressão estava alta, como sempre. Tomei os remédios e dei uma cochilada, mas sou acordada pela campainha que toca, pelos gritos dos vizinhos que ainda discutem e pela cantoria desafinada da outra vizinha. A devota senhora cantava música religiosa. Só Jesus na causa!
Levantei, era o jeito.
Gataiada brincando de pega-pega e esconde-esconde e arranhando o sofá.
Telefone que toca, campainha também: mais um entregador.
Água que acaba e a roupa será lavada amanhã.
Vizinho tagarela falando, falando, falando... Fala mais que o homem da cobra, diria mamãe.
Não, hoje não dá. Dói-me até a alma.
Café, gatos, livros e Rock 'n' Roll.
É isso.



                                   


                                   


                                 



sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

Manjericão

                              


Levantei para aproveitar enquanto temos água e coloquei roupas na máquina.
Dormir por aqui é meio complicado: insônia, as dores na coluna e pernas, um maluco beleza que puxa uma carroça de madrugada e falava sozinho e os vizinhos da casa ao lado, que conversam até as duas horas da manhã. O povo mora junto e conversa o dia todo! E a noite também. Que tanto assunto é esse?!
Bom... Fiz café e tapioca, alimentei a gataiada e fui estender as roupas no varal; caí.
As pernas fracas não aguentaram e caí com o edredom sobre meu campo de manjericão. Atingi também uma bonita touceira de quebra-pedra.
O sol, a chuva e o tempo juntos desgastam os varais e os gatos também contribuem para com esse desgaste natural.
Agradeci ao manjericão pelo apoio fofo de suas folhas e me desculpei por ter-lhe amassado e machucado; me desculpei com o quebra pedra também.
Levantei com as pernas trêmulas e o coração acelerado. Agora essa.
Deixei as tarefas domésticas para descansar um pouco e até que os batimentos cardíacos desacelerassem.
Estou melhor e vou fazendo as coisas no meu ritmo lento; daqui a pouco a água acaba mesmo.
Estava meio triste e arretada ontem; ouvi Rock 'n' Roll. Hoje estou mais disposta, apesar de o corpinho acromegálico não cooperar muito. Ouvi canções de ninar africanas, belíssimas.
Tem tanto o que fazer... Casa grande, pouca água, pouca saúde...
Mas estamos na luta. 
Desistir nunca, retroceder jamais! Ou é ao contrário?
Sei lá.
É isso.


                                      

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Vida Simples

                                  



Feliz 2015 a todos.
Mais um ano que chega e, a cada ano que passa, ficamos mais velhos. Sábios? Talvez.
Coisas boas e outras nem tanto. Parece que Deus, a Vida ou nós mesmos gostamos de nos sacanear.
Sempre quis ter coisas simples que eram e são tão caras para mim; liberdade é uma delas. 
Achava que viveria e seria saudável como sempre fui durante a infância até os trinta anos, quando tudo começou a degringolar.
Pensei que viveria a vida simples que sempre quis: ter saúde, trabalhar no que gosto, voltar para casa, cuidar da gataiada, das plantas, ler e cuidar dos meus preciosos livros tomando café e ouvindo Rock 'n' Roll. Era só isso.
Não queria boniteza nem riqueza, só queria andar com minhas próprias pernas.
Só queria ir à escola, dar minhas aulas, "implicar" com a molecada que fala e escreve de forma descuidada, falar com eles sobre livros, filmes, política e outros assuntos que surgissem durante a aula.
Sairia da escola após mais um dia de trabalho e faria as obrigações rotineiras: ir ao banco, ao supermercado, padaria, casa de ração, essas coisas simples e bobas que todo mundo faz e nem se dá conta.
Ir à casa da minha irmã para brincar com minha sobrinha, irmos ao Shopping, de vez em quando.
Dirigir sem limitações, sem problemas, sem perigo.
Ter ânimo para fazer os afazeres domésticos e manter a casa em ordem, obviamente tomando café e ouvindo Rock 'n' Roll. Sentar um pouquinho com Rosinha no colo enquanto a máquina de lavar termina o ciclo de lavagem. 
Estender a roupa no varal, regar as plantas, olhar para os céus, ouvir os ventos que anunciam a chuva e tirar as roupas do varal.
Era só isso.
Essa minha solidão acompanhada por gatos, livros, plantas, café, casa de irmãos, sobrinhos... Coisas simples que gosto tanto e que me fazem bem.
Vem a Acromegalia, que quase me mata, e junto com ela vem tantas outras mazelas que me fazem tão mal, me roubam o ânimo, a energia, a vida.
Osteoartrite - artrose - que endurece, enrijece a perna direita. Joelho fofo, inchado, quente e dolorido.
Fraqueza, desânimo imenso.
Mas eu vou ficar boa para poder viver minha vida simples. Tenho fé e acredito.
É isso.


                                  

                                    


                             



sábado, 8 de novembro de 2014

Barulhinho Bom

                               


Estava muito cansada e dormi ao som da chuva.
Havia ido ao banco, Correios e à casa da minha irmã para me divertir com as artes da minha sobrinha Beatriz.
O problema é o entra e sai do carro e a calçada da agência é inclinada e não tem corrimão. Deveria ter ido ao pet shop onde compro fiado, aliás, o que tenho mais feito é comprar fiado, graças a Deus, mas estava já cansada e fui direto para a casa da minha irmã.
Voltei para casa à noite, alimentei a bicharada que sabe quando chego, tomei banho e sentei para assistir TV.
Fui para a cama mais cedo, estava tão cansada e dolorida. Gataiada comigo e ouvimos o som da chuva; barulhinho bom.
Apreciando a melodia das águas que batiam forte no telhado e assim adormeci. Acordei com os latidos dos cachorrinhos da vizinha amarga e fiquei com dó dos bichinhos. Não sei se latiam de fome, frio ou se queriam escapar do confinamento. Ou todas as alternativas.
Fiquei na cama com os gatos e me levantei tarde; hoje é sábado.
Fiz meu café e comi bolo que ganhei da minha irmã. Pretendia fazer serviços domésticos, mas mudei de ideia e decidi ficar de boa, como dizem os alunos.
Vou fazer pequenas coisas que gosto: escrever, ler, cuidar das plantas, plantar milho para os gatos... Às vezes, muitas vezes, acabo me dedicando à uma única atividade e assim passo o dia todo mexendo e arrumando as plantas ou os livros ao som de uma MPB e do bom e velho Rock 'n' Roll.
Gosto das coisas simples, já disse Mário Quintana.
É isso.


                                      

sábado, 6 de setembro de 2014

Preparar

                               


Melhorei hoje, graças a Deus.
Evitei tomar mais opiáceos, que só me fazem mal, e tomei os remédios certos.
Fiquei sonolenta e me deitei para uma suposta madorna (soneca) de alguns minutos e acabei dormindo pesadamente.
Os gatos sempre ao meu lado, me olhando com ar preocupado, ronronando e pedindo carinho.
Ébano Nêgo Lindo deita-se e coloca a patinha no meu peito, parece que ele quer me proteger, dizer que está ali ao meu lado e tudo ficará bem. Lindo.
Branca Maria deita-se no travesseiro, coloca a patinha sobre minha cabeça e "diz" o mesmo. Linda.
Bellatrix, Loretta, Alice Maria, Léo... Todos naquele sobe e desce, a miar, a me olhar...
Fiquei bem, me levantei e cuidei deles.
Estava com vontade de comer bolo e fiz um pão de ló, bolo sem leite. Sinto falta das minhas coisas para preparar guloseimas: leite condensado, creme de leite, coco ralado, leite de coco, chocolate em pó e em barra...
Gosto de ficar em casa com meus gatos, cuidando das plantas, folheando meus livros, ouvindo o bom e velho Rock 'n'Roll e na cozinha preparando bolos, tortas, pudins, pavês...
Quero voltar a fazer tudo e estou com vontade de fazer a torta de banana que vi em um programa de culinária.
A situação vai melhorar e vou fazer tudo isso e muito mais. Amem.
É isso.


                                    

sábado, 22 de março de 2014

Bom

                                 


Parei um pouco para escrever e para ler as mensagens e votos de um Feliz Aniversário.
É bom ler, ouvir, receber bons votos, boas energias, bons pensamentos...
Acredito na Lei do Retorno e desejo em dobro todas as coisas que me desejam.
Mas, principalmente, peço a Deus, à Força Criadora do Universo, que todos tenhamos alimento sobre nossas mesas, um teto sobre nossas cabeças, saúde, alegrias e paz. Amem.
Recebi ligação da minha irmã Rosi com o Pepê e a linda e terrível Beatriz; adorei.
Estou zanzando pela casa, arrumando uma coisa aqui, lavando/limpando outra ali, parando para tomar meu café forte e doce na medida, paparicando a gataiada e tudo isso ao som do bom e velho Rock 'n' Roll.
Essa noite dormi, ou tentei dormir, ao som do Funk Proibidão. Músicas, se é que se pode chamar esse lixo de música, com letras pornográficas e recheadas de palavrões. Acham que nossos ouvidos são penico ou pensam que compartilhamos do mesmo mal gosto e falta de educação que fazem questão de exibir.
Estou separando roupas, coisas, objetos que não uso mais para doar; reciclar é preciso. 
Reciclar-se é preciso.
Faz um dia cinzento, nublado e com cara de chuva, como é praxe no Outono e no dia do meu aniversário. Acho que é por isso que sou mais na minha, meio tímida... Sei lá.
Vou lá dar continuidade à minha reciclagem: roupas, objetos... mas meus livros nunca!
É isso.


Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas...
Que já têm a forma do nosso corpo...
E esquecer os nossos caminhos que nos levam sempre aos mesmos lugares...
É o tempo da travessia
E se não ousarmos fazê-la
Teremos ficado, para sempre,
À margem de nós mesmos.


                                              Fernando Pessoa



                                        

quinta-feira, 6 de março de 2014

Roqueira

                                            


Quando esteve aqui Natal passado, minha sobrinha Maria Julia perguntou que tipo de música eu gosto de ouvir e respondi que gosto de MPB e Rock.
Ela parou por um momento, pensou e disse: "Mas tia Rejane, quem é roqueiro só se veste de preto, usar aquelas botonas (coturno), usa correntes e um monte de coisa assim. Você não se veste como roqueira, então você não pode ser roqueira!"
Disse a ela que a gente não precisa seguir um modismo só para provar algo para alguém. Podemos gostar das coisas do nosso jeito e o fato de gostar de Rock não me obriga a me vestir como uma roqueira malucona. Sou uma roqueira discreta.
Entendi.
É isso.


                                          

sábado, 22 de fevereiro de 2014

Um dia bom

                                   
Meu presente lindo



Fui ontem à casa do meu irmão Fubá e me diverti muito com a pequena, linda, esperta e terrível Rafaela.
Adoro o modo como ela pronuncia as palavras; é tão bonitinho.
Levei um presente para Políbio, o Pit Bull deles. 
Políbio adorou os biscoitinhos caninos e devorou todos, um a um. Apesar de todo o preconceito que a raça sofre, o Pit bull Políbio é um cão doce, carinhoso e que adora carinho e principalmente comer.
O fato de uma determinada raça de cães ser brava ou perigosa não depende exclusivamente dela e sim do animal que a cria, treina, ensina. O bicho humano e quem cria, treina e ensina esses pobres animais a serem dóceis ou ferozes; depende da criatura por trás dos ensinamentos.
Em vez de eliminar as raças de cães, que tal eliminar o animal por trás de tudo isso?
Bom...
Foi uma tarde muito agradável e ainda tomei um delicioso café da tarde com uma fartura de pães, queijo, salame, manteiga, doce de leite, café... só não tomei o leite. :-)
Ainda ganhei um lindo presente: uma xícara decorada com flores e gatinhos; adorei!
Voltei para casa, tomei banho, assisti TV e fui para a cama. Levantei hoje um pouco mais tarde e depois comecei os infindáveis afazeres domésticos: lavei roupa, lavei as bandejas de areia dos gatos, transplantei meu bonsai, reguei as plantas, fiz bolo de chocolate e ouvi a Rádio Rock enquanto fazia tudo isso.
Parei agora a pouco para me sentar e descansar; os mocotós estavam doloridos e inchados, como os de mamãe.
Liguei a TV agora a pouco e desliguei o rádio; gosto de trabalhar pela casa ouvindo música, principalmente o bom e velho Rock 'n' Roll. Ouvi MPB também, mas certas canções nos remetem a lugares, situações, pessoas... 
Melhor deixar pra lá pra não ficar com dor de corno/a e se dedicar ao trabalho ao som das poderosas guitarras e baterias de AC/DC, Iron Maiden, Black Sabbath, Ramones...
É isso.

                                

                                      
                                   

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Kiss

                                     



Liguei o rádio e tocava "Love it loud" da banda Kiss; viajei no tempo.
Era o ano de 1983, eu tinha dezesseis anos e estava no Ensino Médio, o colegial da época, e gostava de MPB e Rock. 
A banda de Rock Kiss viria ao Brasil pela primeira vez e faria diversos shows pelo país. As rádios FM tocavam as músicas da banda e sorteavam discos, camisetas e ingressos para os shows... Eu adorava o Kiss.
Comprei revistas com letras traduzidas das músicas, colei fotos da banda no meu caderno... eu gostava mesmo.
Mas eis que grupos de puritanos, religiosos e de mães preocupadas com a moral e os bons costumes da sociedade e de seus filhos criaram um movimento "anti Kiss" alegando que a banda era satanista e aconselhando aos pais que não permitissem que seus filhos fossem aos shows.
Uma colega pegou meu caderno e disse que eu deveria jogar fora a foto da banda, que o nome Kiss era uma sigla para adoradores do coisa ruim, que Rock foi inventado pelo coisa ruim também e blá, blá, blá...
Continuei ouvindo e gostando de Rock e MPB dos bons e imagino o que diriam esses grupos puritanos se conhecessem/ouvissem a música atual, tanto a brasileira quanto a internacional. Isso sim é coisa do tinhoso!
Funk nojento com letras nojentas, sertanojo universitário a la Gustavo Lima e você, pagode lá, lá, iá... 
Sai de retro!
Semanas atrás li no Estadão que bandas antigas de Rock foram premiadas por seus álbuns e trabalhos atuais. Os caras já estão todos uns "tiozões" sessentões e setentões e continuam mandando bem.
Quem é bom não vira moda ou modismo passageiro, quem é bom fica, permanece.
E louvado seja o Rock 'n' Roll... e a boa e velha MPB também. 
Amém.
É isso.