Mostrando postagens com marcador cabeça. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador cabeça. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Situações

                                  


Estou cansada e dolorida e situações estressantes pioram ainda mais minha condição.
Lido bem com situações estressantes durante o acontecimento, mas depois que tudo se acalma aí vem o resultado negativo de tudo isso. 
Meu corpo, minha cabeça e meu psicológico sofrem.
Acho que vou para a caminha com a gataiada, que aliás, já estada toda encolhidinha pelos cantos.
É isso.
Boa noite a todos.


                                           

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Essa Mulher - Nossa Senhora

Por todo o terror por que passei durante o coma, essa  mulher sempre esteve ao meu lado até eu acordar de novo para a vida. Agradeço todos os dias. Com todo o respeito a todas as fés e a quem não quiser acreditar, mas eu sei o que passei., o que vi, o que sofri. Minha Nossa Senhora!
                             


Havia planejado o dia de hoje mas meus planos foram por água abaixo, graças a Deus.
Sabe aqueles dias confusos que nada dá certo e tudo acontece ao mesmo tempo agora? Pois é, esse dia foi hoje.
Tenho tido muitos dias malucos ultimamente.
Fui ao supermercado do bairro e enquanto conversava com a simpática moça do caixa, segurava uma garrafa de isotônico. Tudo terminado, compras pagas e nas sacolas, pergunto: "Mas cadê minha bebida?", "Está na sua mão", responde a moça.
Eita!
Volto para casa correndo para ainda dar tempo de ligar para o consultório médico e adiar a consulta para amanhã, e ouço: "Mas a sua consulta é amanhã!"
Eita!
Encontro pessoas na rua que conheceram mamãe e conhecem meus irmãos, sobrinhos e afins; conversam comigo mas eu não as reconheço, não sei quem são. Mas eu bato um bom papo com elas mesmo assim. 
Corri pra lá e pra cá, fiz mil coisas, me estressei, cansei e a cabeça doeu.
O corpo cansado pedindo cama e a cabeça latejando que não me deixava fechar os olhos e descansar.
Estou com essa dor atrás do olho esquerdo e em todo o lado esquerdo do meu rosto e cabeça. Fui ao oftalmologista e ele disse que a parte oftalmológica está boa, mas eu devo voltar ao neurocirurgião e fazer exames de imagem.
Isso já aconteceu antes comigo. 
Foi antes da cirurgia para remoção de adenoma de hipófise; eu tinha muita dor de cabeça e na região dos olhos, a pressão estava altíssima e precisei ir ao hospital; o médico que me atendeu disse para eu procurar um oftalmologista, mas eu nem precisei ir porque a cirurgia estava marcada para dali alguns dias. O tumor de hipófise era grande e estava próximo do nervo óptico. Não chegou a encobri-lo, mas estava próximo.
Deve ser isso de novo, infelizmente. Tenho pavor só de pensar em uma nova cirurgia para remoção desse bendito tumor, me apavora tudo o que já passei e não quero passar por todo aquele terror de novo não. Deus me livre e guarde.
Tenho consultas agendadas e preciso refazer alguns exames, vou aproveitar o Carnaval para fazê-los. Nos feriados a cidade fica mais vazia e o laboratório também.
Amanhã é outro dia e eu vou rir de tudo isso e serei feliz, bem feliz.

Minha Nossa Senhora da Abadia, Minha Nossa Senhora das Candeias... Alumiai minha vida e meus caminhos e a de todos aqueles que carecem de paz, liberdade, alívio e saúde, entre outras coisas.
Protegei e ajudei aqueles que precisam de um lar, de um teto sobre sua cabeça, seus livros, seus dois peixes e seus oito gatos.
Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, socorrei. 
Amém.

Tempo Rei - Gilberto Gil


Não me iludo 
Tudo permanecerá do jeito que tem sido 
Transcorrendo 
Transformando 
Tempo e espaço navegando todos os sentidos 
Pães de Açúcar 
Corcovados 
Fustigados pela chuva e pelo eterno vento 
Água mole 
Pedra dura 
Tanto bate que não restará nem pensamento 

Tempo rei, ó, tempo rei, ó, tempo rei 
Transformai as velhas formas do viver 
Ensinai-me, ó, pai, o que eu ainda não sei 
Mãe Senhora do Perpétuo, socorrei 

Pensamento 
Mesmo o fundamento singular do ser humano 
De um momento 
Para o outro 
Poderá não mais fundar nem gregos nem baianos 
Mães zelosas 
Pais corujas 
Vejam como as águas de repente ficam sujas 
Não se iludam 
Não me iludo 
Tudo agora mesmo pode estar por um segundo 

Tempo rei, ó, tempo rei, ó, tempo rei 
Transformai as velhas formas do viver 
Ensinai-me, ó, pai, o que eu ainda não sei 
Mãe Senhora do Perpétuo, socorrei


quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Beijos e Abraços

                              

Estava muito cansada; cabeça e joelho doendo.
Voltei de minhas andanças, tomei um banho e me deitei no sofá para assistir à Matinê da Cultura; adormeci.
Mamãe vem me visitar e nos abraçamos demoradamente.
Abracei mamãe bem apertado e a cobri de beijos. Beijei seu "cangote", pescoço, a abracei, beijei tanto, tanto, tanto.
Ficamos assim nesse longo e demorado beijar e abraçar; foi tão bom, meu Deus.
Acordei com Aurora e Alice a miar e a pular sobre mim.
Levantei, troquei a água e coloquei mais ração.
Voltei para o sofá e fiquei com aquela sensação boa de conforto, carinho e aconchego.
Hoje amanheci melhor, graças a Deus e ao amor forte e poderoso de mamãe.
Abraçar e beijar quem nos quer bem é tão bom.
É isso.

                            


domingo, 22 de julho de 2012

Pela cabeça dos outros

                                        


Mamãe dizia que quem vai pela cabeça dos outros é piolho e que caranguejo por causa de amigo perdeu a cabeça.
Quando pequenos tínhamos o hábito de tomar gemada. Nossa avó, minha Mãevelha, batia as gemas com açúcar e nos dava,
Estávamos em mais uma época difícil: seca, desemprego, fome...
Meu avô Paipreto era velhinho e doente; estava bem fraquinho e os alimentos eram racionados para poder render mais e dar de comer a todos. Nessas épocas difíceis a parentada se reunia e um dividia com o outro o pouco que tinha.
Não tínhamos tomado nossa gemada naquela manhã e minha prima Lúcia estava com vontade. Ela é mais velha que eu dois anos.
Tinha apenas um ovo na cozinha e que foi reservado para Paipreto; os outros poderiam aguentar a fome por mais tempo, eram mais fortes e resistentes.
Minha prima me convence a pegar o ovo na cozinha e levá-lo até ela, estávamos escondidas em um dos quartos. Depois ela me manda pegar uma caneca, uma colher e o pote de açúcar. Eu fui.
Ela fez a gemada. Tomamos.
Fomos brincar pelo quintal grande da casa e adorávamos pegar mamonas maduras e abrir para ver as sementes.
Dali a pouco Mãevelha nos chama e pergunta se vimos o bendito do ovo e eu fiquei sem saber o que dizer e lancei o olhar para minha prima; a filha da mãe diz: "Foi Rejane que pegou, vozinha. Ela queria a gemada e eu fiz pra ela".
Apanhei e nem tive oportunidade de explicar a minha versão da história. Mifu.
Algumas horas depois mamãe voltou de Recife com a ajuda do Tio José e eu contei-lhe a verdade. Fiquei com raiva da prima.
Estávamos agora em São Paulo e minha irmã Rosi era bebê. Naqueles tempos o posto de saúde entregava seis latas de leite em pó mensalmente para as mães que levavam os filhos para pesar, medir e vacinar.
Estava no quintal cuidando e brincando com minha irmã e a vizinha adolescente chega. Ela tinha um nome bem primaveril: Florinda!
Eu estava com nossas bonecas e brincava de fazer comidinha com as plantas do jardim de Mãevelha e com areia. Florinda diz: "Sabia que não pode dar comidinha de mentira para a boneca? Tem que ser leite de verdade, se não ela fica doente!".
"Mas boneca não  é gente", retruquei.
"A minha prima não quis dar leite pra boneca dela e a bonecar ficou doente e morreu".
Bom, fui até a cozinha e trouxe a lata de leite Ninho para fazermos o leite da boneca, mas a esperta da Florinda fez um copão de leite e botou goela abaixo!
Mãevelha veio ver o que estava acontecendo e vê a lata de leite em meio aos nossos brinquedos. Vixe! 
"Tu não sabe que o leite é pra tua irmã e pro teu irmão? Tu perdesse o juízo? Quem no mundo viu dar leite pra boneca?"
Falei que foi ideia da Florinda e Mãevelha botou a menina pra correr: "Vá simbora! Tu tá muito grande pra modi brincar de boneca. Vá pra sua casa! Vá procurar o que fazer!"
Apanhei com uma sandália de borracha grossa e pesada de papai.
Passei a evitar a Florinda. 


                                             

domingo, 13 de maio de 2012

Ressonância Magnética

                                          


Retornei ontem ao laboratório para fazer a ressonância magnética que deveria ter sido feita domingo passado, mas não consegui.
Ontem eu consegui, graças a Deus. Foram necessárias apenas três picadas até encontrar minhas veias. 
Deitei na cama do aparelho e uma enfermeira me dá uma campainha para apertar caso eu precise de alguma coisa enquanto a outra prende minha cabeça com uns aparelhos estranhos, para evitar que eu me mexa e atrapalhe o exame.
Elas saem da sala e me recomendam fechar os olhos quando o exame começar. O barulho que a máquina faz parece com aquelas músicas bate-estaca de balada; não sei como as pessoas aguentam aquele barulho repetitivo e aquelas luzes piscantes, é dor de cabeça na certa.
O exame prossegue e por um momento me dá um certo temor, um desconforto e uma vontade louca de sair dali. Fico pensando: "E se acontecer alguma coisa, como vou sair daqui, minha cabeça está presa à essa máquina?!"
Digo para mim mesma: "Paremos de frescura! Já fiz esse exame dezenas e dezenas de vezes!".
Afasto o pensamento medroso contando o tempo da "música" emitida pelo aparelho e calculo que em breve a enfermeira entrará na sala para aplicar o contraste; ela entra e reinicio a contagem do tempo musical. O exame termina, graças a Deus, e a enfermeira me ajuda a ir até a sala para eu trocar de roupa; ela me pergunta se estou acompanhada e eu digo que sim, mas eu não estava.
Tudo bem. Esperei um pouco, tomei água, fui ao banheiro lavar o rosto e saí de lá tranquilamente. Estacionamento lotadíssimo e digo para mim mesma que nunca mais agendo exames de dia de sábado, mas é que foi necessário. 
Volto para casa e tomo um bom, quente, doce na medida e forte café. Melhorei.
À tarde fomos para Santo André, no ABC Paulista, para o primeiro desfile de Beatriz e foi muito divertido; rimos muito, torcemos por Bibi, claro, e voltamos para casa.
Dias Melhores Virão.
É isso.


                                          

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Azeite de Oliva

                                           


Os gatinhos de Kojaka brincavam no quintal quando Rogério decide testar os instintos de sobrevivência dos pobres, fracos e indefesos felinos.
Rogério pega os gatinhos e os coloca um a um dentro de um balde com água e fica olhando os pobrezinhos se debaterem e miarem desesperadamente, tentando salvar suas jovens vidas.
Rosi vê aquela revoltante imagem, mas sabe que frágil e menor que o irmão e que não tem condições físicas para enfrentar o cruel agressor dos fracos e oprimidos felinos.
Rosi vai até a cozinha, pega uma lata de azeite de oliva e vai até Rogério. Ele está entretido com os gatinhos e não percebe Rosi aproximar-se e desfechar-lhe um golpe na cabeça com a lata de azeite.
Rogério grita com a dor e o susto e chama por mamãe que fica surpresa com a cena digna de Nelson Rodrigues: Rosi com a lata na mão, Rogério com a mão na cabeça que sangrava com o corte e os gatinhos se afogando.
Rogério socorrido, gatos socorridos, arma do crime tirada das mãos de Rosi e segue-se o questionário para investigação criminal: "Por que você fez isso com seu irmão, filha?"
"Ele colocou os gatinhos na água e não queria tirar, aí eu bati nele com a lata".
Depois de tudo esclarecido e tomadas todas as providências, Rosi, Rogério e gatinhos passaram muito bem, obrigado.


                                            

segunda-feira, 5 de março de 2012

Cabeça... de novo

Minha cabeça dói e ferve, de novo.
Havia parado de doer e ferver alguns dias após a cirurgia de correção de fístula liquórica, mas  desde a semana passada que a dor e a sensação de fervura voltaram.
Vou morrer com essa cabeça, se Deus quiser.


                                               

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Que noite

                                          


Meu Deus!
Mais uma noite de insônia, de cabeça fervente, de vizinhos conversando de madrugada e bem em frente ao meu portão! De caminhões barulhentos às 4h30 da manhã e isso em ruas cheias de placas mostrando a proibição desses veículos.
Essas placas só serviram para enfeitar os postes porque ninguém as respeita. Já falei sobre isso e até coloquei fotos tiradas por mim, mas...
E...
Mais uma vez a cirurgia para correção de fístula liquórica foi adiada. Essa lenga lenga já dura um ano e eu que me lasco. São dores de cabeça, perda de líquido cefalorraquidiano pelo nariz, cabeça fervente, mal estar, cansaço brutal. Parece que eu enchi uma laje.
Estou muito cansada mesmo e não é só fisicamente.


                                                    


                                         

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Cabeça

Tenho algumas ideias e temas para serem escritos/falados aqui, mas estou meio sem cabeça para isso.
Estou muito cansada, chateada, preocupada.
São muitos "adas" invadindo minha cabeça e não deixam espaço para o prazer de escrever.
Amanhã eu volto.
Amanhã tomo a segunda dose do remédio do joelho e aguardo ligação do hospital com as orientações para a internação.
Vou-me.
Boa noite a todos.


                                

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Adivinhando chuva

                                        


São meia noite e quinze. Já é quinta-feira.
Vou para a cama. 
À essa hora a bendita "ferveção" de cabeça não irá me importunar mais.
Mãevelha dizia que quando fazíamos algo fora do nosso habitual era porque estávamos adivinhando chuva.
Então vou para cama. 
Será que vai chover?
Boa noite.


                                  
                           

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Injeção no joelho e cabeça fervente

                                               


Tomei hoje a primeira dose do remédio para controle da artrite no meu joelho direito.
Foi uma picada rápida e indolor. Já estou acostumada a injeções e agulhas enfiadas pelo meu corpo. O que me incomoda mais é o exame de líquor (líquido cerebral); como já falei aqui, é muito desconfortável ter a agulha passeando dentro do meu crânio.
Volto para tomar a segunda dose do remédio na semana que vem e depois trinta dias após a primeira dose. Farei novos exames e o médico decidirá qual o próximo tratamento.
Além dos problemas habituais como hipertensão, diabetes, dores articulares e cansaço, a Acromegalia causa suores noturnos intensos que podem ser confundidos com menopausa.
A transpiração é excessiva e muitas vezes me levanto no meio da noite para trocar os lençóis e tomar um banho para refrescar. Mesmo em dias frios não me cubro com muitos cobertores, pois o calor e transpiração são excessivamente desconfortáveis. Uso apenas um lençol e um edredom leve e cubro apenas o corpo, deixando as pernas de fora. 
Dali a pouco sinto a cabeça "ferver" e um mal estar tremendo. As ondas de calor vêm e vão embora em alguns minutos. 
Muitas vezes sinto o calor e a cabeça ferver quando estou fora de casa, mas não posso fazer muita coisa a não ser tentar me segurar e esperar passar.
É muito desconfortável, meu Deus.


                                                   



terça-feira, 25 de outubro de 2011

Terra nos pés

Era assim que mamãe falava quando estava diante de um problema sem solução aparente.
Mamãe coçava a cabeça, levantava seu poderoso olhar aos céus e dizia suas frases que eu não entendia o significado até então. Para mim eram só palavras e mais palavras da minha mãe faladeira, falante, tagarela.
Mamãe dizia, entre outras: 
"O futuro a Deus Pertence"
"Não cai uma folha de mato sem que Deus não queira". Frase essa também muito usada por meu Paipreto, o pai de mamãe.
"É o sangue que mata o corpo".
"Um dia depois do outro e uma noite no meio".
"Amanhã é outro dia".
"Procuro terra nos pés e não encontro".
É assim que me sinto hoje.







quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Dor de cabeça

A postagem anterior ficou meio estranha, talvez.
Queria falar sobre lembranças, memórias, chuva, cheiros etc...mas acabou ficando meio o samba do afrodescendente como problemas mentais (isso tudo para não dizer o samba do crioulo doido).
Estou com uma dor de cabeça que já dura alguns dias e hoje atingiu altos picos. Estou também perdendo líquor (fístula liquórica) pelo nariz. Isso já aconteceu antes, mas o líquor tinha cor clara como água e o de hoje tem uma coloração amarelada.
Vou ligar para meu médico amanhã e tomara que ele já tenha voltado da viagem. O cara viaja mais que o ex presidente Lula. Pelo amor de Deus!
Pensei em ir ao hospital do bairro, mas chegando lá, serei atendida e medicada. O problema é  a demora absurda para o preparo do remédio: Buscopan na veia com soro. E é sempre a mesma rotina quando vou a esse hospital:fazer ficha, triagem, médico, Buscopan e tchau. Não resolve muito e o correto seria ir ao hospital onde fiz a maioria das cirurgias e onde meu médico trabalha.
Vou esperar até amanhã e até lá vou preparar um Buscopan.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Sei lá...

Estou tendo problemas para atualizar meu blog. Aparecem mensagens sugerindo que eu faça mudanças para que o blog fique mais moderno. Tentei...mas não consegui.
Será que sou tão ignorante ou será que meu computador não suporta essas mudanças?!
Sei lá, entende?
Acho que o problema sou eu, pois meu computador é de 2009. Mas em termos tecnológicos-cibernéticos-mudérnos lá já se vão dois longos anos e sempre surgem novas tecnologias.
Resumindo a coisa toda: me estressei por hoje!
Bom...
Voltei ao trabalho, graças a Deus.
Acho que a palavra repouso não existe no meu dicionário. Tento repousar, mas a cabeça fica a me cutucar, provocar, lembrar...E aí não há repouso que aguente!
Como diziam os gregos "corpo são mente sana". Os dois têm que estar em comunhão. Um não descansa sem o outro. Deitar o corpo não é o suficiente,  a mente também tem que aquietar. Difícil.
Tenho tanto o que fazer, meu Deus!
Voltei ao trabalho e peguei o bonde andando. Semana que vem temos que entregar as notas dos alunos para fecharmos o 3º Bimestre; teremos Conselho de Classe e Reunião de Pais. Como diz meu irmão de saúde perfeita ( e português perfeito também): "Si ferrei".
Passarei o fim de semana às voltas com correção de provas e atividades e com a organização dos diários de classe.
Para ser honesta prefiro todo esse stress ao repouso. Ficar sem fazer nada de "cara pra cima", como dizia mamãe, não dá resultado. Não se descansa e não se produz nada de bom ou útil!
A vida é tão curta e nós a complicamos tanto! Por quê? Pra quê?
Procuramos pelo em ovo, botamos chifre em cabeça de cavalo e tudo se resume ao "passáro azul". Ou seja, as coisas estão próximas, mas insistimos em distanciá-las para podermos procurá-las e lamentarmos durante a procura. É meio Tântalo, Sísifo...Meio maluco tudo isso.
Bom...Queria falar mais, mas tenho que ir. Vou trabalhar.
Volto depois.
Mas antes, apresentarei minha mais nova aquisição felina: Zéfiro Antonio da Silva.
Zéfiro