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terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Guiana

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Assistia ao Jornal Hoje e estranhei quando Sandra Annenberg pronunciou "Gu - i - a - na". Não deveria ser Guiana? Por que ela disse Gu- iana?
Aprendemos na escola sobre os encontros consonantais e sua pronúncia, por exemplo: Foguete, formigueiro, guerra, guia...
Não pronunciamos "fo-gu-e-te, for-mi-gu-i-e-i-ro".
É sabido que Sandra Annenberg adora inventar, enfeitar, dramatizar e exagerar na pronúncia das palavras ao ler as notícias, mas acho que dessa vez ela se superou.
A reportagem falava sobre um rapaz de Gana que queria ir para Guiana, mas acabou indo para Goiânia. Tudo por conta dos sons parecidos dos nomes dos locais e da pronúncia do estrangeiro. Creio também que houve uma certa preguiça e má vontade da pessoa que o atendeu e lhe vendeu a passagem.
Bom...
Fiquei com o "gu-iana" de Sandra Annenberg na cabeça.
É isso. 


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quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Chuva Boa

                                



Chove. Graças a Deus.
Bem vinda seja a chuva.
O tempo mudou radicalmente, de um calor de trinta graus para o frio de quinze graus. E a chuva, que finalmente apareceu por aqui.
Ainda não será suficiente para sanar o problema de falta d'água, mas alivia a secura do ar, a poluição e nos livra da molecada na rua e da gritaria de suas mães sem noção. Bem vinda seja, chuva!
Como diz a melosa e over dramática Sandra Anennberg: "Que deselegante!"
É o tempo todo o "Entra fulano, sai da rua cricrano, vem pra casa beltrano". Em vez de educar melhor as pestes, a mãe tenta resolver tudo na base do grito.
Os filhos estão tão acostumados que nem ligam, dão de ombros e continuam a jogar bola na rua estreita e movimentada, a atravessar correndo e sem olhar para os lados, a correr pra lá e pra cá sem o olhar atento de um adulto... Quando a mãe percebe que estão todos na rua, começa a gritaria. 
Como diz o tio Francisco do Paraná: "Diferençô muito".
É isso.



                                  



terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Brasil

                              


Triste e lamentável as mortes dos jovens em boate na cidade de Santa Maria, Rio Grande do Sul.
Tenho grande apreço pelos gaúchos, como já disse aqui, principalmente gaúchos caminhoneiros que viajam sós ou com suas famílias pelas estradas do Brasil.
Uma ampla cobertura pela imprensa e destaque nas mídias estrangeiras.
A sempre sorridente Sandra Annenberg falava e entrevistava ao vivo parentes das vítimas ou apenas conhecidos que estavam lá para ajudar.
O bonitão e competente William Bonner também falava ao vivo do local.
Caminhões do Exército Brasileiro, alimentos e água enviados por pessoas que se solidarizaram com a tragédia.
Palavras e lágrimas da Presidenta Dilma Rousseff dizendo que ajudará as famílias das vítimas.
Muito bacana e humano tudo isso. Lindo.
Mas eu gostaria muito que Sandra Annenberg fizesse caras e bocas de choro, trejeitos de quem sente o sofrimento do outro se fosse e quando fosse ao Nordeste do Brasil e visse a seca dizimando, matando e destruindo as famílias e seus animais. Queria ver sua expressão facial ao ver o gado seco e esturricado morto pela fome e pela seca.
Eu queria ver Wiliam Bonner em uma roupa mais leve para suportar o escaldante calor nordestino enquanto relata a gente pobre, humilde, sem estrutura e sem ajuda que caminha léguas até encontrar um resto de água suja e salobra em algum açude perdido por aquelas paragens.
Eu queria que a presidenta Dilma Rousseff voltasse seus olhos, suas lágrimas e sua ajuda para as famílias de miseráveis que minguam na seca.
Fome, sede, seca, miséria, sofrimento, abandono, morte e muito mais estão sempre presentes na vida do sertanejo nordestino. Não à toa, somos antes de tudo fortes.
Tem que ser se quiser sobreviver.
A Região Nordeste parece que não faz parte do Território Brasileiro, parece que é um outro país longínquo, esquecido e ignorado, cuja população não passa de gente de baixa estatura, cabeça chata e pele queimada pelo sol.
Os únicos atrativos no Nordeste são as belas praias e seus cantores, a maioria saltitante e repetitivo.
Talvez o Nordeste não faça parte do Território Nacional porque não tem gente bonita, branca, de olhos claros e com melhor educação e situação financeira.
Nordeste tem gente bonita sim! Gente culta e muito educada!
Reportagens sobre a seca são sempre curtas e ninguém se mobiliza para arrecadar alimentos e água e mandar para os famélicos de lá.
Reportagens sobre outras tragédias em outros estados são longas, recebem muita atenção da mídia e o país todo se mobiliza para ajudar, até mesmo os moradores do país distante que é o Nordeste.
Não pretendo desrespeitar ninguém, muito menos sua dor e seu sofrimento, mas nordestinos também sofrem, também sentem dor no estômago vazio e na alma cheia de esperança.
O Nordeste é um país esquecido, abandonado e ignorado, mas sempre fez e é parte desse Brasil.
Há séculos, décadas e anos a seca assola o Sertão e isso virou rotina e coisa sem importância.
Talvez falar de gente jovem, bonita e classe média que foi se divertir seja mais importante do que falar de gente que morre de fome um pouco a cada dia.
Desculpem mais uma vez e repito que não pretendo desrespeitar ninguém e lamento a dor e o sofrimento de todos, mas o povo nordestino também é gente.
É isso.





                             




quinta-feira, 12 de julho de 2012

Consulta

                                                

Consegui finalmente marcar consulta com a gastroenterologista, será no início de agosto.
Acho interessante o atendimento do pessoal dos consultórios médicos: "Tem que estar ligando na semana que vem para poder estar agendando as consultas".Isso foi no final de junho e deu um trabalhão danado conseguir uma consulta para agosto; a maioria é para setembro!
Pergunto-me: "Mas não dá para abrir a agenda e olhar?!"
As atendentes, recepcionistas, secretárias e afins são responsáveis pelo péssimo atendimento que recebemos por telefone e pessoalmente nos consultórios. São moças e senhoras mal humoradas, grossas e impacientes. 
Posso dizer isso de cátedra, pois desde 2007 vivo fazendo visitas aos médicos e encarando secretárias bem grosseiras, viu?
Não são todas, há exceções, claro.
Uma coisa que acho desagradável e até comentei com uma amiga é o fato de a secretária pegar nossa ficha, ler o que o médico anotou e tudo isso em voz alta para todo o consultório ouvir! Meu problema de saúde diz respeito a mim e ao meu médico! Já me bastam os olhares, os comentários e toda a chatice que a Acromegalia me faz passar.
Como diria Sandra Annenberg: "Que deselegante".
E agora tudo de novo. Outra vez de novamente, como diria meu povo antigo.
Fazer exames para renovar a retirada do meu remédio, Sandostatin-LAR, e para o controle da Acromegalia. Faço isso cada três meses.
Mas estou mesmo é ansiosa pela consulta com a gastroenterologista; meu estômago dói demais e eu estou à base de água de coco, sucos e chás. E Buscopan, claro.
Tenho certa cisma disso, pois sempre tive digestão muito difícil e meu avô José tinha o "istambo" ruim também.
Estou me cuidando e vou ficar bem.
Amém.