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quarta-feira, 22 de abril de 2015

Atualizações

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Quarta-feira com cara de segunda. Chove muito e faz frio
Estou desde de manhã tentando falar no SAC do banco, mas a mensagem se repete continuamente: "Nossos atendentes estão ocupados... Logo iremos atendê-lo".
Quanto tempo demora esse "logo" do banco?!
Têm sempre essas benditas atualizações que nos deixam de cabelo branco; nem todo mundo sabe acessar as informações necessárias para esses procedimentos.
Bom... 
Depois de longo e tenebroso inverso, consegui acessar/baixar/reiniciar/o escambau; aleluia.
Fui à loja da Vivo no Shopping Center Norte e, finalmente, consegui resolver o problema de celular/conta/planos etc... Fui pessimamente atendida na loja no Shopping Penha e reclamei, claro.
Celular novo, plano novo, número novo, tudo novo; velhos são os problemas.
Chove...
É isso.


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quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Internet Banking

                              



O computador parece que está concertado e funcionando bem, graças a Deus.
Precisei habilitá-lo, acho que esse é o termo, para poder usar o Internet Banking e fazer pagamentos, transferências etc...
Meu rico dinheirinho já se foi, sem de mim se despedir. Que chato.
Aluguel, água, luz, telefones, cartão de crédito, ração da gataiada e mais um bocado de coisa. Nossa Senhora!
Ainda falta a mensalidade do carro, comprar esse novo extintor, consertar o vidro traseiro, abastecer... Haja dinheiro, meu Jesus Cristinho.
E também falta comprar meus remédios, minha feira da semana... Preciso urgentemente ganhar na Mega Sena ou arrumar um marido rico; prefiro jogar.
Ter ido ao banco para criar as senhas necessárias para o Internet Banking, enquanto eu ainda podia andar apenas com a ajuda da bengala, foi a melhor coisa que eu fiz. Seria meio complicado se eu tivesse que ir hoje ao banco.
Aí lembrei que o carro só pode ser pago em um banco onde não tenho conta, lascou-se!
Vou com o andador, é o jeito. Difícil e complicado é levantar de onde estou sentada; dá um trabalhão danado de grande.
Bom...
Estou organizando as coisas por aqui, sinto que verei médicos e hospital de novo. Droga!
Lavei roupas e ainda consegui arrumar os varais quebrados pelos gatos. Eles mordem a corda com seus poderosos dentes e depois brincam com o varal caído. Muito engraçado mesmo; só eles acham.
Peguei as cartas que o carteiro havia deixado e tinha um bocado de cobrança, ai meu santinho das causas impossíveis!
Devo, não nego, pago aos poucos. Roubar é que não vou.
A gente estuda tanto, se dedica tanto, passa horas lendo, produzindo TCC (trabalho de conclusão de curso), estágio, provas e o escambau para no fim ganhar um salário safado desse?!! Oxe!
Cartão de crédito cancelado, graças a Deus. 
Contas chegando e o dinheiro indo embora junto com elas, graças a Deus.
E o povo ainda julga a gente, é mole? Ninguém pergunta: "Tu quer um copo d'água?", mas criticar, dar opiniões e se achar o/a dono/a verdade, ah isso sim.
Me criticam tanto por eu ter muitos gatos, dizem que eu não posso ficar sozinha, mas cadê que passam por aqui para dar um oi e tchau? Um pacote de ração ninguém traz, mas criticar...
Meus gatos me seguram e me mantêm dentro de uma certa sanidade, confesso, ou teria pirado de vez. Não, não tenho problemas mentais, emocionais, psiquiátricos ou o que valha, com todo respeito, mas ser "normal" vivendo com um doença debilitante não é fácil não.
A bengala já não ajuda mais e ando agora com o andador. Estou mais lenta, mais dolorida e entrevada, graças a Deus.
Pense numa tartaruga manca e com artrose no corpinho todo?
Fico p da vida às vezes. Brigo com Deus: "Qual é a tua, mano? Não bastou tudo o que eu passei? Eu só queria ter saúde para seguir em frente com minha vida simples, só isso. É pedir demais? Na boa".
Não posso trabalhar no que mais gosto, não posso dirigir por aí ( com o preço dos combustíveis e a violência nas estradas, é melhor ficar por aqui mesmo, por enquanto), estou ficando trancada em casa devido às minhas limitações físicas, e financeiras também.
Pobre e entrevada, é lasqueira!
Por isso escrevo, leio, ouço Rock 'n' Roll, tomo café, paparico meus gatos e minhas plantas, ou já teria enlouquecido.
Lembro que têm pessoas em situação pior que a minha e agradeço pelo pouco e simples que tenho, graças a Deus.
Vou ficar boa. Mesmo que não volte a trabalhar na escola, mas quero andar com minhas próprias pernas e sem o risco de cair.
E quero ver o mar.
Vou conseguir. Acredito e tenho fé. Amem.
É isso.


                                  

quinta-feira, 31 de julho de 2014

Exausta

                                 


As dores articulares estão cada vez mais fortes e incômodas. O joelho direito dói, pesa, entreva e dificulta o caminhar.
Levantar da cama, cadeira, sofá etc... está difícil e não tenho muita firmeza nas pernas.
Saí do trabalho e fui ao banco; procurei vagas na avenida e na rua lateral, nada, o jeito foi deixar no estacionamento do simpático e sorridente velhinho de cabelos brancos. O problema é que fica meio longe para eu andar até o banco e se acho vaga rua, quase impossível, não tenho que andar tanto.
Chego ao banco e ainda tenho que subir escadas; foi custoso, mas consegui.
Rapei da conta os últimos cinquenta reais que tinha; acabara a ração dos gatos e comprei o que deu. 
Banco, rua, casa de ração e finalmente chego em casa. Estava exausta!
Alimentei meus bichanos lindos, troquei areia e a água e desabei no sofá com Alice e Loretta. O corpo doía, as pernas doíam e uma fraqueza me abatia.
Acordei com os gritos da molecada pouco inteligente que insiste em jogar bola na rua curta, estreita e tomada por carros e caminhões. As mães, igualmente irresponsáveis, só ficam no grito e a molecada ignora e segue no risco de um atropelamento ou coisa pior.
Detesto essas mães escandalosas que só sabem gritar mas não sabem educar seus filhos.
É o tempo todo gritando os nomes do filhos, tanto que já decorei todos!
Levantei com fome e comi manga, uva e melão; adoro frutas. Fiz um caldinho de fubá, dá sustança, como dizia mamãe e meu povo antigo.
Vontade de tomar café, mas a essa hora não combina muito.
Estou com sede, vou tomar água.
É isso.



                                  

quinta-feira, 10 de julho de 2014

Cinza e Rosa

                                 



Estou tão cansada.
Escreverei mais amanhã; vou para a cama com a gataiada.
As pernas pesavam e formigavam, o joelho direito estava duro e era como se minhas pernas não obedecessem.
Tontura, o velho conhecido "soco" na nuca...
Tive dificuldade para me levantar daquelas cadeiras do banco, que estava lotado, e ninguém ofereceu ajuda.
Caminhei cambaleante até o estacionamento e me joguei dentro do carro. Disse ao senhorzinho do local que ele poderia cobrar os minutos a mais que eu ficasse ali, eu não estava bem e precisava descansar um pouco antes de sair.
Vi belíssimas paineiras carregadas de flores róseas a enfeitar seus galhos e o chão à volta. O dia estava cinza, chuvoso e frio e o rosa das paineiras contrastavam com todo aquele cinza. 
Cheguei em casa e agradeci a Deus; cheguei bem.
Tomei mais uma dose dos anti hipertensivos e me deitei no sofá; acordei agora a pouco e não vi nenhum dos programas que costumo ver.
Vou para a cama agora, ainda estou meio zonza.
Amanhã será outro dia e será melhor.
Amem.


                                

terça-feira, 11 de março de 2014

Meio do Mês

                                   


Dor de cabeça que perdura há algum tempo.
Dor de cabeça forte que me incomoda bastante desde sábado passado e atingiu o ápice essa madrugada.
Hipertensão.
Super, hiper, power, plus, mega hipertensão.
As dosagens dos remédios anti-hipertensivos foram dobradas e mesmo assim essa infame insiste em subir e me prejudicar.
É a doença de base: Acromegalia.
É a base dos meus problemas nada básicos de saúde.
Que coisa chata!
Bom...
O pagamento "sai" amanhã, no quinto dia útil do mês e que é quase meio do mês! Sacanagem!
Contas já vencidas, pagar o aluguel... 
Tudo por conta do Carnaval e de contar como feriado a segunda e a quarta-feira de cinzas.
O pobre espera o mês todinho pelo pagamento e vai ao banco todo animado, mas ao constatar que não tem dinheiro nenhum na conta, o pobre vira no Jiraya!
Preciso comprar minhas frutas, legumes e verduras, além de pão, café e mais ração para essa gataiada faminta.
O meu sonho de consumo, entre outros, é o de ir ao Atacadão e comprar caixas fechadas de leite condensado, creme de leite, coco ralado, chocolate em pó e em barra e todas essas guloseimas que são transformadas em delícias calóricas e engordativas pela alquimia na cozinha.
Queria ter uma cozinha enorme e bem equipada também.
Quem sabe um dia?
É isso.


                                        

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Metal

                                     


A chuva veio mais cedo hoje e mudou meus planos; achei melhor e mais seguro ficar em casa e fazer uma das coisas que mais gosto: escrever.
Fui ao banco ontem e devo voltar amanhã para resolver algumas pendências. Queria um dia ir ao banco para decidir o que fazer com a dinheirama que está transbordando na minha conta. Sonhar não custa nada.
Fui ontem ao banco e paguei algumas contas no caixa eletrônico e depois precisei entrar na agência para falar com o gerente, mas eu não tinha todos os documentos necessários. Volto amanhã.
Saio do caixa eletrônico e me dirijo à porta giratória, que sempre trava. A voz gravada diz que "devo estar carregando excesso de metal". Tiro as chaves e o celular e os coloco naquele espaço destinado a isso e mesmo assim a porta trava. O segurança se aproxima e pergunta: "A senhora está carregando metal?".
Sim, explico. Carrego mais de vinte parafusos e hastes de titânio em minha coluna. Posso entrar?
Que perigo posso eu apresentar andando com a ajuda de uma bengala e com as juntas duras e entrevadas?
Muidifici.
É isso.


Eu também gosto de Metal
                                          

sábado, 23 de novembro de 2013

Curto-circuito

                                  



Sexta-feira chuvosa e dez graus a menos na temperatura; gosto assim.
Levei o carro para fazer a inspeção veicular e me perdi na volta. Isso tem acontecido muito, recentemente. Dá uns "apagão" e me desoriento; deve ter algum fio solto, algum curto-circuito no meu cérebro. Sei lá.
Encontrei o caminho de volta, peguei um trânsito danado e fui ao banco para pagar umas contas. Levei comigo o código de barras e o dinheiro mas não puder pagar uma das contas. Me arretei.
E por que não posso pagar uma conta se estou em uma agência bancária?! Só se eu tivesse conta naquele bendito banco e aí sim poderia "estar efetuando o pagamento".
Vai pro inferno!, pensei comigo.
A gente fica um tempão esquentando cadeira pra quando finalmente chega a nossa vez a gente não pode fazer nada! Oxe!
Saí do banco injuriada e deveria ir a outro banco para pagar outra conta vencida, mas era quase quatro da tarde e eu ainda tinha que ir ao supermercado.
Deixei para segunda-feira. 
Fiz as compras, encarei mais trânsito e voltei para casa munida de ração seca e molhada entre outras coisas.
Alimentei a gataiada e me deitei no sofá. Adormeci.
Eu estava bem até o início da tarde mas depois o corpo começou a doer: resultado do tombo que levei ontem. Explico.
Era de madrugada e acordo com a briga dos gatos. Boreal cismou com Tutti Frutti, uma gata mais velha que pertencia a um conhecido meu e que veio morar comigo. A gata, não o conhecido, graças a Deus.
Levantei o mais rápido que pude e fui até a cozinha; caí no caminho. Tive alguma dificuldade para me levantar, mas consegui e voltei para a cama sem sentir nada demais. 
O "sentimento" veio hoje. Comecei a sentir dores pelo corpo e demorei a relacionar as dores com o tombo de ontem. Ando meio lerda ultimamente.
Mas não é nada demais, logo passará.
Bom...
Já é tarde e vou para a cama; hoje terá bingo na casa da minha irmã Rosi e é sempre divertido, vou preparar bolo e cookies para levar.
Minha sobrinha Maria Julia pediu que eu fizesse cookies e eu farei logo pela manhã.
Farei brownie e cookies.
É isso.





                                           


quarta-feira, 10 de abril de 2013

Frutas, Arroz e Feijão

                              

Acordei melhor e com vontade de comer arroz com feijão e frutas. Não necessariamente nessa ordem.
Fui ao banco do bairro e precisaria ir ao banco em outro bairro, mas eu estava cansada e resolvi deixar para ir amanhã.
Ainda passei no posto de saúde e na papelaria para comprar cartucho novo para a impressora. Na volta passo em frente à uma barraca de frutas e comprei algumas: caqui, atemoia, mexerica, goiaba, mamão, maçã, pera e uva. Só.
Voltei para casa e ainda lavei a garagem; a gataida da vizinhança vem fazer caquinha bem aqui. Bacana isso.
Ainda coloquei roupas na máquina, estendi outras e depois fui cozinhar o feijão. Adoro feijão clarinho com caldo grosso e arroz branquinho e feito na hora.
Tomei banho depois disso tudo e cá estou e escrever. Sinto-me bem.
É isso.


quarta-feira, 13 de março de 2013

Polícia, Sardinha e Ovo de Páscoa

                              


Mais uma noite mal dormida. Somaram-se insônia, as dores nas pernas e nos joelhos e os barulhinhos noturnos. 
Mamãe dizia que nossas pernas doem quando estamos crescendo; e doem muito!
Eu, prestes a completar quarenta e seis anos, dos quais, quarenta aqui nesse meu Santo São Paulo, ainda estou crescendo! Acromegalia do caramba!
Fui dormir bem depois das cinco horas da manhã; às quatro e quinze, chamei a polícia. Acho que já passou da hora de dar um basta nessa palhaçada!
Policiais novinhos, quase meninos ainda. 
Se eu fosse mãe não deixava não. Já pensou, meninos tão novinhos pela madrugada paulistana a combater o mal?
Deitei-me às seis e só consegui mesmo pregar o olho lá pelas oito e meia; de manhã por aqui é uma barulheira danada.
Me levantei às dez e depois das minhas obrigações domésticas e felinas, fui ao banco para pagar mais duas contas. Acho que para esse mês de março foram as últimas. 
Voltei tão cansada e tão dolorida. Deitei um pouco, mas não deu para cochilar; corpo cansado e mente a mil. Não combina.
Ainda faltam os ovos de Páscoa, mas já dei um jeito e acredito que amanhã vá comprá-los.
Quero também comprar sardinhas e prepará-las na panela de pressão, com bastante alho e vinagre. Delícia.
Amanhã estarei melhor dessas dores, é só pensar no prazer gastronômico da sardinha e do chocolate.
Pensar em coisas boas quando estamos meio tristes é um ótimo exercício mental.
É isso.