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quarta-feira, 22 de abril de 2015

Atualizações

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Quarta-feira com cara de segunda. Chove muito e faz frio
Estou desde de manhã tentando falar no SAC do banco, mas a mensagem se repete continuamente: "Nossos atendentes estão ocupados... Logo iremos atendê-lo".
Quanto tempo demora esse "logo" do banco?!
Têm sempre essas benditas atualizações que nos deixam de cabelo branco; nem todo mundo sabe acessar as informações necessárias para esses procedimentos.
Bom... 
Depois de longo e tenebroso inverso, consegui acessar/baixar/reiniciar/o escambau; aleluia.
Fui à loja da Vivo no Shopping Center Norte e, finalmente, consegui resolver o problema de celular/conta/planos etc... Fui pessimamente atendida na loja no Shopping Penha e reclamei, claro.
Celular novo, plano novo, número novo, tudo novo; velhos são os problemas.
Chove...
É isso.


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sexta-feira, 14 de março de 2014

Espera

                               



Não sou muito afeita à essas tecnologias, "mudérnagens", Gadgets e afins. Meu celular é básico e me serve bem nas funções básicas e necessárias de um telefone: fazer e receber chamada.
Vejo celulares enormes, que mais parecem uma telha, caros e cheios de aplicativos que a maioria das pessoas nem sabem que têm ou sabem usar.
Descobri esses dias que quando ligamos para o celular de uma pessoa e ela demora a atender, a ligação fica em modo de espera e a vítima do outro lado da linha é obrigada a ouvir músicas do gosto de seu interlocutor.
Todos os dias dezenas de alunos "muito doentinhos e sentindo-se muito mal" vão à Secretaria e pedem que liguemos para seus pais para que venham buscá-los; tadinhos. O problema é quando ligamos logo de manhã cedo e ainda encontramos pais adormecidos, mal humorados e com voz sonolenta. Demoram a atender ao telefone e só após ligarmos várias vezes seguidamente é que se rendem à tortura e finalmente nos atendem; sempre de mal humor, claro.
O problema está na demora em atender: ouvir Bruno e Marrone se esgoelando é de doer! Na boa.
Desligo e ligo de novo e repito o processo. Desligo assim que começa a tocar a música. 
Finalmente conseguimos falar com os pais, que ficam bravos por serem incomodados no aconchego de seus lares. 
Lamento, mas toma que o filho é teu!
É isso.


                                       
                                      

quinta-feira, 23 de maio de 2013

Meu pé esquerdo

                                 


Tenho tido dores no meu pé esquerdo e dificuldade para pisar com ele. Além da antiga e persistente inflamação no tarso, agora surgiram uns esporões no calcanhar que dão a sensação de pisar em cacos de vidro. Dói.
Já fui ao ortopedista viciado em celular e redes sociais do Hospital Aviccena e ao consultório do meu ortopedista, ambos disseram a mesma coisa: melhor não engessar ou usar bota ortopédica, corro o risco de cair.
Já usei a bota ortopédica quando o problema começou a se manifestar, em maio de 2011, mas de lá pra cá o problema intensificou-se.
Os motivos alegados pelos médicos para o não uso da bota ortopédica e o engessamento do pé é porque posso cair. Estou com a mobilidade reduzida e a cada dia mais entrevada e dolorida; está difícil.
Estou andando igual a um pinguim, já fiz vários exames e já tomei uma infinidade de remédios para dor e anti-inflamatórios, mas logo o efeito passa e as dores voltam. Meio complicado.
Mas eu estou tentando levar uma vida normal e acho que estou conseguindo, mais ou menos.
Não é muito normal andar igual a um pinguim, não é normal deitar e se levantar entrevada e com dores, não é normal se cansar tanto apenas por empurrar um carrinho de supermercado, não é normal...
Não estou reclamando, não sou disso. Não sou de chorar as pitangas, mas não está fácil.
Mas eu tenho fé e sempre acredito que vou ficar bem.
Ficarei bem.
É isso.


                                                                            

                               

quinta-feira, 16 de maio de 2013

Vício

                                



Já havia me consultado com o ortopedista viciado em tecnologia do Hospital Aviccena, e, pelo que pude perceber nessa minha mais recente passagem pelo hospital, o "vício" não é só privilégio do doutor, é de praticamente de toda a equipe médica do local.
Da outra vez que me consultei com o ortopedista, estranhei o fato de demorar mais para fazer a ficha do que para ser atendida e supostamente examinada por ele. O cara não tirava os olhos do celular onde pipocavam aqueles sons chatinhos indicando que tinha novas mensagens.
Ele olhava para mim, fazia anotações e olhava para o celular; tudo ao mesmo tempo agora.
Perguntei-lhe se não me mandaria fazer radiografias para ver melhor o problema e ele disse que não seria necessário e me mandou para a sala de medicação. Pelo que percebi, esse doutorzinho queria era ter o mínimo de trabalho possível para poder ter mais tempo para brincar com aquela porcaria de celular.
Saio do consultório meio frustrada e enquanto me dirijo para a sala de medicação, vejo um grupo de jovens médicos munidos de seus poderosos celulares ultra-mega-power-plus modernos e uma médica diz para o restante do grupo: "Acabei de checar meu status e vocês comentaram que vou trabalhar do plantão do fim de semana. Eu nem sabia e você já sabiam e postaram. Nossa!"
Nossa mesmo! 
Quanta futilidade, inutilidade, vazio e abestalhamento.
Fiquei das três da tarde até as onze e meia da noite no hospital e o que vi foi um festival de sons e cores de celulares, tablets e aparelhos afins.
Todo mundo conectado, todo mundo se achando muito importante; tudo um bando de besta, na boa.
Ao meu lado um paciente com seu Nextel barulhento, apitando, no "viva voz", incomodando, perturbando. 
Eu penso assim: Se eu estou doente e vou a um hospital o que mais quero é ser atendida, tomar o medicamento e voltar para casa. Pronto. Pra que raios vou ficar pendurada ao telefone, falando asneiras e bancando a importante? Vou ganhar o que com isso?
Deixei minha bolsa com minha irmã e pedi que atendesse ao celular caso tocasse, mas ela já havia avisado a quem interessava saber que eu estava no hospital e pronto.
Médicos, enfermeiros e pacientes, todos munidos de seus celulares e todos checando a cada momento se havia algo de novo postado, enviado, mandado, compartilhado, curtido...
Usar sim o aparelho para avisar e dar notícias aos familiares sobre o paciente no hospital é uma coisa, mas ficar que nem um bobo cibernético já é outra coisa.
Eu já estava com vontade de tomar o aparelho do paciente barulhento e jogá-lo na parede (ambos, o celular e o paciente barulhento)!
Imagina só a pessoa passando mal, querendo se deitar e descansar um pouco, mas tendo que aguentar gente mal educada falando pelos cotovelos em seus aparelhinhos barulhentos.
Será que conseguiriam desligar seus aparelhos e se dedicar ao trabalho? Conseguiriam sobreviver sem checar mensagem, sem postar nada, sem curtir ou compartilhar nada? 
As pessoas estão muito viciadas nisso e esse vício etá se tornando muito sério, até mesmo entre os profissionais da saúde.
É isso.





sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Tecnológica

                             


Minha sobrinha Beatriz é muito inteligente e aderiu à tecnologia.
Sabe jogar no computador, jogar videogame, mandar mensagens no celular e outras artes.
Eu não sei nem segurar o controle do videogame!
Eu disse a ela que não entendo muito dessas coisas e ela disse: "Você é véia e não sabe de nada! Eu sou tecnológica!", e ainda arrematou: "Mãe, a Tia Rejane é burrinha, né?"
A molecada de hoje está "térrivi", como dizia papai.
É isso.

                              

                                 

domingo, 11 de março de 2012

Telefone

Um dos primeiros celulares, mais conhecido como "Tijorola"
                                         


Hoje o serviço de telefonia está bem avançado comparando-se à nossa época de orelhões quebrados pelo bairro.
Telefone fixo era muito caro e para poucos. Celulares ainda não existiam e o jeito era pedir para usar o telefone do vizinho riquinho ou procurar pelo bairro um orelhão que funcionasse.
Outro problema era colocar a ficha telefônica do lado certo; sempre apanhávamos para achar a posição correta de encaixe da ficha. Era uma coisa pré histórica.
Depois modernizou e foram criados cartões telefônicos.
Achávamos lindo chegar à casa de alguém e ver o telefone em cima de um móvel da sala; telefone era peça decorativa também. A pessoa que tivesse telefone em casa era considerada rica. 
Hoje temos telefones fixos, celulares, pós pagos, pré pagos etc e tal.
Quando o celular foi lançado só poucos podiam desfrutar das facilidades de se ter um telefone móvel. Os primeiros celulares eram pesadões (tijorolas) e a bateria durava poucas horas; o sinal era fraco também. 
Hoje temos celulares que fazem mil coisas e não sabemos usar nem metade do que o aparelho oferece, mas temos que tê-lo. É o fetiche consumista. Tem gente que compra um celular em dezenas de prestações a perder de vista, mas é melhor afundar-se em dívidas inúteis a parecer um Zé Mané que não tem celular fashion e moderno. 
Essas pessoas não sabem o que Marx disse sobre isso: "O valor de um produto não tem nada a ver com suas características físicas".
Outra coisa que me desagrada ainda no quesito telefone é o atendimento deste. O esperado é a pessoa atender e dizer "alô", mas tem gente que fica muda do outro lado da linha, outros dizem "hein, hã, oi...". Custa dizer "alô"?! Pelo amor de Deus!
Também detesto pessoas que comem e falam ao mesmo tempo quando atendem ao telefone. Das duas uma: ou você come ou você fala, os dois não dá.
Outra coisa que me invoca: Crianças atendendo ao telefone quando queremos falar com o adulto da casa. É bonitinho, mas quando o momento o permite. Geralmente a criança não entende nada do que estamos falando, não sabe quem está falando e não sabe quem está em casa. É um oba oba danado que estressa qualquer um ainda mais se for caso de emergência. Em situações amenas e descontraídas tudo bem os pimpolhos atenderem ao telefone.
Mais uma atitude irritante: Pessoas que ligam para nosso número e perguntam que número é esse; eu respondo: "O número que você ligou".
Ou então perguntam se é da casa de fulano ou ciclano e mesmo dizendo que ligou errado, a pessoa continua insistindo e ligando de novo a seguir.
Uma vez o telefone tocou às duas horas da manhã e corri para atender achando que seria alguma emergência na família. A voz do outro lado da linha era a de uma moça que deveria ter chorado bastante e enchido a cara; ela me perguntou e me intimou: "Meu namorado taí? Eu quero falar com meu namorado!". Disse que ela havia ligado errado e desliguei, mas a moça não acreditou e insistiu querendo saber se o namorado estava presente; eu me irritei e respondi: "Olha, ele acabou de sair daqui". A moça só não me xingou de santa. Vixe.
Mais uma de inúmeras coisas irritantes do telefone são as malditas musiquinhas que são tocadas em alto volume dentro do busão e da sala de aula.  As pessoas perderam o respeito pelos outros.
Telefone é utilidade, mas se transformou em fetiche de consumistas desavisados e abestados.


                                           

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Horário & Pontualidade

Meu irmão Fubá não é lá muito pontual; se ele marcar de chegar às 14hs, por exemplo, pode esperá-lo lá pelas 17hs ou 18hs.
E ele ainda acha ruim se alguém criticá-lo por sua impontualidade.
Fubá ficou de me levar ao hospital e eu o avisei de que eu deveria me internar às 7hs. Ele disse que às 6hs chegaria à minha casa para irmos e disse que se eu ligasse às 5h30, ele não iria mais.
Fubá é invocado, ignorante, trabalhador, e bocudo. Não necessariamente nessa ordem.
Levantei-me bem cedo e deixei tudo organizado para meus gatos e olhava o relógio a cada cinco minutos à espera de meu irmão. Só que deu 6 horas, 6h15, 6h30 e... nada de Fubá.
Ligo e ele atende com uma voz sonolenta e diz que o celular não tocou; a sorte foi que Rafaela acordou para sua primeira mamada do dia. 
Grande Rafaela!
De outra feita, Fubá e alguns conhecidos iam levantar cedo para aproveitar as promoções dos saldões de fim de ano. Combinaram sair de casa às 5h30 e às 5h20 o celular dele toca e ele diz: "Ainda são cinco e vinte! Não é cinco e meia ainda! Pra que essa agonia? Se encher o saco, não vou mais!".
Não falei? Fubá é ignorante e nada pontual. Mas é muito trabalhador ( e ignorante também).


                                               

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Sem noção; sem educação

                                                


Tenho visto campanhas nas redes sociais contra música em trens, ônibus e metrô.
Eu apoio essas campanhas e acho uma ótima ideia as pessoas se unirem para um bem comum.
Tenho visto jovens, ou nem tanto, com fones nos ouvidos e a música alta a tocar. Me pergunto como essas pessoas aguentam aquele barulho dentro dos ouvidos. Será que não ficam com dor de cabeça?
O ouvinte se empolga e aumenta o volume do aparelho e pensa que, por estar usando fone de ouvidos, só ele escuta a música.
Ledo engano.
Todos à sua volta ouvem e ficam cientes de seu gosto musical.
E é uma coisa chata, que incomoda mesmo. 
Gosto de música. Gosto de ouvi-la e apreciá-la. Perceber as notas, o tempo, a melodia.
Gosto de ouvir música em um ambiente confortável e procuro não incomodar ninguém.
Mas hoje com a profusão e proliferação de celulares e aparelhos eletrônicos portáteis, ficou mais fácil e difundido o hábito de ouvir música enquanto se caminha pela rua, aguarda na fila e viaja em ônibus e trens. 
Nas escolas também. Temos que pedir encarecidamente aos alunos que desliguem ou pelo menos abaixem o volume de seus aparelhinhos barulhentos. 
Os alunos sabem seus direitos mas esquecem-se de seus deveres.
E o som dos aparelhos não permite apreciar a música como deveria ser. Fica um som metálico, agudo, chato e incômodo. 
Certa vez estava na escola e conversava com outras professoras sobre o final de ano, fechamento de notas, entrega de diários e tudo o que envolve a rotina escolar quando ouvimos passos no corredor e o crescente som de música se aproximando. 
Falamos umas para as outras: "Deve ser algum aluno, pra variar. Acho que eles nem escovam os dentes e já ligam essa porcaria logo cedo".
Só que não era aluno, era uma professora do Ensino Fundamental I (1ª a 4ª séries).
A simpática professora entrou na sala, nos cumprimentou e puxou conversa. Isso tudo com a porcaria do aparelhinho ligado tocando a musiquinha chata. A professora tinha um tom baixo de voz e ficava difícil ouvi-la.
Eu disse: "Dá pra você desligar esse negócio? Não consigo ouvir o que você diz".
Ela ficou sem graça e as outras professoras se entreolharam. 
Não falei nada demais, apenas algo que todo mundo queria dizer mas que ninguém tinha coragem.
Outra coisa irritante é toque de celular. Pagando-se um valor mensal o cliente pode escolher uma infinidade de músicas para servir como toque, ou o tal do ring tone. Lembra de uma novela que tinha um cara chato pra cacete que criava esses ring tones? Pois é.
Fui comprar um celular uma vez e a vendedora disse que por mais não sei quanto eu poderia levar um pacote com músicas de Claudia Leite.
Não, obrigada. 
Para ouvir o quê? Coisas como: "Tira  o pé do chão, bate palma de mão...É muita emoção no coração...Vem no calor do meu amor...feito bola de sabão me desmancho por você..." Que me desculpe a bela carioca baiana.
Bom...
Se eu tirar o pé do chão eu caio.
Só dá para bater palma de mão, palma de pé não vi ainda.
Toda emoção é no coração. Outras parte do corpo também mostram emoção, mas ela começa no coração. Vixe. Ficou parecendo letra de música.
Detesto calor; minha cabeça ferve. Então, que não me venha ninguém no calor do amor.Por favor.
A bola de sabão geralmente explode, não se desmancha.
Muitas vezes me assusto com o toque do celular. Tem gente boba, sem noção e sem educação que coloca gritos estéricos, de terror, músicas estridentes e outras porcarias como toque de seus celulares. 
Não dá para ter um celular com toque normal e dentro do bom senso?
Já ouvi toques com a voz irritante do Pica Pau, com gritos de mulheres como se estivessem sendo atacadas, com vozes imitando vozes infantis e de desenhos animados.
As pessoas parecem ter perdido o bom senso e fazem questão de se exibir cada vez mais. É a impressão que tenho.
Acho que junto com o celular e o plano de ligações e afins, deveria vender junto um pacote de Semancol.