sábado, 1 de novembro de 2014

Coisas que gosto

                                


Levantei cedo hoje; antes das sete horas.
Vizinhos conversando, outros utilizando máquinas barulhentas para consertar algo, acredito. 
Levantei bem melhor, graças a Deus, e dormi melhor que os outros dias. Foram e são noites de insônia, de cochilos interrompidos pelo "soco" na nuca e o calorão do caramba.
Estava me sentindo péssima ontem e, para variar, caí de novo e dessa vez foi mais difícil me levantar.
Fiquei em casa e só fiz o habitual e obrigatório: café e cuidar dos gatos; só.
Que dia horrível, meu Deus!
Fui para a cama mais cedo, tomei os remédios e adormeci. Acordei, como disse, com o habitual barulho da vizinhança.
Levantei, fiz meu café e cuidei da gataiada.
Adorei abrir a porta e ser presenteada com um dia bonito, plantas verdinhas, fresquinhas e viçosas e terra molhada pela simpática e agradável chuva que caiu de madrugada. Agradeci e pedi mais chuva.
Agora vou fazer uma das coisas que mais gosto: cuidar dos livros. Tirar o pó, reorganizá-los para depois desorganizá-los. É tanto livro que não tem mais onde por.
Só não dá mais para sentar no chão; até dá, mas o trabalhão para levantar...
Acho que é hora de encarar o que menos gosto e que mais preciso: tratamento médico. É o jeito.
Coluna dói, joelhos, ombro direito e mãos também. Osteoartrite sistêmica acelerada e agradava pela Acromegalia.
Fico pensando durante minhas eternas noites de insônia: "Mas que doença mais besta, meu Deus do céu! Por que eu?!".
Bora trabalhar antes que a bateria acabe!
É isso.



                                     

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