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sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

Abraço Fofinho

                           Resultado de imagem para jardins



E a chuva continua...
Está bom assim, ano passado foi tão quente e seco.
Fui anteontem à casa da minha irmã para ver minha sobrinha Beatriz, a galega espicha e fica mais bonita a cada dia; benza Deus.
Chamei o taxista habitual, mas ele não podia e pediu para um colega seu me levar. Um senhorzinho simpático, tagarela e que fez um caminho diferente para fugir do trânsito caótico daquela ruazinha de comércio da Vila Sabrina.
Gosto de conversar com pessoas mais velhas, mais vividas e com muita história de vida para contar; é tão bom ouvi-las.
Passamos pelas ruas do meu bairro e vi muitas diferenças: menos casas e mais galpões, uma pena. 
Em uma rua pequena e estreita havia casas térreas simples e bonitas e com jardins exuberantes; amo jardins. Nessas casas moravam idosos que eu sempre via quando passava por ali para ir ao banco ou à casa de ração. Creio que os idosos faleceram ou foram colocados em asilos pela família, pois já estou fora da vida ativa há um ano.
Engraçado, me entristecem as mudanças que ocorrem no meu bairro, uma pena. Acho que em breve São Paulo não terá mais bairros bucólicos com casas bonitas e seus jardins floridos.
Voltei para casa de noite e encontrei potes vazios e olhares e miados desesperados. Só faltavam dizer: "Aonde você foi? Por que demorou tanto?".
Enchi os potes com ração, coloquei água fresca e todos correram para saciar a fome e a sede, menos um de pelo branco com lindas mechas cinzentas: meu Chameguinho.
"Não vai comer? Não está com fome?".
Ele me olhou demoradamente, ficou de pé e me abraçou. Um abraço bom, fofinho, macio, verdadeiro, de quem sente saudade de verdade. Só não o apertei bem forte para não machucá-lo, pois é um animalzinho.
Foi um dos melhores abraços que já recebi.
É isso.



                                Resultado de imagem para abraço de gato

terça-feira, 31 de março de 2015

Tão perto e tão longe

                                 Resultado de imagem para tão perto e tão distante de mim


Fui à escola para buscar a papelada do agendamento da perícia e para fazer o recadastramento anual. 
Tentei fazer em casa, como faço sempre, mas meu computador não abria a página; o jeito foi fazer na escola. Deu certo.
Foi bom rever algumas pessoas, foi bom estar no lugar pelo qual estudei e batalhei tanto para ficar, mas que não pude ficar muito tempo.
A velha maldição de Tântalo: o próximo distante, o que está tão perto mas ao mesmo tempo tão longe, o que está ao alcance das mãos, mas tão distante quando tentamos nos aproximar.
Tudo o que eu gosto tem um prazo muito curto de validade. Tudo é tirado de mim, afastado e isso dói.
Que raios de doenças mais bestas! 
Pedi para chamar a moça da limpeza, que é uma simpatia. Ela veio e me deu um abraço bem forte. Adoro abraços fortes, fazem tão bem.
Voltei para casa e observei o dia, o movimento da rua, as pessoas. Uma tarde tão bonita.
Sinto falta das longas caminhadas que eu fazia todo fim de tarde. O sol abaixava um pouquinho e lá ia eu andar pelo bairro.
Estou meio triste, revoltada, com certa raiva e outros sentimentos.
Tudo vai ficar bem. Tenho fé.
É isso.



                                     Resultado de imagem para tão perto e tão distante de mim

                                 

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Senhorinha Portuguesa

                              


Uma senhora de forte sotaque português tem ido à escola toda semana e pede para ver a neta.
A voz trêmula, o olhos marejados e suplicantes e a expressão de quem sofre com a dúvida de poder ou não ver a neta.
Pedi que chamassem a moça e foi bonito ver avó e neta se abraçando fortemente. Adoro abraços fortes e sinceros.
A senhorinha portuguesa agradece muito e pergunta se pode voltar mais tarde; vai trazer algo para a neta.
Pede desculpas por incomodar e agradece muito por nossa gentileza.
Pensei comigo: As pessoas complicam a vida delas, das outras pessoas, os relacionamentos, tudo nessa vida curta de tantos problemas longos, mas depois ficam lamentando quando perdem essas mesmas pessoas a quem tanto atormentaram e maltrataram.
Não adianta depois se lamentar e dizer Ah se eu pudesse voltar no tempo eu faria tudo diferente; Eu mudaria tudo, não faria o que fiz...
O mundo é complicado, a vida é curta e a gente é besta.
É isso.


                                            


                                        

sábado, 9 de agosto de 2014

Tão bom

                                


Tenho sonhado muito com mamãe.
Mamãe está sempre presente, sempre ocupada, apressada, mas carinhosa, protetora, amorosa, mãe.
Mamãe me abraçou mais uma vez hoje e foi tão bom. 
É sempre tão bom.
É isso.



                                      

quinta-feira, 19 de junho de 2014

Abraço Amigo

                            




Volto para casa e ao virar a esquina vejo a cachorrada na minha calçada.
Devem estar com fome, pensei.
Têm outras casas, mas só vão à minha, só procuram a mim.
Desci do carro para abrir o portão da garagem e recebi o abraço mais fraterno, verdadeiro e amoroso que pode existir: Fofão, o cachorro magrinho e peludo me envolve em um demorado abraço com suas patas magras e compridas. O abracei, nos abraçamos. 
Os vizinhos me olhavam como se eu fosse louca.
Guardei o carro, entrei e voltei em seguida com ração e água fresca.
Fofão, Nina, Ananias, Bonitão, Loirinho e Café...
Todos alimentados e felizes.
Peço a Deus que eu sempre tenha saúde.
Amem.



                                 
                                  

domingo, 9 de fevereiro de 2014

Abraços

                                



Acordei cedo, como sempre, mas por ser domingo, havia menos barulho na rua. 
Não tinha o barulho dos caminhões fazendo manobras e nem os gritos dos trabalhadores que se cumprimentam, perguntam se tem café e comentam sobre o futebol, principalmente o Curinthia, claro.
Decidi ficar um pouco mais na cama e em poucos minutos estava rodeada pelos meus lindos felinos: Branca Maria, linda e charmosa; Bellatrix, sapequinha; Ébano Nêgo Lindo, manhoso, lindo e cara de pau... E a gataiada ao meu lado.
Adormeci.
Ando por corredores, subo escadas, abro portas, encontro alguns professores, converso com estudantes e me vejo em um hospital. Quero sair dali o mais rápido possível.
Levo comigo minha mala do hospital, que está aberta e eu tento pegar tudo e colocar de volta, mas a pressa de sair ou fugir dali é maior e fico meio perdida e atrapalhada.
Um médico vem falar comigo e aponta para uma sala com novos equipamentos de Radiocirurgia/Radioterapia e lá trabalha um médico já meio idoso; fico sabendo que é um cientista que pesquisa doenças raras e desenvolveu um novo tratamento. Fico brava, assustada e quero fugir.
Nos equipamentos está colada a bandeira de um país nórdico (Noruega, Dinamarca, Finlândia, Suécia e Islândia), país de origem do médico idoso.
Países frios, gélidos e por onde passei durante o coma. 
Sente-se muito frio quando se está em coma, quando passa-se por umbrais e quando faz-se a passagem dessa vida para outra. Frio, fome, medo, tristeza, solidão, abandono, frio...
Olho por uma janela quebrada e vejo uma placa de rua; estou na área dos principais hospitais: Servidor Público Estadual, Hospital São Paulo, AACD, Hospital do Rim e Hipertensão...
Eu quero sair dali!
Não quero ver nem falar com aquele médico idoso que trabalha tão compenetradamente em sua pesquisa e novos equipamentos.
Corro, subo escadas, abro portas e encontro mamãe com meu avô Paipreto; não devo ter medo. Mamãe e meu avô me abraçam demoradamente, fortemente, docemente...  É um abraço tão bom, tão protetor, tão forte, tão bonito, meu Deus.
Acordei bem e com uma sensação de paz, amor e proteção.
Agradeci e pedi a Deus que de vez em quando permita que mamãe, meu avô e meu povo antigo e querido venha me ver, me abraçar...
Mas eu fiquei encucada com o médico do país nórdico. Confesso que fiquei.
Dias melhores virão.
É isso.


                                   


quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

A Rocha

                                      



Rocha -  um mineral, pedra.
Roxa - cor. Simboliza espiritualidade, magia...
Arrocha - verbo usado no Nordeste, significa apertar/ apertado. Sinônimo de "ligadinho", muito justo, muito agarrado, muito arrochado.
Por exemplo: "Fulano gosta de usar roupa muito ligadinha... Essa calça está muito arrochada".
Arrocha - Maldito gênero musical e dança brasileira originário da Bahia. Senhor, tenha piedade.
Os estados da Bahia e Goiás são campeões nacionais de produções musicais de gosto duvidoso. É o tal do sertanejo universitário de um e os ritmos dançantes e maçantes do outro.
O pior é que isso se espalha igual a praga na lavoura e empesteia o resto do país. Eu que o diga!
Vizinhos ouvem essa maldição todos os dias e até memorizei algumas dessas pérolas: " Arrocha, arrocha, arroooooochaaaaaaaaaaaaa..."
É o tempo todo! Na vizinhança e até no trânsito; todos os rádios dos carros estão ligados nessa coisa, tocam essa coisa.
Voltava ontem para casa e parei no farol; o carro ao lado tocava Lobão, "Me chama". Eu quase desci para abraçar o motorista! 
Olhei e vi um cinquentão e logo imaginei: "É do meu tempo, só alguém assim para ter bom gosto, conhecer e ouvir, Lobão, Zé Ramalho, Legião Urbana, Barão Vermelho e toda essa velharia boa".
Sigo pela avenida e outro carro ao lado toca Zé Ramalho; entro na rua à direita e alguns rapazes lavam o carro que toca Faith No More e depois Alice In Chains. Que dia feliz!
Eu sei que gosto não se discute e que todos temos o direito às nossas escolhas, mas o problema reside justamente em querer compartilhar com os vizinhos e com o resto da humanidade esses gosto!
Eu gosto de Rock e MPB mas não toco as músicas em altíssimo volume; nem gosto de volume alto, me dá dor de cabeça.
Ligo o rádio do carro e ouço em um volume que seja agradável para mim e não para incomodar o outros.
Acho tão babaca esse povo que instala caixas de som potentíssimas em seus carros e  depois abrem as portas e se exibem para os outros babacas. Não quero e não pretendo ficar surda!
Cada um cada um, mas estamos cada vez mais vivendo em uma Sociedade barulhenta e má educada que se acha no direito de agir como bem entende e sem se preocupar se está a ofender e a incomodar os outros.
Bom...
Acabei de ouvir o "Arrocha" pela bilionésima vez e agora vou sair para comprar minhas frutas, verduras e legumes da semana. Granola também. Vou ligar o rádio do carro e ouvir o bom e velho Rock 'n' Roll. Só para mim.
É isso.


                                                 



quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Abraço de Cássio... Têm Dias...

                                 


Cássio chegou aqui pequeno e frágil, mas triplicou de tamanho e está um gatão lindo que benza Deus.
Cássio é manhoso, meigo, carinhoso, guloso e adora abraçar. 
Cássio me chama, mia dengosamente, estica os bracinhos para que eu me aproxime e me abraça. É um abraço tão bom.
Seguro Cássio em meus braços, o encosto em meu peito e o abraço demoradamente. Nos abraçamos demoradamente. O cubro de beijos também, para ciúmes da gataiada e de Aurora, principalmente.
É um dengo só, minha Nossa Senhora.
Têm dias que precisamos de um chamego, um aconchego, um abraço.
Cássio abraça forte, bonito, amoroso, verdadeiro.
Têm dias, alguns dias, que precisamos apenas de um abraço, de ouvidos que nos ouçam, de palavras que nos acalentem e que não nos magoem com críticas e verdades absolutas.
Têm dias que queríamos tanto ter com quem falar sobre aquele livro, sobre nosso dia, sobre nós.
Apenas falar, simplesmente falar para simplesmente sermos ouvidos.
É isso.

                                       

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Abraço

                                

Sonhei com papai.
Eu caminhava pelas mesmas ruas por onde caminhei em outros sonhos e papai me entregara um pedaço de pão.
Era um dia agradável, ensolarado e bonito. Encontrei algumas colegas da faculdade e passei por uma agitada rua de comércio.
Caminhava, caminhava e caminhava...
Um carro azul vinha no sentido contrário e era dirigido por minha irmã Rosi que levava papai ao médico.
Rosi descia do carro e pedia para eu pegar o volante; papai estava ofegante, fraquinho, cansado, magro. Observava a pele clarinha, enrugada, flácida, cheia de pintas nos braços de papai.
Eu pedia para ele se acalmar, eu o levaria ao médico e ele ficaria bem. Tudo ficaria bem.
Papai colocava o corpo para fora e me abraçava. Um forte abraço. Abraço de aconchego, acalanto.
Acordei com o barulho intenso dos caminhões que passam rapidamente e balançam as casas da vizinhança.
Não acordei triste nem chorando, como sempre, acordei bem.
Acredito que papai me "devia" esse abraço e após dá-lo, prosseguiu em seu caminho de evolução e aprendizado.
Papai seguiu seu caminho e segui o meu.
Continuei caminhando e acordei no nosso mundo "real" de obrigações, responsabilidades, culpas, dor, mágoas, alegrias, esperanças, reparações e a certeza de que dias melhores virão.
Deus, receba bem papai e cuide bem de sua saúde. Papai estava tão fraquinho...
Papai ficará bem.
Nós todos ficaremos bem.
Amém.

                                   

                              
                             

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Maio

Maio é o mês das mães e das noivas.
Maio é o mês que menos gostamos.
São dois anos sem papai e onze anos sem mamãe.
Mamãe partiu em cinco de maio de 2001 e papai em quinze de maio de 2010.
Temos motivos para não gostarmos do mês de maio.
Anteontem, dois de maio, tenho pesadelos. Acordo chorando e chamando por mamãe.
Mamãe me abraça forte. Mamãe é força, aconchego, acalanto.
É desesperador saber que não posso ficar ali com mamãe e que ela precisa ir.
A dor da separação é imensa, intensa, doida. 
Papai vem ver o que está acontecendo e parece calmo e ocupado com algo. Mamãe precisa ir.
Estou depois no hospital com minha irmã Rosi, que me acompanha. Passo mal, tenho dor, tomo remédios e vão raspar minha cabeça. Meus dentes ficam soltos e alguns caem.
Mamãe me abraça.
Acordo: "Mãe! Mãe!".
Devo ter acordado os vizinhos também.
Minha cabeça dói, tomo meu anti hipertensivo e volto para a cama. Sonho agora em um aeroporto me despedindo de Rosi e Pedro que vão viajar para o Irã. Coisa mais doida, meu. Justo o Irã? Tantos conflitos políticos religiosos naquela região.
Irã é um país belo de rica e bela cultura; conheci alguns iranianos, são pessoas bacanas.
Antes de Rosi e Pedro embarcarem acontecem algumas explosões. Fogo, gritos, terror.
Meu Deus.
Me levanto, não quero dormir mais, tenho medo de sonhar de novo.
Rezo, peço a Deus e ao Povo lá de cima que proteja a minha família e a todos aqueles que estiverem carecendo de algum conforto, seja em forma de saúde, trabalho, carinho...
Deus sabe o que faz.
Temos a mania de pensar que tudo é para sempre. Estamos tão certos e seguros disso que não nos atemos ao fato de que o tempo passa, que envelhecemos, que as pessoas morrem, que a vida continua para quem fica... É difícil entender e aceitar. É a ordem natural das coisas, mas temos dificuldade para entender e aceitar.
Como dizia minha titânica mãe: "Dias Melhores Virão".
É isso.


                                    





quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Abraço

Estive bem triste esses dias. 
Choveu muito esses dias.
A chuva e o tempo fechado, o céu cinzento e carregado confundiam-se com meus sentimentos. Estavam carregados, cinzentos...
Chovia lá fora e dentro de mim.
Sinto-me como Tântalo, aquele que, desejando muito uma coisa, sempre a ver escapar quando está prestes a alcançá-la.
Fui Tântalo a vida inteira, mas também não quero ser Midas ou Íxion e cansei de ser Sísifo.
Tudo tem que valer a pena se a alma não for pequena, já dizia Fernando Pessoa.
Bom...
Mas a chuva uma hora deixa de cair e cede lugar ao sol. Desanuvia, estia, lá vem o sol.
Minhas gatas percebem minha tristeza e me seguem por toda a parte. Penso que querem comida, água, leite ou querem que eu troque a areia sanitária. Mas já fiz tudo isso e elas continuam a me seguir e a miar.
Sento - me no sofá e uma a uma senta-se ao meu lado e fazem gracinhas que me fazem rir. Levanto-me e vou para a cozinha preparar um bom café. Coloco a água para ferver e escuto um miado dengoso, charmoso, manhoso. Vou ver o que está acontecendo e vejo Branca Maria me chamar com o olhar. Me aproximo  e ela estende o bracinho para me alcançar; me toca com a patinha me pedindo para chegar mais perto. 
Branca Maria fica de pé e envolve seus braços no meu pescoço. É um abraço.
Um abraço de conforto, de aconchego, de bem querer.
Abraço Branca Maria de volta. Faço-lhe carinho, dou-lhe amor e agradeço-lhe pelo abraço vindo em tão boa hora. Deus e o povo lá de cima viram minha agonia e me mandaram um aconchego, um dengo, um chamego, um abraço por Branca Maria.
Uma pessoa muito querida de outro plano sempre canta uma cançãozinha simples quando recebe um abraço bom, forte e verdadeiro, é assim:
"Mas um abraço dado de bom coração, vale mais que uma bença, uma bença, uma benção".
Tenho respeito, curiosidade e fascínio por todas as religiões, culturas e povos. Então, assim como respeito a tudo e a todos, exijo o mesmo respeito de volta. Simples.
Já disse e não me canso de repetir: Ninguém precisa amar os animais como eu amo, mas todos têm a obrigação de respeitá-los.
Meu avô, meu amado avô Paipreto dizia que Deus descia à Terra disfarçado de bicho bruto (animais, na linguagem do meu avô) para ver como as pessoas tratavam Suas Criaturas. 
Se depender de mim, Deus, Você nem precisa se dar ao trabalho de descer à essa Terra de gente tão má, mesquinha, falsa moralista, preconceituosa...Mas tem gente boa também, eu sou uma delas (sem falsa modéstia. se a beleza de coração, alma e caráter transfigurarem-se em beleza exterior, eu seria a criatura mais bela desse mundo de meu Deus).
Mas se as pessoas perfeitas não me veem assim, minha bicharada vê. E o povo lá de cima também, assim como as pessoas boas daqui: Silvia, Azenilda (Amiguinha), Cláudia, Rosi, Cleusa, Pedro, Preta...
E tem gente boa por demais, graças a Deus!
Um abraço cheio de chamego, aconchego, bem querer e bençãos a todos.