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sexta-feira, 12 de julho de 2013

Macho e Fêmea

                                     
Boreal, menina.


Levei Boreal para uma consulta com o veterinário e no final das contas confirmou-se minha cisma: Boreal é fêmea.
Já contei a história dela aqui e o vizinho que deu-ma jurou de pés juntos que ela era macho sim sinhô! Eu disse a ele que ela era fêmea.
Bom, o importante é que ela está saudável, bem cuidada, feliz e muito amada, graças a Deus e a mim.
Eu comecei a desconfiar que a gata era gato quando percebi o súbito interesse dos gatos machos por ela, principalmente de Ébano Nêgo Lindo. Até pensei comigo: "Oxe! Será que meu neguinho lindo tem tendências homossexuais?!"
Tem.
Ébano se aproxima de Boreal e tenta assediá-la e aí fica aquela barulheira danada, mas quando ela se retira, ele procura Cássio Antonio. O interessante é que Cássio se submete ao assédio de Ébano que o agarra e age como se o outro fêmea fosse. Interessante.
E o pega pega segue o dia todo.
Um conhecido estava aqui em casa e brincou: "Leva esse gato para o Marcos Feliciano fazer a cura gay nele".
Acho que quem precisa de cura para homofobia é o próprio Feliciano!
Boreal será castrada na próxima semana; tive gastos com vermífugos, ração molhada e a consulta veterinária.
Para variar, o consultório fica no primeiro andar e tive que subir uma escada que parecia não terminar nunca! Lá encontrei algumas pessoas que aguardavam o atendimento e cada um tinha uma história sobre seus animais para contar. Legal.
Tudo terminado, volto para casa e volto muito cansada. Deitei-me no sofá para assistir ao Jornal Nacional, dormi pesadamente.
Que cansaço é esse, meu Deus?!
É isso.


Ébano, Boreal e Cássio
                                  
Ébano Nêgo Lindo e Boreal





quinta-feira, 14 de março de 2013

Patricia Poeta

Patricia Poeta no Jornal Nacional. Novo corte de cabelo.
                            

Patricia Poeta é uma jornalista que apresenta o Jornal Nacional ao lado de William Bonner, assumindo o posto que antes foi de Fátima Bernardes.
Patricia Poeta já foi correspondente internacional da Globo em Nova York e foi apresentadora do Fantástico. 
Eu e muitas pessoas implicávamos com o cabelão de Madalena arrependida que ela exibia todo santo domingo. Nunca mudava; era metade do cabelo sobre o ombro e a outra metade atrás.
Quando assumiu o Jornal Nacional, fez um corte mais moderno. Ainda bem.
Acho que Patricia Poeta tem mais o perfil de apresentadora do Fantástico e não combina muito com o perfil do Jornal Nacional. No seu lugar ficaria melhor Renata Vasconcellos, que tem uma firmeza e uma seriedade maiores; na minha opinião.
Assistia ao Jornal Nacional, que só falava sobre a eleição do novo papa, e vejo Patricia Poeta falando diretamente do Vaticano. Pra quê? Era mesmo necessário enviá-la até lá já tendo a experiente e brasiliana Ilse Scamparini?
Ilse Scamparini é correspondente com base em Roma há muitos anos e é fluente em italiano; não vejo a necessidade de enviar Patricia Poeta pra lá.
Como a aparência manda no mundinho midiático, é bem provável que a mandaram para lá para se ter um rosto bonito a noticiar essa bendita eleição do papa.
Ilse Scamparini e Marcos Uchôa não são propriamente rostinhos bonitos, mas são poliglotas sérios e experientes.
Patricia Poeta ainda é jovem e terá tempo para provar sua competência. Por enquanto, ela é apenas um rostinho bonito na tela da TV.
É isso.

Patricia Poeta no Fantástico. Detalhe do cabelo
                                
                                     



quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Camas

                                               


Minhas tias Antônia e Dolores vieram nos visitar e trouxeram consigo filhas, netos e genro; a casa ficou lotada!
Na hora de dormir mamãe improvisava camas feitas com cobertores espalhados pelo chão e a sala ficava parecendo um acampamento; era divertido.
Tia Antônia dormiu no chão por duas noites mas reclamava de dores nas costas e na noite seguinte invadiu o lugar de papai na cama com mamãe.
Papai assistia ao Jornal Nacional na sala e a tia aproveitou a deixa e escapuliu rapidinho para o quarto.
Papai termina de assistir ao telejornal, dá boa noite para os que se preparavam para deitar e vai ao quarto e lá chegando quem ele encontra? Tia Antônia deitada ao lado de mamãe. Ele ficou doido: "Dona Toinha, a senhora não vai deitar-se no seu canto não?"
A tia disse que dormir no chão ofendia suas costas e ela dormiria aquela noite com mamãe. O jeito foi papai se ajeitar na sala mesmo.
No dia seguinte papai vai trabalhar e volta para casa à seis da tarde; toma seu banho de gato e corre para a cama. Todos estranhamos e o genro da tia Antônia pergunta: "Oxe, seu Dedé, já vai se deitar-se tão cedo?!"
E papai responde: "É que estou muito cansado, trabalhei muito hoje".
Ninguém acreditou na história dele mas rimos com isso.
Chegada a noite tia Antônia invade minha cama e eu fui para a sala, mas lá pela meia noite ela me chama e diz eu posso ficar com a minha cama, ela dormiria no chão mesmo. Perguntei o porquê dessa decisão tão drástica e ela respondeu: "Dá pra dormir na tua cama não, Deus me livre! Tem muito gato e eles não deixam ninguém sossegado".
Adorei ter minha cama de volta.


                                    

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Faculdade

                                               

Quando eu estava prestes a concluir o ensino fundamental II, o antigo ginásio, já me imaginava ingressando em um escola nova e diferente. Não via a hora de as aulas começarem. 
Quando estava prestes a concluir o ensino médio, o antigo colegial, sonhava em fazer um curso superior. Achava lindo quando alguém dizia que estudava na faculdade ou universidade tal, que tinha muitos trabalhos para fazer, muitos livros para ler.
Para mim, todas as pessoas que faziam faculdade eram importantes, mais cultas e mais inteligentes. E eram.
Àquela época, faculdade era algo caro, raro e levada muito a sério.
Hoje avacalhou. Infelizmente.
Hoje há uma proliferação desvairada de faculdades que oferecem cursos mais baratos e de qualidade duvidosa.
Para falar a verdade, talvez a culpa não seja só da faculdade, mas de sua clientela... também.
Explico.
Hoje as faculdades são muitas, os cursos são muitos e os alunos também são muitos, mas a qualidade é inversamente proporcional (adoro esse termo).
A maioria dos alunos se forma meio "nas coxas", desculpem mas é verdade. São alunos que entram em sala de aula para deixar suas coisas com algum colega e que descem para os inúmeros botecos que ficam no entorno da faculdade. Música alta, bebida, pegação...
Estudar que é bom...
Muitos alunos pedem ao colega CDF que inclua seu nome no trabalho do grupo e assim garante sua nota e seu diploma.
As alunas se dedicam a retocar a maquiagem e a desfilar em suas roupinhas compradas no shopping ou na 25 de Março ou na José Paulino. Estudar que é bom...
Que profissionais serão esses?
Estudei e me formei em Letras (Português/Inglês) e estudei mesmo! Trabalhos, leituras, TCC, estágios, provas e tudo o que envolve o estudo real e a dedicação de quem quer ser um bom profissional. 
Ouvi barbaridades de colegas que diziam: "Eu não gosto de ler... Me dá um sono quando começo a ler...Eu não tenho tempo pra ler". Tá bom, mas tempo para assistir televisão você tem! Para bater perninha atrás de roupinhas fashion você tem! Para ir a shows de sertanojo você tem!
Sou meio "inguinórante" às vezes.
Na época das avaliações sobre a leitura dos livros pedidos pelos professores só se via o povo desesperado e pedindo pelo amor de Deus que nós, os CDF mal-ajambrados, os ajudássemos. Mal olhavam na nossa cara, mas quando estavam no sufoco e queriam garantir nota, lembravam que existíamos.
Já falei sobre algo semelhante em postagens anteriores e volto a falar após ter assistido reportagem no Jornal Nacional sobre analfabetos funcionais. São pessoas com diplomas de curso superior mas que leem e escrevem igual a uma criança que está sendo alfabetizada. São pessoas que leem mas não sabem interpretar o que leram; já pensou esse povo lendo Kafka, Nietzsche, Fernando Pessoa, Goethe, José Saramago, Guimarães Rosa?! 
Vixe! Ferrou!
Segundo a reportagem, uma empresa precisou entrevistar oitenta candidatos para escolher um que prestasse e mesmo assim, muitas empresas investem em cursos para aprimorar a formação do recém mal formado!
Tem gente que também se acomoda, acha que tem o diploma e isso é suficiente. Não investe em mais educação, em mais cursos ou em mais leitura.
Estou louca para voltar a estudar, mas como não posso agora, devoro livros, jornais e revistas e escrevo muito. O cérebro não pode ficar parado e o conhecimento não se restringe a um papel com letras douradas e bonitas emitido por uma faculdade.
Como cantou Cazuza: "O tempo não para".
Acabei de ler "A terceira margem do rio", de Guimarães Rosa. 
Lindo!

                                          





terça-feira, 10 de julho de 2012

Libertadores

                                        


Final da Libertadores no Pacaembu: Corinthians X Boca Juniors.
Agora é em casa e os curinthia são maioria.
Saio de manhã para resolver algumas coisas: banco, médicos, supermercados... Ando mais que "tiradô de espríto", como dizia mamãe.
Sou igual ao meu Santo São Paulo: não paro.
Sou igual ao Poderoso Timão: não para, não para, não para.
Tomo meu banho sagrado pela manhã e outro à noite; faça chuva ou faça sol, calor ou frio.
Começo a me vestir e percebo que estou com as cores do Boca: azul e amarelo. Penso comigo mesma: "Vixe! Da não! Vou trocar de roupa". Tiro a camisa amarelinha e visto uma branca, mais neutra. "Oxe! Até parece que vou torcer para los hermanos. É ruim, hein!!!"
Saio e bato os quatro cantos de Sum Paulo; vou do Mandaqui à Vila Romana, volto para o Tatuapé, depois Cangaíba, Vila Maria e depois para casa. Ufa!
Sim, mas antes passei pela Avenida Conceição e parei para comprar uma camiseta do Corinthians. O farol abriu, fechei o trânsito, comprei a camiseta e xingaram minha mãe. Exatamente nessa ordem. Alguns motoristas mais educadinhos diziam: "Da-le Boca!" e outros menos educados diziam: "Vamo $#@%¨&!".
Saí xingada mas saí com minha linda camiseta do Corinthians que faria par com minha bandeira do Corinthians; meus mantos sagrados. Corinthians é raça, é sofrimento, é agonia, é alegria, é dor. Graças a Deus. Amém.
Chego moída, como diz meu cunhado Pepê.
Tomo meu sagrado banho noturno, janto meus deliciosos legumes com arroz integral e suco de fruta com soja, chupo umas laranjinhas e até me lembrei de mamãe e as laranjas...
Vou para o sofá, ligo a TV, leio o Estadão, assisto depois ao Jornal Nacional e aguardo ansiosamente o fim da novela para poder começar o jogo, a grande final. 
Vai Curinthia!!!!!!
Pego meu São Jorge e o coloco perto da televisão. Começa o jogo. Zero a zero no primeiro tempo. Começa o segundo tempo e os argentinos causando no campo; agrediam fisicamente e verbalmente os manos do Corinthians. Os caras não sabem jogar, só sabem chutar, bater, agredir. Bando de hermano inguinórante!
Olho para São Jorge e digo: "Aê mano, só lembrando: olha o pescocinho! Na boa, sem violência, tá ligado? É nóis. Amém".
Corinthians 2 x Boca 0. Chuuuuuuupa!
Campeões invictos!
Claro que depois vieram as piadinhas, que o SPFC foi campeão não sei quantas vezes, que o Santos isso, que o Palmeiras aquilo.
Secar o Timão eu até entendo, mas torcer para argentino?!
E se esquecem que o Boca já ganhou em cima do Santos, do Palmeiras, Grêmio e do Cruzeiro e os caras ainda torcem para os hermanos?! 
Esse anticorinthianismo no fundo é inveja e incapacidade de assumir e admitir o amor e a admiração pelo Corinthians, tá ligado?
Nóis é raça, é garra, é força. Nóis é Curinthia, mano!
Sem violência e com todo o respeito aos antis: Vai Curinthia! Campeão invicto!
Chuuuuuuupa antis!!!!!!!!
Desculpem, foi mais forte que eu.


                                             

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Carl Sagan e o céu

                                         


Crescemos ouvindo que Deus, os santos e os anjinhos moram no céu.
Víamos mamãe levantar seu poderoso olhar aos céus e pedir ajuda, proteção e dias melhores a Deus, a Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, a Padim Ciço do Juazeiro, a Nossa Senhora de Aparecida ou ao santo que estivesse de plantão no momento.
Assistíamos ao Jornal Nacional e uma notícia me chama a atenção: "Norte-americanos estudam imagens enviadas por satélites no espaço".
Penso comigo: "Quem são esses norte-americanos? Como é que se chama o país deles?"
A reportagem continua, agora mostrando imagens espaciais: a lua, planetas, asteroides, estrelas e uma infinidade de corpos celestes. 
Olho tudo muito atentamente. Procuro Deus, um santo ou anjo naquelas imagens, mas só vejo planetas. Pergunto indignada: "Oxe, mas se Deus, os santos e os anjos moram no céu por que não aparecem nas imagens da televisão? Onde estão?"
Mamãe responde: "Estão escondidos atrás das estrelas e dos planetas"
"Por quê?"
"Porque eles têm muito o que fazer, não podem perder tempo aparecendo na televisão. Deus não gosta".
"Por quê?"
Alguns anos depois estreou o programa Cosmos que falava sobre planetas, galáxias, universo e afins apresentado pelo astrônomo Carl Sagan. 
A programação era assim: Sítio do Pica Pau Amarelo, Mundo Animal, Cosmos, a TV Globinho e depois o Globo Esporte, o Jornal Hoje...
Eu adorava o programa sobre astronomia e viajava nas explicações sobre buracos negros, supernovas, quasares, pulsares...
Eu tinha (ainda tenho, confesso) medo dos buracos negros, que engolem até a luz!
Carl Sagan morreu em 1996 e sua última obra, Bilhões e Bilhões, foi publicada após sua morte. Eu tenho o livro.
Posso dizer que, além de Lobão e Casagrande, Carl Sagan foi uma de minhas paixões.


                                                



quinta-feira, 29 de março de 2012

Jornal Nacional

                                               


Papai chegava do trabalho, tomava banho, jantava e assistia ao Jornal Nacional. Exatamente nessa ordem.
Se a TV preto e branco estivesse sintonizada em outro canal, papai nos lembrava da hora do telejornal global.
Todo mundo tinha que ficar em silêncio e prestar atenção às notícias do jornal que na época era apresentado por Sérgio Chapelin e Cid Moreira.
Papai dizia que era muito importante saber das notícias do mundo e já bastava o pobre ser pobre, mas "inguinórante" não.
Naquela época não havia a enorme variedade de canais e opções de programação que há hoje e o Jornal Nacional era o que tinha de melhor no jornalismo da TV Brasileira.
Minha irmã Rosi disse que esse gosto de papai pelo Jornal Nacional foi o que, entre outros fatores, a incentivou a fazer Jornalismo.
E até hoje assistimos ao Jornal Nacional.


                                                        

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Fim de ano na TV

                                           


Todo fim de ano é a mesma coisa: programação supostamente especial, novos programas, férias dos programas a que estamos acostumados; enfim, uma profusão de opções nem sempre atraentes e/ou interessantes.
É até irônico, pois quando estamos trabalhando não podemos nem sempre assistir a nossos programas favoritos e quando estamos em férias nossos programas favoritos também estão. Resta-nos zapear pelos canais com o controle remoto para encontrar algo que valha a pena.
Acabei de assistir ao Jornal Nacional e vejo comercial com Pedro Bial sobre o BBB12. Pelo amor de Deus! Esse lixo vai acabar algum dia?!
Me decepciona ver Pedro Bial prestar-se a esse papel ridículo de apresentador de um programa cheio de gente que "se acha", que tem atitude e personalidade. Todos nós temos, p...!
Já falei aqui, ninguém é robô.
Admirava Pedro Bial e suas coberturas internacionais. O cara cobriu um marco histórico, a queda do Muro de Berlim em 1989. Cobriu a guerra do Golfo, o colapso da União Soviética.
E agora o que faz Pedro Bial? Big Brother Brasil. 
E imaginar que o Big Brother (O grande irmão que a tudo vê) é personagem/tema do livro 1984 de George Orwell sobre ficção política e não sobre um bando de abestados com atitude e personalidade.
O ruim disso tudo é ter que ver a porcaria do "vamos dar uma espiadinha na casa mais vigiada do Brasil" para enfim podermos assistir à programação normal. Atrasa tudo e acaba desanimando. Não tenho muita paciência para esperar o fim da "espiada" para poder começar e assistir ao programa que eu quero ver. Outro problema é a que Globo passa ótimas minisséries na mesma época do BBB. Temos que esperar um tempão para assistir e quando finalmente começa, acaba em pouco tempo. A Globo quer conciliar os horários da sua ótima programação com o lixo que é o BBB. Fica difícil.
E já que estamos falando de TV Globo, há outros programas que já enjoaram; já deram o que tinham que dar. Renato Aragão/Didi, Xuxa, Malhação, Roberto Carlos. Não tem mais graça. Aposenta essa povo chato. 
É minha opinião e todos têm o direito de discordar ou não.
A TV Globo é exigente para com suas produções e esmera para dar veracidade a novelas e/ou minissérie de época. O guarda roupa, a maquiagem, as falas; tudo é feito com muita qualidade. Mas como todo pavão de bela cauda, a feiura de seus pés estão em programas de gosto duvidoso.
Um programa que gosto muito é o CQC da Band. A TV Bandeirantes. Mas eles ficarão em férias e no lugar irá passar um Reality Show sobre mulheres ricas. E me pergunto: "E o kiko?" Kiko tenho a ver com isso? Que me interessa saber o que essas peruas viciadas em botox vão comprar ou deixar de comprar. Danem-se.
Além do CQC outro programa bacana é A Liga. Pena que o Rafinha Bastos saiu; mas ele falou demais e acabou que nem peixe: morrendo pela boca. O cara é inteligente demais mas foi burro demais ao não saber calar e parar no tempo certo. Pena. Não gostei muito desse novo rapaz que entrou no CQC, meio chatinho.
Mais uma vez, é apenas minha opinião. Cada um cada um. 
Final de ano. Início da chatice na TV.
Melhor ler um bom livro.