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terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Casa de Beatriz

        



Fui hoje à casa da minha irmã Rosi; almoçamos e comemos o delicioso bife preparado por meu cunhado Pepê.
Pepê faz um tempero salgadinho e delicioso e sua farofa é sucesso na família.
Depois de muito tempo sem beber, tomei uma Malzbier, a cerveja preta, e dizem que ela é boa para o fígado. Foi só por esse motivo que tomei, claro.
Minha falecida prima Sônia nos mandava comprar "Malzebier", como ela dizia, e a tomava misturada a ovos crus; que nojo!
A prima Sônia dizia que fazia um bem muito grande para a saúde. Muito obrigada, só a cerveja, sem os ovos, por favor. A não ser que usemos os ovos cozidos ou fritos na farofa, aí sim, dou valor!
Antes de almoçar comi umas batatinhas de festa; sabe aquelas batatas bolinha cozidas com a casca e depois temperadas e curtidas? Delícia.
Mais tarde comi um pedaço de pudim de leite que meu cunhado comprou na padaria; estava muito bom.
Hoje abusei bastante, mas amanhã é granola com leite de soja e arroz integral. É preciso manter o corpinho acromegálico em forma, o excesso de peso piora o problema. Mas a Páscoa está chegando...
No final da tarde minha sobrinha Beatriz volta da escola e fazemos a lição de casa juntas. A ajudo a cortar os numerais de zero a nove para colar na apostila, lição de matemática. Depois pintamos os carrinhos da atividade proposta. 
Beatriz disse que os números poderiam ser cortados das revistas velhas da Avon e da Natura, pois nelas têm os preços dos produtos. Menina esperta, puxou à tia.
E foi isso.
Voltei para casa e encontrei a gataiada esfomeada, dei-lhes ração e agora estão todos felizes a correr pra lá e pra cá a bagunçar pela casa.
Às vezes é bom sair de casa por algumas horas, parece que voltamos mais leves, principalmente após brincar com a pequena gataiada da minha irmã e com minha terrível, inteligentíssima e linda sobrinha Beatriz.
É isso.






sábado, 2 de fevereiro de 2013

Leitura

                         


Terminei de ler mais um livro da série "Diário de um banana", o de cor vermelha. Comprei os dois primeiros livros, o azul e o vermelho, no catálogo da Avon e pretendo comprar e ler os outros.
Pelo que soube, a garotada adorou os livros da coleção e é sucesso entre o público infanto-juvenil.
Espero que a Avon lance os demais livros da coleção e dê uma chance para livros "normais", sem pretensões religiosas ou de auto ajuda, que é o que mais tem no catálogo. Coisa chata!
É difícil encontrar livros comuns no catálogo, pois 99.99% das ofertas são de livros de pastores evangélicos, escritores espíritas e de auto ajuda. Não quero nada disso! Me desculpe quem gosta, mas que é chato é!
Já comprei alguns livros bacanas, como "A menina que roubava livros, A menina que são sabia ler", livros de Agatha Christie, livros de receitas e outros.
Obviamente, já li todos.
Gosto de livros de leitura mais leve e de Literatura Clássica, não sou muita fã dos best sellers. Os de leitura leve são bons para ler quando não estou apta a ler clássicos "pesadões", meus favoritíssimos.
Não estou com cabeça boa para ler essa Literatura, ainda não.
Amo Kafka, Nietzsche, Goethe, Pessoa, Neruda, Poe e todos esses autores que trazem uma Literatura mais difícil e exigente, mas preciso me sentir bem e apta para ler algum deles.
São tantas coisas...
É isso.

                            

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Bingo

                            


Adoramos jogar bingo e minha irmã Rosi sempre faz bingos com produtos Avon, Natura, De Millus e outras coisas, como potes plásticos do tipo Tupperware (tapué).
É muito divertido, têm comes e bebes e causos contados repetidamente pelo meu irmão Fubá, mas que todo mundo ri mesmo assim.
Mamãe também gostava de bingo e improvisávamos jogando  a cartela a um real e marcando os números com caroços de feijão.
Mamãe trapaceava, pagava uma cartela e jogava com quatro ou cinco; ela as escondia sob o livro que usava como apoio para a cartela. Mas ela batia, ganhava o prêmio e pagava a próxima para todos os presentes. Resumindo, ela não aproveitava o prêmio.
Ontem fui com minha irmã Rosi à última reunião do ano da Natura e teve brindes e bingo; foi divertido.
Ri muito com as senhorinhas reclamando que não tinham ganho nada, dizendo que venderiam os brindes ganhos e outras coisas.
Durante a reunião toca o celular de uma consultora, ela atende e diz: "Estou na reunião, posso atender agora não!". Todos os presentes riram.
Uma senhora puxa conversa, fala, fala e fala. Ela ganhou vários brindes, e disse: "Lavei a égua! Vou fazer kits e vou vender tudinho! Tem que fazer dinheiro, não é?"
Concordei com a simpática e falante senhora.
Foi-nos dado brindes embrulhados em graciosas embalagens e a consultora disse para não abrirmos, pois os brindes não eram nossos, e a senhora falante disse: "Vou devolver não!". Mas depois entendemos o que seria feito: cada uma daria seu presente para a pessoa ao seu lado; uma simples troca de presentes.
Durante o bingo essa mesma senhora reclamou do modo como o número três foi chamado e confesso que até eu me confundi. A consultora diz: "Número zero três" e todos os presentes pararam por alguns segundos tentando entender. Estamos habituados a um determinado padrão e quando muda-se algo, o estranhamento acontece.
A senhora disse: "Zero três? Aqui não tem o zero!".
Foi muito divertido e disse à minha irmã para me chamar quando tiver esses bingos.
É isso.

                                    

                                 

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Idiota

                                           


Copiei, colei e publiquei aqui texto cuja autoria é atribuída a Arnaldo Jabor.
Achei o texto inteligente e interessante, se não o fosse, não o publicaria aqui no blog.
É muito comum pessoas escreverem algo e atribuí-lo a outra pessoa, principalmente se for uma pessoa pública, famosa, conhecida por sua inteligência e por suas críticas ao governo e à Sociedade do país.
Conforme texto escrito, também e supostamente por Arnaldo Jabor, há muitos idiotas que escrevem textos e os publicam como sendo de Arnaldo Jabor.
Bom, talvez eu tenha sido idiota também, pois copiei, colei e publiquei aqui neste blog um texto supostamente escrito por Jabor. 
Só publiquei porque gostei da crítica inteligente, sendo de Arnaldo Jabor ou não.
E por falar em idiota, eu ia comprar o livro "O Idiota" de Dostoiévski quando fui à Bienal do Livro, mas desisti ao ver a qualidade ruim da impressão. Parece que alguém pegou o texto e disse assim: "Tó, imprime aí, vai".
Não deve-se julgar um livro pela capa, e não julguei! A capa até que estava bonitinha, mas o interior do livro, não!
Até entendo ser questão de economia, de ecologicamente correto e blá, blá, blá, mas economizaram muito em qualidade e ficou um livro impresso de qualquer jeito, sem respeito às margens, com letras quase caindo para fora do livro, papel ruim e otras cositas mas.
Desconfio de livros muito baratinhos demais, desconfio que o texto seja integral, desconfio que seja algum resumo resumido de algum resumo. 
Bom, os livros vendidos naquelas máquinas do metrô são baratinhos e de boa qualidade.
Eu sempre comprava quando andava mais de metrô.
E por falar em metrô, quando o governo vai perceber que o transporte público de São Paulo está sobrecarregado? E quando chegar a Copa do Mundo e esse povo todo indo pra ZL para o estádio do Curinthia, mano? Vixe! Vai parar a Radial Leste!
E falando ainda sobre livros...
Gosto de comprar os livros vendidos nos catálogos da Avon, os preços são bons e a qualidade é boa; o problema é que já comprei e li todos os livros que me interessaram e o outro problema é que são poucos os títulos que me interessam, pois 99% dos livros são sobre temas que não me interessam.
Nem vou colocar aqui para não parecer intolerante e "inguinórante" demais.
Bom...
Vou fazer meu café forte e doce na medida, igual ao da minha avó Mãevelha.
Acho que vou fazer um pão de ló (bolo sem leite) com raspas de limão e laranja.
É isso.
Bom dia a todos.

                               


segunda-feira, 2 de julho de 2012

Motivo, Sapatos, Arrumação

                                         


Arrumava a casa. 
Limpa daqui, lava ali, tira pó, esfrega chão...
Arrumava o guarda roupa e encontro dois pares de sapatos que um dia usei; os guardei de lembrança.
Sapatos lindos. 
Adoro sapatos. E que mulher não gosta?
Sapatos de salto alto, sem salto, mas elegantes. Nada desses tijolos presos à tiras a que dão o nome de plataforma, coisa mais horrenda.
Acho que fiquei com trauma a partir do dia em que fui para a escola calçada nas sandálias plataforma e vestindo um paletó doado por uma patroa de mamãe; a molecada falava: "Deixou seu pai sem paletó? Legal seu cavalo de aço". 
As sandálias faziam um "poc poc" danado em contato com o piso de madeira da nossa sala de aula. E justo naquele dia fui chamada à lousa! Tentei disfarçar, mas não teve jeito, e lá fui eu vestida no paletó e calçada nas sandálias plataforma e o "poc poc" ecoou pela sala. Vixe!. Fui motivo de gozação por um bom tempo. Isso que dá se meter a ser fashion!
Cavalo de aço eram sapatos com saltos grossos e altos, tipo plataforma, muito usados e fashion nos anos 70. Era a moda das calças com cintura muito alta, modelo "santropeito ou tomara que se enforque" e bocas de sino. Jesus!
Acho que é por esse motivo, ou motivos, que criei certa intolerância a sapatos/sandálias plataforma.
Arrumava, gosto de arrumar. Parece que arrumamos não apenas a casa, o guarda roupa, mas arrumamos a nós mesmos... por dentro.
Olhei velhas fotografias. Vi pessoas que já se foram. Pessoas que estão em outros lugares distantes, tanto geograficamente quanto emocionalmente, espiritualmente e outros "mentes".
Saudades, certa melancolia, certa revolta, lágrimas certas.
Papelada velha, amarelada pelo tempo. Rasguei, joguei fora. A gataiada corria atrás das bolas de papel; corriam, pulavam, traziam na boca, brincavam...
Eu sorria, falava com eles e jogava mais bolas de papel. Ficamos assim por alguns momentos e ouvíamos a boa e velha MPB do rádio do vizinho, que compartilhava com o restante da vizinhança seu bom gosto musical e a potência sonora de seu aparelho de som.
Muito boa, por sinal.
Mas eu falava sobre sapatos...
Guardei dois pares de sapatos que um dia serviram quando meus pés eram normais, pés grandes, mas normais. Hoje são suas bolotas gorduchas, largas, inchadas, grandes e de fazer inveja ao Incrível Hulk.
Fui à uma loja que vende calçados de numeração grande; provei alguns pares e ficaram horríveis. O problema dos meus pés não é o comprimento, mas sim a largura e a altura. Os pés transbordam para fora dos sapatos, parecem bolo quando cresce demais e transborda para fora da forma. Não é nada confortável. Mas o vendedor insistia dizendo "Ai, ficou lindo!". Para vender fazem qualquer negócio, até mentem!
Fiquei triste, só um pouco.
Eu adoro sapatos e quando vou às lojas de calçados é só para acompanhar alguém que vai comprar, porque para mim não dá. Acho lindos os calçados vendidos pela Avon, mas...
Enfio meus pezões acromegálicos em tênis pretos masculinos número 43, mas é chato. No inverno e em dias de chuva ainda passa, mas não dá para usar tênis com tudo, não combina.
O jeito vai ser mandar fazer, mas só me falta um pequeno detalhe: dinheiro.
Mas isso é só um detalhe.