terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Como o dia de hoje...

                                     


Choveu, graças a Deus.
Temperatura mais amena e céu nublado; gosto assim.
Assisti ontem ao programa "O mundo segundo brasileiros" e foi falado sobre a Finlândia. País organizado, bonito, gélido... do jeito que eu gosto.
Cada vez mais me certifico de que vim a esse mundo como punição e tenho que pagar pelas ruindades que fiz em outras vidas; só pode ser.
Nasci em um país tropical, abençoado por Deus e bonito por natureza. 
É... bonito, quente, desorganizado, corrupto, péssima distribuição de renda...
Se for pensar bem, a coisa vai longe.
Deixa pra lá.
Ontem fez um calor insuportável. As roupas lavadas secaram em minutos e já que estava com a mão na massa, aproveitei para regar as plantas, lavar o quintal e ainda lavei os panos de chão no tanque mesmo. Cansei e tive que me sentar por alguns momentos. 
Gatos disputando meu colo, destruindo minhas lindas plantas e assim foi a tarde. Clara Blue, minha Clarinha, deitou-se no vaso e sobre a plantinha, amassou tudo.
A terra úmida em um dia quente foi convidativa para aliviar o calor. O resto da gataiada espalhada pelo quintal úmido e fresco. Imagina aguentar temperatura quente com aquele pelo todo!
Terminei e fui para a sala e para variar, adormeci no sofá. Fui acordada pelo toque do telefone.
Tomei banho, jantei e tomei litros de suco de melão com limão, bem gelado.
Assisti ao telejornal, à novela e ao CQC, que já foi melhor. O programa piorou depois da entrada dessa moça que ri das próprias piadas sem graça, a Dani Calabresa. Ela parece seguir o mesmo humor colegial e bobo de Danilo Gentili, com piadinhas de duplo sentido e com conteúdo chulo e sexual. Também não simpatizo muito com o tiozinho com jeito e cara de tarado que supostamente analisa e diz se os ilustres convidados, ligados à uma máquina, estão falando a verdade ou não.
Já faz tempo que o humor brasileiro deixou de ser pastelão, como no tempo dos Trapalhões, e inteligente como nos tempos do Jô Soares e do Chico Anysio. Infelizmente.
Já falei sobre isso aqui.
Outra coisa que está ficando chata é a personagem de Tatá Werneck na novela das nove. Essa moça fazia papel de boba alegre na extinta MTV e agora se supera como a periguete que quer se dar bem na vida e sem muito esforço. Mas a graça acabou e têm horas que é difícil entender o que ela fala. O falar rápido demais, associado ao forte sotaque carioca e aos enormes dentes da moça enfiados em uma boca pequena não dá muito certo, fica inteligível. Na boa.
Fazia tempo que eu não implicava com alguém.
Mas essa moça tem boas qualidades: ela pega gatos de rua e os abriga em sua casa. Isso é muito bom. 
Bom...
O Natal está se aproximando e isso me deixa meio triste e, pelo jeito, vou passar mais uma noite natalina sozinha, zapeando pelos canais de TV à procura de algo que não seja mais um especial de fim de ano. Afe!
Estou cansada e meio cinza e chuvosa, como o dia de hoje.
É isso.


                                    



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