sexta-feira, 9 de setembro de 2011

À espera de uma cirurgia

Ainda no aguardo para fazer a cirurgia de correção de fístula liquórica.
O neurocirurgião havia pedido/marcado a cirurgia para 28/06, mas o convênio não autorizou. A data a seguir seria 22/07, mas o convênio disse que o pedido estava em análise. Finalmente foi autorizada para 08/08, mas peguei uma infecção nas vias aéreas superiores e foram 14 dias de antibóticos e depois mais 21 dias com outro tipo de antibiótico.
Resumo da ópera: Não fiz a cirurgia e se a tivesse feito eu já estaria recuperada e pronta para a radiocirurgia. Agora nem uma coisa nem outra!
O neurocirurgião responsável pela radiocirurgia já entrou em contato comigo para me pedir exames e relatórios médicos; tudo será analisado para ver se faremos o procedimento ou não.
O problema agora é o que médico responsável pela cirurgia de correção de fístula liquórica está preocupado com o fato e/ou a possibilidade de eu fazer duas cirurgias e uma destruir ou desmanchar o que a outra fez. Confuso.
Se tudo fosse feito como pedido a princípio, estaríamos eu e os médicos livres desse problema. E eu livre para voltar ao trabalho que tanto gosto.
Mas para quê facilitar se podemos complicar?
Essa semana que passou recebi correspondência do convênio me alertando para a portabilidade dos planos de saúde. Acho que foi uma indireta para eu mudar de plano. Acho que já dei muito prejuízo; foram até agora cinco cirurgias e dez internações, sem contar exames caros como Tomografia e Ressonância Magnética.
Essa demora me causa stress e insônia. Claro que há outros problemas envolvidos e tudo vem a acrescentar o que já está difícil.
Mas...Como já dizia o grande Vicente Mateus: "Quem está na chuva é para se queimar".

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