segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Nomes

                                     


Recebi um e-mail falando sobre um casal que se conhecera por meio de rede social.
Li a mesma matéria no jornal Estadão ( O Estado de São Paulo) e fiquei indignada com o nome que esse casal escolheu para o filho recém nascido. 
A princípio, duvidei do e-mail, mesmo tendo sido enviado por uma pessoa séria, mas depois de ler a matéria no Estadão, não tive mais dúvidas. 
Estadão é um excelente jornal, assim como a Folha de São Paulo. Gosto de ambos.
A história é a seguinte: Casal se conhece por meio de uma rede social, o Facebook, e se casa. A moça espera o primeiro filho, que é menino, e aí é que vem a pérola: o nome da pobre criança. 
O pai se chama Anderson e faz uma combinação de seu nome com o da rede social para dar ao filho. Ele disse que queria homenagear o Facebook.
O nome da criança? Facebookson.
Ainda bem que essa criança nasceu menino, já pensou se fosse menina!
A mãe se chama Janete.
Então a pobre criança se chamaria Facebockete?!


                                            

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