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sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

Até mais

                               



Chove muito, ainda bem, mas tem muito lugar alagado pela cidade. Penso nas pessoas que perdem o pouco que têm e que foi adquirido com muito trabalho.
Não fui trabalhar hoje; ainda levantei cedo, tomei banho e me preparei para sair, mas tropecei e a perna doeu muito.
Voltei para dentro de casa, sentei no sofá e esperei um pouco, para ver se a dor reduziria, mas não.
Junto com a dor senti tontura, mal estar e uma fraqueza; hipoglicemia.
Fiz café e comi bolacha integral; melhorei um pouco.
Voltei para a cama, mas foi impossível dormir com o barulho dos motores dos caminhões e a molecada na rua berrando por causa de pipas.
Escuto um barulho no telhado e escuto a molecada orientando a quem manipulava o tal do "réurreu", uma pedra amarrada em linha usada para alcançar os pipas que caem sobre os telhados e nos fios de eletricidade.
Levantei e andei com a ajuda do andador. Fui até a garagem e dei uma bronca no santo moleque do vizinho. Moleque desbocado, mal caráter, dissimulado e cínico, mas um doce de menino, para o pai. 
Lembro de uma personagem de Chico Anysio que dizia: "Tem pai que é cego".
Cuidei da gataiada, apreciei a beleza e o frescor de minhas plantas e li bastante; coisas simples, que gosto muito e me fazem bem. Cada louco com sua mania.
Começo a me organizar e a organizar as coisas por aqui pois em breve vou encarar médicos, consultas, exames e até mais. Esse "até mais" é o que me assusta, incomoda e entristece.
Mas se tem que encarar... Quem está na chuva é para se queimar, já disse Vicente Matheus. 
Vai Curinthia!
É isso.



                                                     


terça-feira, 18 de março de 2014

Sherlock Holmes

                                



Muita chuva e muito calor ainda, apesar de estarmos na segunda metade do mês de março. São as águas de março fechando o verão...
Mas o verão continua aberto por aqui, e, incomodando.
Fui ontem à casa da minha irmã Rosi e conversamos sobre vários assuntos, principalmente sobre problemas de família.
E que família não tem problemas?
Voltei para casa meio "carregada", triste, preocupada. 
Aos problemas familiares somam-se outros também.
Não dormi direito, só umas duas ou três horinhas interrompidas.
Levantei, segui minha rotina matinal e fui ao trabalho: café doce demais, alunos do terceiro ano do Ensino Médio (antigo colegial) que não sabem o telefone de casa e nem mesmo a própria data de nascimento! Muitas vezes temos que bancar o Sherlock Holmes para descobrir informações sobre nossos queridos e dedicados alunos.
É tanto desinteresse, desrespeito, futilidade, burrice...
A marmanja pede para ligarmos para mãe, mas faltava apenas vinte minutos para o término da última aula!
Gente grossa, mal educada, impaciente... dentro e fora da escola.
Aluna que vai cancelar a matrícula do primeiro ano do Ensino Médio porque está grávida e vai parir mês que vem; apenas quatorze anos de idade!
Não sabem o telefone de casa e nem o dia do próprio aniversário, mas sabem fazer outras coisinhas interessantes.
Vou fazer meu café quente, forte e doce na medida.
E a chuva já está no Corinthians, como dizia mamãe, hoje ela vem mais cedo.
Saudades de mamãe.
É isso.


                               

sábado, 4 de janeiro de 2014

Universo

                                 


Dizem os místicos e os mais espiritualizados que quando desejamos muito uma coisa ela acontece.
Dizem também para tomarmos cuidado com o que desejamos, pois poderemos conseguir.
Desejei que esse calor insuportável de trinta e cinco graus, com sensação térmica de quarenta graus (!!!), desse uma trégua. Bem que poderia surgir uma frente fria e abrandar esse calor, como dizia mamãe.
Desejei que acabasse a luz, (energia elétrica).
Formação de nuvens, céu carregado e chuva; graças a Deus! 
Qualquer chuvinha por aqui é sinal de que ficaremos sem energia elétrica por algumas boas horas; parece que os fios e cabos de eletricidade são feitos de açúcar e derretem ao menor contato com a água.
A chuva veio e com ela trouxe um alívio para o calorão e deixou o bairro sem luz; nunca fiquei tão feliz com tão pouco!
A felicidade é mesmo feita de pequenas coisas, nós que somos olhudos, não paramos para observar o que temos e queremos sempre mais.
A chuva trouxe alívio imediato e fez me lembrar de uma música dos Engenheiros do Hawaii.
A chuva trouxe alívio para o calor e para meus ouvidos.
Passei uma agradável tarde na companhia dos meus gatos, meus livros e uma boa xícara de café; minhas paixões.
Uma tarde agradável e simples e sem barulho, sem música ruim.
Permita Deus e o Universo que todo fim de semana tenha queda de energia entre as dez da manhã e as seis da tarde. 
Bom...
Agora vou começar a mentalizar e a desejar ganhar na Mega Sena.
Que o Universo conspire a meu favor.
Brincadeiras à parte, manter minha gataiada não está fácil nem barato, mas, assim como o Corinthians: Eu nunca vou te abandonar!
É isso.


                                    

domingo, 27 de outubro de 2013

Avesso

                                  



Dia quente e bonito. 
Céu azul, gatos espalhados pelo quintal e tomando banho de sol, a exuberância em vários tons de verde de minhas plantas, flores do meu jardim.
Estou exausta e tenho tido dias bem ruins com dores físicas e outras não.
Mas por mais difícil que seja, mando a bola ao gol e bem melhor que o Pato no jogo do Curinthia contra o Grêmio.
Pelo amor de Deus, mano, o que foi aquilo?
Vi uma piadinha dizendo que o Pato só usa chuteira de outras marcas, porque se usar da Penalty, vai acabar perdendo. Sacanagem.
Tive mais uma semana difícil e depois de tudo que passei e estou passando, começo a desejar cada vez mais que a médica me chame, faça os benditos dos exames, me vire do avesso do avesso do avesso e encontre o melhor diagnóstico, tratamento e o que for necessário. Pelo amor de Deus!
Estou com medo, assumo, admito. Sou humana, demasiado humana.
Fiquei com trauma após tudo o que passei na cirurgia para remoção de adenoma (tumor) de hipófise.
Mas se preciso for, farei novamente. É o jeito.
Preciso ter saúde, preciso voltar ao trabalho, preciso viver minha vida como qualquer pessoa saudável.
Não tenho milhões em dinheiro nem em amigos e ficar sem saúde só complica ainda mais as coisas.
Fiz arte hoje, como dizia um dos médicos. Tirei a roupa da cama, lavei, estendi o que coube nos varais que sobreviveram aos ataques das unhas e dentes de Branca Maria.
Deixei o resto de molho para amanhã.
Limpei o quintal dos gatos, coloquei água fresca, me cansei, me sentei na cadeira que deixei ao lado do tanque e da máquina de lavar. Me canso muito fácil e rapidamente e não consigo continuar. É preciso parar e descansar para depois voltar. Coisa chata.
Tomei café com Panetone de manhã e à tarde comi mamão e banana.
Fiquei com vontade de comer pizza. Hoje é sábado, dia mundial da pizza e São Paulo tem a melhor pizza do país.
Também pudera, a Itália é aqui e até falamos bem parecido.
Mas acabou o dinheiro; paguei as contas, comprei meus remédios, a ração e a areia dos gatos. É preciso ver nossas prioridades.
Deitei no sofá e me sentia tão mal e cansada que parecia que havia enchido uma laje.
Adormeci.
Amanhã é outro dia e será melhor.
É isso.


                                       



quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Pressão

                               



Tenho estado meio mole, devagar e com a pressão nas alturas.
Pensei em fazer várias coisas, mas não deu. Passei o dia com a cabeça latejando e fiquei a maior parte do tempo deitada e quietinha para ver se a dor iria embora.
Não foi não.
Vou tomar mais uma dose do remédio e ir para a cama e nem vou ver o Corinthians, que, inclusive, está numa má fase assim como os Bambis (SPFC).
Acho que eu também estou numa má fase.
Não vejo a hora de me livrar de tudo isso e ficar boa por bastante tempo ou, quem sabe, pelo resto da minha vida.
Ser só com saúde é mais fácil em alguns momentos, mas solidão em meio à doenças é ainda pior. A gente se sente um caco, uma porcaria, o último dos moicanos, um porquêra desimportante.
Mas a minha gataiada me acompanha por onde vou pela casa, deita-se ao meu lado, ronrona como se perguntasse se estou bem.
Benditos sejam meus gatos.
Amanhã é outro dia e será melhor.
Estou com uma vontade enorme de comer frutas.
É isso.


                                    

quarta-feira, 31 de julho de 2013

Boa noite a todos

                               


Mais um dia de muita dor e cansaço. Tive dores no joelho durante a noite passada e não dormi direito, fiquei o dia todo com sono.
Tentei assistir ao programa Quem Sabe, Sabe, da TV Cultura, mas mais cochilei que assisti. Adoro programas sobre cultura e conhecimentos gerais.
Acordei com uma tremenda dor de cabeça e tomei um remédio que me deixou com mais sono ainda; levantei com fome e sede e abri o doce de leite feito por mim.
Vou para a cama. Queria ver o Corinthians, mas hoje não vai dar.
Estamos vencendo sobre o Grêmio. 
É nóis.
Vai Corinthians!
Boa noite a todos.


                                  

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Uvas

                                 

Fui à casa da minha irmã Rosi e meu cunhado Pepê preparou mais um de seus deliciosos churrascos. Meu irmão Fubá levou um bolo recheado e eu levei um pão de ló, bolo sem leite.
Assistimos ao jogo do Corinthians e nos encantamos com as gracinhas da pequena Rafaela; foi uma tarde muito agradável.
Volto para casa e dou ração molhada para os gatos; eles não podem me ver segurando uma colher que já correm e se postam aos meus pés, pois sabem que é hora de comer. Lindos.
Depois de alimentar minha família felina sentei-me no sofá e liguei a TV para assistir ao Repórter Eco da TV Cultura, mas um cansaço brutal me derrubou e acabei cochilando. Acordei já no fim do programa e mudei de canal, coloquei no programa do Faustão e vejo um rapaz chato, com cabelos arrepiados, cantando musiquinhas cujas letras tolas, vazias e sem sentido falam de carrões e mencionam o nome do cantorzinho: Israel Novaes. 
Parece que esses cantorzinhos só sabem fazer musiquinhas de auto promoção e propaganda gratuita de marcas de carros. Mudei de canal; chega de tanta porcaria igual!
Volto ao programa do Faustão e vejo Gustavo Lima comentando sua participação no "Dança dos Famosos". Carinha convencido, meu! E chato, dentuço, narigudo  e orelhas que os fazem parecer um Fusca de portas abertas. 
Dor de cabeça volta no mesmo horário de sempre há mais de uma semana e me levanto e tomo os remédios; adormeço.
Acordo já no meio do Fantástico e fico indignada com a venda de túmulos em cemitérios do Rio de Janeiro. Não entendo porque alguém faz tanta questão de pagar mais de trezentos mil reais por um túmulo! O que tem de tão especial nisso? A morte nos iguala a todos e tanto faz ser enterrado em um túmulo de luxo ou numa cova comum, os vermes devorarão as carnes podres de pobres e ricos, bonitos e feios, famosos e Zé Ruelas. Bobagem
Vou para a cama e acordo à três da manhã com muita dor no joelho direito; o tempo vai mudar. Mudou.
Os dias mornos e ensolarados deram lugar à uma segunda-feira fria, cinzenta e chuvosa. Lindo.
Fiquei em casa. Têm dias que sinto vontade de sair e em outros eu quero apenas ficar em casa. 
Cozinhei feijão e temperei do jeito que mamãe gostava: cebola, alho e azeite; ficou bom. Fiz arroz e aproveitei o churrasco que minha irmã Rosi me deu.
Fui para a sala, deitei-me no sofá e os gatos vieram um a um e se acomodaram ao meu redor. Demos uma boa cochilada. Acordei, levantei e devorei um cacho de uvas sem semente. Delícia.
Daqui a pouco mais uma dose dos remédios para dor de cabeça e mais uma boa madrugada de sono com os gatos espalhados ao meu redor. 
Tomara que as dores não me acordem nem me incomodem essa noite; de novo não.
É isso.

                                       

segunda-feira, 4 de março de 2013

Tombo

                               



Estive bem dolorida essa semana que passou. Tive dores na juntas, nas pernas e nos ossos. Dormir é difícil.
Tomo remédios só quando a dor incomoda muito e mesmo assim procuro tomar os remédios mais leves receitados pelo médico.
Mas as dores não diminuíam e eu tive que tomar o remédio de controle especial; foi o jeito. 
Tomei e adormeci. Acordei meio mole e assim fiquei o dia todo, mas as dores estavam mais fracas.
Assisti ao Globo Rural e depois decidi me levantar, colocar a roupa na máquina para lavar, molhar as plantas e fazer pão. Estou com uma vontade enorme de comer pão caseiro.
Volto para o quarto para tomar o remédio da pressão e de repente me vejo no chão. Tentei me apoiar no sofá, mas a mão estava longe; caí.
Tive muito trabalho para me levantar; eu não tenho força nas pernas nem nas costas para me impulsionar para cima e me levantar. Tive muito trabalho e foi muito difícil.
Fiquei muito cansada e decidi ficar mais um pouco na cama e depois de uma meia horinha, pensei eu, me levanto e termino de fazer as coisas.
Adormeci e acordei depois das onze horas da manhã. Meu joelho doía e estava duro como se estivesse enferrujado.
Meu cunhado Pepê havia me convidado para almoçar e assistir ao jogo do Santos X Corinthians, mas tive que declinar. Eu não estava bem para dirigir e achei melhor ficar em casa.
Amanha vou procurar o ortopedista e tentar marcar um encaixe. Estou lenta e dolorosamente perdendo meus movimentos; minha mobilidade está cada vez mais reduzida.
Mas eu vou ficar boa. Tenho fé.
É isso.

                               
                                       

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Um dia daqueles

                                



Mamãe era hipertensa, fumante e teimosa. Era também muito viva, esperta, inteligente e inquieta.
Mas quando mamãe ficava nervosa sua pressão subia a níveis estratosféricos e ela ficava bem doente por uns dias.
Estou igual a mamãe e não é por opção minha, é por um pouco de tudo. Problemas, gente ruim, saúde mais pra lá do que pra cá, preocupações, incertezas, saudades, receios, cismas, sentimentos...
Como diria meu amado avô Paipreto: "É munta coisa, minha filha".
É muita mesmo, meu Deus.
Sinto que a cada dia meus ossos endurecem e entrevam mais e as dores aumentam.
Fui ao banco na Vila Maria para pagar contas e deixei o carro em um estacionamento meio longe; tive que andar uns cento e cinquenta metros. Fui com minha bengala e foi difícil, lento e doloroso.
Chego ao banco e a maioria dos caixas eletrônicos estava em manutenção, aguardo. Coloco o cartão e a máquina mostra uma mensagem: "Erro de leitura do cartão". Que legal!
Finalmente tudo se normaliza e pago as contas uma a uma, exceto as contas de água e luz cuja leitura óptica nunca é feita pelos caixas eletrônicos do banco. É um saco!
Chamei o rapazinho para me ajudar a digitar o imenso código de barras e ele diz que logo vem. Veio nada. O jeito foi ir ao balcão, sacar de meus poderosos óculos e caneta, separar os números e contar os zeros. Pronto, paguei as benditas contas.
Havia ido à Loteca que fica no Carrefour da Vila Maria/Vila Guilherme e lá chegando a estupidamente grossa moça do caixa disse: "Aqui não recebe mais conta não! Tá cheio de aviso por ai, ó!".
Nossa! Assim você me mata... de vergonha.
Eu disse à distinta que estou habituada a pagar algumas contas na Loteca e que não sabia sobre a mudança. 
Outra coisa que está me atormentando é a dona da casa e sua furiosa fome por dinheiro. O aluguel vence todo dia dez e todo inquilino tem até cinco dias para pagá-lo sem multa ou juros. Domingo foi dia dez e encontro no meu celular uma ligação perdida da dona da casa.
O que ela quer agora, minha Nossa Senhora?
Queria saber se eu havia pago o aluguel!
Feriado de Carnaval e os bancos só abriram hoje, quarta feira de cinzas, após o meio dia. Pelo amor de Deus!
Paguei o bendito aluguel e liguei para a imobiliária para reclamar. É realmente necessário a dona da casa ligar sempre para cobrar o aluguel sabendo que pago sempre entre os dias dez e quinze? E sabendo que dia dez caiu em um domingo e estávamos em uma semana de feriado?!
Será que ela está passando fome? Acho que vou comprar uma cesta básica pra ela, @!#$%!!!
Indo e voltando ao banco sou observada pelas pessoas que me lançam olhares de dúvida, estranhamento e até de certa raiva. Usei meu vestido longo de verão, adoro vestidos, e mesmo assim me confundiram com um homem. Só se fosse um travesti, como todo respeito.
Caminho lentamente e dolorosamente até o estacionamento e parece que quando não estamos bem tudo contribui para piorar.
Minhas pernas pesavam como se tivessem correntes presas a elas. Uma moça bonita caminha à minha frente e observo seu bonito vestido curto e sua sandália de saltos altíssimos. Mesmo assim ela era pequena, se comparando a mim.
Sentia-me um Shrek ou o Hulk de vestido.
Adorei seu look e lembrei que um dia já usei saltos altos. Eu nunca fui bonita, mas tinha o rosto normal. Pelo menos isso.
Sei lá.
É tanta coisa junta. Tanta pressão, cobrança, preocupação, cisma... Medo não, sou nordestina cabra da peste e para nós não é medo, é cisma.
Cheguei em casa e me deitei no sofá, deveria ser apenas alguns minutinhos de descanso, mas dormi pesadamente. Estava tão cansada e não sei se foi da longa caminhada de cento e cinquenta metros até o banco, ou as preocupações ou tudo junto.
Estou aqui a escrever com Boreal em meu colo a dormir tranquilamente. Boreal está grande, forte, lindo e saudável, bem diferente daquele gatinho fraco, magro, pele e osso e que mais parecia uma rato.
Boreal procura por mim, me chama e pede colo. Tudo isso depois de tomar seu leitinho.
Todos dormem e eu cá estou a escrever e a "secar" os Bambis jogando contra o Atlético Mineiro. 
Em bom curinthianês: Os cara seca nóis, então por que nóis num pode secar eles?!
Como todo respeito.
Albert Einstein disse: " A questão que às vezes me deixa loucoLouco sou eu ou são os outros?"