quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Paciência

                              



Estava me sentindo muito mal ontem e fiquei em casa. Tontura, sudorese excessiva, mal estar, dores e um cansaço brutal.
Levantei tarde, cuidei dos gatos e me deitei no sofá. Liguei o computador e pretendia escrever, mas me sentia tão mal que desisti.
Deitei e dormi pesadamente.
O bom de todo esse dormir foi que acordei me sentindo melhor, graças a Deus.
Levantei, cozinhei arroz e feijão, fiz suco de limão e fui depois me deitar me sentindo melhor.
Fui trabalhar hoje e tive ajuda com o trabalho de rematrícula para 2015. A professora que me ajudou é tagarela, tem mania de grandeza e não é lá muito simpática. Mas ajudou bastante  e espero que fique só nisso, honestamente.
A outra professora que ficava na secretaria reclamou do excesso de trabalho e disse que não quer ficar mais lá. OK. Defensores alegaram que para o problema psicológico dela é melhor mesmo que ela fique só; eu discordo. Mas...
A gente respeita, mas discorda de algumas muitas coisas. Na boa.
Eu também reclamei do excesso de trabalho mais pela questão da minha mobilidade reduzida, mas não fujo e não tenho medo de trabalhar. Só não posso ficar no senta-levanta.
A Tássia, aquela professora que está se achando, causou uma impressão negativa na DE (Diretoria de Ensino) e teve reclamações sobre sua arrogância e empáfia.
Houve também reclamações dos pais sobre o atendimento do pessoal da tarde; isso não é novidade e nem é a primeira vez, o povo lá é meio cavalo quando quer. Com todo o respeito aos equinos.
A nova inspetora de alunos chega quando quer e fica zanzando na secretaria; levou uma bronca do coordenador. 
Hoje foi o dia das broncas.
Amanhã acredito que ficarei só, se Deus quiser, e apenas atenderei aos pais; alunos folgados com dor na unha e no cabelo que se virem com os inspetores para ligar para seus pais!
Até gosto de trabalhar com outras pessoas, desde que não falem pelos cotovelos e queiram bancar a autoridade. Essa professora reclamona era boa nisso, pois é educada com as pessoas e fica quietinha na mesa dela e só fala quando necessário.
Gente falando nos meus ouvidos me dá agonia.
E tem muito cochicho, muito disse-me-disse dentro do local de trabalho e isso é desagradável.
Sei lá, mas se as coisas tomarem o rumo que penso que irão, tirarei licença para cuidar desse joelho dolorido e do resto do corpinho atacado pela Acromegalia.
Cada dia é uma batalha e eu estou cansada e dolorida e sem muita paciência.
Aliás, são três coisas que duram pouco: alegria de pobre, bateria de celular e minha paciência. Essa então dura menos ainda.
É isso.




                                   


                                   


                                       

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